Ducado do Belo-Mar
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Ter Set 08, 2020 5:03 pm
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João Sem-Nome sentia a grama entre seus dedos das mãos, fazia muito tempo que não sentia nada. Sentia apenas cansaço. Carrega todo o peso do mundo em sua garganta, como a caixa de Pandora, seu silêncio segurava todos os males dos mundos.

Mas eles eram teimosos.. e arrogantes.. Aquela era simplesmente sua natureza.

Com um beijo e um coração partido, o silêncio do Sátiro se rompe:

" - É o fim...Não existe a Última Canção.. Todas as canções acabaram, toda a música cessou e não há mais Histórias para contar.. O Inverno-Sem-Fim chegou..."

Com lágrimas nos olhos, ele olha para o céu estrelado. Entre as estrelas um brilho avermelhado desponta no céu e surge, imponente, uma estrela vermelha.

Freehold Duque Keldrian ap Gwydion Carbon-R-Leporis-Brimacombe_V2

O brilho obviamente não era apenas quimérico e um aperto no peito brota em cada um, obviamente tudo mudaria dali para frente.

Triny, agora com suas vestes negras, corre em direção ao Sátiro e chorando o abraça falando em prantos:

" - João, é brincadeira não é? Isso é uma peça que você tá pregando em mim pra se vingar de quando botei cola na sua flauta não é? "

Com um olhar de pena, João Sem-Nome apenas a olha e, envergonhado, abaixa o olhar enquanto balança negativamente a cabeça. Triny apenas cai sobre próprios os joelhos e chora.

Duque Keldrian apenas fala para si mesmo olhando espantado para o céu:

" - O que nós fizemos? "
Idris Bancole
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Ter Set 08, 2020 10:15 pm
Idris assistia em silêncio enquanto a cena se desenrolava à sua frente, um silêncio quebrado, um silêncio estilhaçado, uma verdadeira amálgama de diversos outros silêncios, de diversos outros gritos, de diversas outras vidas, que, independente de quão ancestrais, de como haviam vivido ou morrido, todos gritavam, era um grito de fúria e liberdade, e, assim como Idris, naquele momento, foram gritos silenciados.

Os olhos estrelados do Eshu percebia no quebrado sátiro, um reflexo de seu próprio silêncio, porém, havia algo mais ali...

*Não.... Sempre haverão histórias..*

..mas, o sempre confiante Idris, naquele momento, titubeava, naquele momento, ele sentia-se em pé e inteiro apenas pela força de juramentos não cumpridos que o atavam à própria existência.

*Arianna...*

Um de seus últimos juramentos, parecia latejar em sua mente, negando-se a ceder ante a inexorável ação das brumas, parecia ainda carregar um pouco de calor ao corpo paralisado do Eshu, e, este fio de fogo inflamava-se em contato com seu espírito..

*NÃO!*

.. O que era brasa volta a ser fogueira e Idris então toma coragem de olhar para os céus.

Em todas as vidas do Eshu, ele sempre contemplou as estrelas, inexplicavelmente, todas as constelações pareciam transcender as vidas e jamais foram alienígenas à ele, até aquele momento.

O Semblante carismático e feliz de Idris assume uma dureza vista poucas vezes e apenas uma vez por aquela Mixórdia, ele estava atado, agora mais do que nunca, às Redevances, e não desrespeitaria os domínios do duque, ele sofria a cada palavra, a cada respiração, mas, sabia que aquilo havia de ser, e, a pergunta errada apenas o fazia ter nojo da fraqueza dos nobres..

*De quase todos..*

..Eles não poderiam mais fugir, não daquela vez..

"-A pergunta, nobilíssimo Duque, é o que faremos agora..."
- Idris sentia-se o Inferno e o Inverno, sua mente estava anestesiada pela frieza dos pensamentos ante aos eventos que se sucederam em sua frente, mas, seu coração guardava uma chama companheira, uma que jamais estivera ali antes, e, impedia que a brasa em seu peito jamais morresse.
Condessa Evony de Eiluned
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Qua Set 09, 2020 8:24 am
A Condessa de Eiluned estava aturdida. Eram muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo. A, agora, Duquesa de Fiona lhe diz saber de tudo e diz carregar seu filho no ventre. O Duque pede que ela obrigue João-Sem-Nome a falar e a Condessa não pensa duas vezes e se joga nos prazeres que sentia sempre que exercia a sua soberania. Com toda a sua maestria ela mais uma vez partia um novo coração e com isso conseguia poder suficiente para obrigar qualquer um a seguir os seus desejos e comandos.

João então revela não haver a última canção e anuncia o fim dos tempos. O Lendário Olho de Balor surge nos céus e Evony o olha assustada. Mais do que tudo a Sidhe prezava por sua vida e agora ela também pensava na vida de seu filho.

Enquanto o Duque se lamenta, é o Eshu que pergunta o que fariam agora. Em suas verdadeira Casa, a Casa Leanhaun, todos sabiam que o inverno viria e com ele uma grande transformação. Aquilo não era tão aterrador assim, eram oportunidades de um novo começo. Um começo em que Evony faria de tudo para estar por cima.

Mantendo a compostura ela faz coro a voz do Eshu:


"- Meu senhor, Sir Idris tem razão. Nós precisamos agir, sugiro começarmos lembrando de todas as lendas e histórias sobre o Olho de Balor e o Último Inverno. Nós ainda temos chances de sobreviver."
Sir Íkkarus Kataskevastís
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Qua Set 09, 2020 9:38 pm
A cena que se segue é dura. A Bar... Condessa avança sobre a silhueta abatida do Sátiro, aninhando em seus braços e dando-lhe um beijo dos mais devassos. Aquilo, para um Sátiro, deveria ser um verdadeiro deleite. Deveria desnudar todos os segredos. Entretanto, João-Sem-Nome não estava em sua plenitude.

*Algo quebrou sua essência...*

Tal qual o outro sátiro, João-Sem-Nome se mostrava mais um desapegado daqueles sonhos que o haviam gerado. Parecia um fim. Íkkarus olha instantaneamente para Margarita. Seria ela a próxima? A perda da companheira e amiga tão próxima, ceifada pelas mãos dos servos da Imperatriz, já era um baque tremendo. Imagine perceber que seu povo começava a desapegar-se da vida!

*Não podemos perdê-la...*

Entretanto, o desapego do Sátiro parecia ter um motivo, desvelado logo após os lábios carnudos da bela morena se afastarem dos seus. Se era a verdade que ela queria, era a verdade que ela e todo o Ducado teriam. O Sátiro faz uma revelação. Um grande revelação, admitamos! Com ela, ele olha aos céus e é impossível não acompanhar-lhe naquela aventura. Os olhos amarelados do Nocker se guiam até a altura do firmamento, se alinhando com a estrela vermelha que despontava soberanamente dos céus. Íkkarus era muito pouco afeito as lendas e histórias, se apegando mais ao pragmatismo de suas obras e aos tempos em seu próprio ofício. Entretanto, era impossível já não ter escutado sobre o Olho de Balor.

Keldrian, desmotivado, se questiona sobre o que haviam feito. O Eshu, no entando, o contesta, perguntando o que fariam agora. A merda já estava posta, brilhava no céu feito um diamante profano. Idris tinha razão! O que fariam?

A Condessa propõe uma ideia e instintivamente os olhos do Nocker se voltam, agora, para Triny... a Barda deveria saber muitas estórias e aquela com certeza era uma delas.
Zvenn Lehmann
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Qui Set 10, 2020 11:35 am
Zvenn apenas observava calado, como de praxe. O Sluagh era muito mais observador do que falante e sempre tinha uma maneira bem própria de enxergar a situação. Quando a revelação de João Sem-Nome é feita, Zvenn sente o aperto em seu peito vazio e sem olhos busca a estrela que surgia. Seus vazios tornavam-se ainda mais ocos naquela situação. O desespero de Triny, a noção de realidade do Eshu e a... esperança da Condessa eram um conjunto desse "novo" com o qual teriam que lidar.

Em meio a tudo isso, Zvenn mantinha-se me silêncio. Era no silêncio que o Sluagh buscava encontrar sua sabedoria. O Inverno Sem Fim estaria para começar, toda aquela caminhada que ele havia feito ao lado daquela mixórdia parecia culminar ali. Os nobres buscavam se entender e também entender e, diante dessa situação, Zvenn apenas abraça mais a escuridão e busca o local mais escuro para escutar as histórias que podiam ser lembradas após as palavras da Condessa Evony.
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Sex Set 11, 2020 1:29 am
Tudo que vivera com a Pés Escuros conduziam até aquele momento como uma valsa triste. O fogo que ardia no peito de todo Sátiro há poucos dias (ou seriam eras?), em sua dança desnuda ao redor das chamas acompanhada de seus iguais, parecia um completo e distante desatino naquele momento. Naquele momento, se via metade de tudo que já fora até ali.

*Um sonho distante...*

Que a força do medo que tenho
não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo em que acredito
não me tape os ouvidos e a boca
pois metade de mim é o que eu grito,
a outra metade é silêncio


Seus lábios esboçam uma palavra que não sai. Lhe trava na garganta...

*Fotiá...*

O mundo sem amor seria um lugar devastador, e o amor estava desistindo de si a cada novo Sátiro desolado. Os sonhos das grandes paixões estavam a se perder dentro daquele turbilhão. Marga sabia que dos sonhos, eram os mais belos, e aquela era toda a majestade que precisava. O título oferecido não fazia sentido... Porém, a agora Condessa mostra o quão podem se fazer necessários os altares quando com um beijo quente e um coração gelado arrancava do cansado resgatado a verdade há tanto guardada. João acredita que não havia mais o que inspirar, que nenhuma história nova iria nascer, que não havia mais o que cantar. Nisso, Margarita não queria acreditar.

Olhava para seus pés de cabrita e em seguida para os cascos de João Sem Nome, que se faziam tão diferentes dos seus. Suas patas, normalmente inquietas ante uma nova aventura, estavam imóveis. E assim como o fogo teimava em não sair de sua garganta, a última canção do Sátiro anunciava o eterno silêncio. Uma beleza triste de abandono.

A estrela rubra que desponta no céu lhe esmaga o peito tão cheio de esperanças com uma sólida pancada. Arrevoada desistiu, assim como Sem Nome. A confusão lhe traz uma dor quase física, sendo difícil respirar no momento eterno daquele instante. Como abandonar um grande amor? Como desistir de ser? Como deixar...

Que a música que ouço ao longe
seja linda, ainda que tristeza.
Que a mulher que amo seja pra sempre amada
mesmo que distante,
pois metade de mim é partida
a outra metade é saudade."


Deixar?

*Arianna...*

Seus olhos pesam tristeza quando lhe arrancavam a esperança com o anúncio da chegada do Inverno Sem Fim. As Brumas lhe arrancavam as promessas feitas e o pesar era maior do que seu coração conseguia conceber ou explicar..

*O que fizemos...? O que faremos...?*

...e que o seu silêncio me fale cada vez mais,
pois metade de mim é abrigo
a outra metade é cansaço


O Eshu sempre arrebatador como o vento que sabe ser brisa ou tornado, se mostrava coerente na sobriedade de sua pergunta. A Sidhe sempre tão ardilosa em sua volúpia, clamava a esperança que apenas se vê nos inocentes. Buscaremos nas histórias o caminho, e nas lendas, o florescer simples da esperança.

Que a arte me aponte uma resposta
mesmo que ela mesma não saiba
e que ninguém a tente complicar,
pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
pois metade de mim é platéia
a outra metade é canção.


Parece loucura crer na esperança... Mas porque não? Também não é loucura se apaixonar? Se jogar num sentimento que não se há de saber o que receberá em retorno de sua devoção? Pular do abismo da incerteza em busca de um momento pleno onde as coisas parecem por um instante fazer sentido?

*Eu quero ter esperança...*

Que a minha loucura seja perdoada,
pois metade de mim é amor
e a outra metade, também.
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Sáb Set 12, 2020 10:15 am
O Duque leva sua mão ao olho ferido, nesses três meses muita coisa havia mudado e a perda de um dos olhos era apenas uma delas. Ele então diz:

" - Precisamos mesmo dessa esperança de quem não estava por aqui nos últimos dias. Algumas coisas precisam ser feitas e vou tentar uma audiência com a Imperatriz do Inverno. A ideia era tentar trazer a sanidade de volta à ela e talvez o Olho de Balor faça isso."

João Sem-Nome solta uma pequena risada irônica, ele se levanta e começava a aparentar uma melhora, já que não precisava carregar todo aquele peso mais, ele então fala:

" - Algo vindo de Balor trazer a sanidade à alguém? Duvido.. mas vale a tentativa.. Triny, lembra da canção que te ensinei sobre Balor? Eu mesmo a tocaria , mas sinto falta da sua voz e além de tudo, perdi minha flauta..."

Triny termina de enxugar suas lágrimas e dá um sorriso ainda triste para o Sátiro. Ela pega sua lira, a dedilha por uns segundos e começa a tocar, logo em seguida sua voz de pássaro surge e ela canta.

A canção obviamente já existia, afinal, não haveriam novas canções. E a música, lindamente tocada falava de Balor do Olho Maligno, o rei dos Fomorians. Balor foi punido ao ver um rito solene que era proibido de ser observado. O Sonhar o amaldiçoou transformando um de seus olhos em algo de terror, sempre que era aberto, o olho de Balor emitia uma terrível luz vermelha que matava qualquer um que a observasse. Com isso, trouxe inúmeras vitórias contra os Tuatha de Danaan na era Mítica. Por fim a música falava sobre a queda de Balor, com uma profecia de que o neto do Rei o mataria fazendo com que ele prendesse sua filha em uma torre para que nunca engravidasse. Como o Destino é inexorável, um dos Tuatha de Danaan a resgata e eles se apaixonam, dando a luz à Lugh dos Braços Longos, que tinha sangue Fomorian e dos Tuatha de Danaan em suas veias. A profecia finalmente se cumpre em batalha com Lugh dos Braços Longos sobrevivendo ao brilho do Olho de Balor e jogando sua lança diretamente no olho do Rei e o derrubando.

João-Sem-Nome então diz:

"Isso é o que temos, Duque Keldrian.."

Duque Keldrian então responde:

" É bom mas é pouco.. Precisamos descobrir mais.."

Ele se vira então para a Mixórdia e finaliza:

" - Pés-Escuros, muita coisa mudou desde que partiram. O Glamour está definhando e a banalidade dominando. Todos os nossos Freeholds enfraqueceram, enquanto os menores simplesmente deixaram de existir e nossos poderes exigem mais de nós. Por isso, não há tempo de descanso. Sir Ídris, preciso que você tente contactar e forjar uma aliança com seu povo e os relacionados à vocês, agora é hora de união. Margarita Mãos-da-Vingança, sei que tem alguma relação com os Sátiros da Imperatriz.. Vocês fazem essas coisas, por isso preciso de informações, o que puder tirar. Zvenn, tente descobrir mais sobre a história de Balor, qualquer informação pode ser relevante, sugiro que fale com Conde Trevor Olhos-de-Corvo, ele não comparece mais à corte, está obcecado em achar algo sobre como destruir de vez toda a Casa Leanhaum. Sir Íkkarus, precisamos nos preparar para a guerra, quero que se concentre em construir o que puder para o caso de uma guerra. Se precisas de suprimentos, procure Don Ignazio, ele deve saber onde conseguir. Condessa Evony, a Hoste Brilhante precisa se reunir para traçar os próximos planos. Nos encontre amanhã nesse mesmo horário aqui."

E finaliza:

" Alguém tem mais algo a tratar ou alguma dúvida?"
Zvenn Lehmann
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Seg Set 14, 2020 6:45 pm
Zvenn permanecia no acolhedor silêncio do escuro observando a todos. A conversa entre os presentes eram o foco de sua atenção. Mais do que nunca, por não ter qualquer certeza, o Sluagh queria ouvir muito mais do que falar.

A história de Balor era cantada na canção e Zvenn tenta gravar o máximo de informações possíveis sobre a mesma. Sua atenção na canção entoada era redobrada e sua concentração era total naquele momento.

*Balor... Lugh dos Longos Braços... Lança..*

Mais informações são passadas. O Glamour definhava e a banalidade crescia, fazendo com que as escolhas de Zvenn passassem como um curto filme em sua mente doentia.

*O Moleque...*

Seus pensamentos são cortados pela ordem de procurar pelo Conde Trevor Olhos-de-Corvo, que estaria isolado em busca de uma forma de destruir uma casa nobre. O Sluagh apenas acena positivo, respeitosamente, sem nada dizer, deixando claro que entendera qual era seu trabalho.

*Hora de visitar Trevor depois de tudo que aconteceu...*
Condessa Evony de Eiluned
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Ter Set 15, 2020 1:04 pm
A Condessa de Eiluned escuta tudo que é dito atentamente... Na medida que isso é possível para uma Sidhe tão envolvida consigo mesma quanto ela. Como pano de fundo a história, Evony começa a se perguntar como aquilo tudo tinha acontecido.

*Um filho... No meio de tudo isso que está acontecendo eu terei um filho...*

Ao final, o Duque emite ordens a todos da mixórdia e o que mais chama a atenção de Evony é Conde Trevor querer eliminar a Leanhaum. 

*Eu vou precisar me livrar desse maldito antes que ele consiga algo contra a Casa Leanhaum.*

Ao final quando perguntada sobre as dúvidas, a Condessa apenas responde: 

"- Tenho certeza que amanhã em nossa reunião abordaremos os assuntos com a devida atenção meu querido Duque."

Fala com uma breve reverência de despedida. 

Ela então se dirige a todos, em especial a Duquesa Liliana de Fiona: 


"- Até Amanhã. E parabéns pela criança Duquesa Liliane de Fiona, tenho certeza que será uma criança muito especial."

Após se despedir a Condessa espera a sua mixórdia para sairem juntos. Enquanto falava com a Duquesa, a Condessa olha carinhosamente para sua barriga enquanto pensa:

*MEU filho!*
Zvenn Lehmann
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Qua Set 16, 2020 9:12 am
Em silêncio estava, em silêncio permanecia. Zvenn sabia o que tinha que fazer, mas esperaria pela reação de todos antes de sequer pensar em sair.

Além de não saber se o Duque iria falar algo ou mais e não querer cometer nenhuma gafe que lhe ferisse o juramento firmado, o Sluagh aproveitava para ver se nas reações dos demais teria alguma nova informação.
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Qua Set 16, 2020 9:17 am
A Pés Escuros traz ao Duque um vislumbre de algo possível. A esperança em trazer sanidade à Imperatriz era respondida com uma risada de escárnio pelo Sátiro, agora mais dentro de si. Chama então Triny à frente para que lhes cante sobre o Olho de Balor.

A canção falava sobre uma profecia e a Sátiro a escutava com atenção. Ao final, o Duque distribui tarefas.

"- Nenhuma dúvida, nobre Duque. Tentarei descobrir o que posso."

Vai para próximo de João Sem Nome.

*Porque nós fazemos estas coisas.*

Ele era enorme, e quanto mais sua confiança voltava, maior ele parecia.
Ao fim da reunião, após todos saírem o acompanharia para falar com ele.
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Qui Set 17, 2020 5:03 pm
A música trazida por Triny, apesar da bela voz, não trazia boas novas. A história do Olhos de Balor era contada, uma canção antiga. Nunca mais haveria de ter uma nova. Com a canção posta e a aparente ideia da audiência com a Imperatriz rechaçada, o Duque concedia uma missão a cada um dos membros da Pés-Cansados. Quando tem seu nome chamado, o Nocker faz uma reverência e diz:

'- A máquina de guerra será criada, senhor... eu estarei pronto para a batalha....

As palavras saem diferente da boca do Nocker. Um rato de laboratório pronto para a batalha? Realmente era o fim dos tempos, mas ele não poderia se furtar disso... Ele olha para o brasão da Casa Dougal, o mesmo estava congelado, assim como outro. Era a Casa que ele obviamente mais teria aproximação para servir e buscar auxílio naquela missão. Precisava esforçar-se para criar algo. Ele já tinha algo com que começar, mas sabia que ele mesmo deveria se preparar. Ficar de fora do campo de batalha talvez não fosse uma opção....

*Eu não posso me furtar da luta enquanto outros irmãos vão a batalha...*

Ele, então, pergunta ao Duque:

'- Milorde, o que ocorreu com a Casa Dougal e a Casa Liam.... por que seus brasões estão congelados?'

A resposta parecia já ressoar em seus ouvidos, mas o Nocker gostaria de escutá-la da boca do Duque.
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Sex Set 18, 2020 4:52 pm
O que a muito fora semente, um dia florescera, tornara-se Arvore, tornara-se fruto, tornara-se morto, tornara-se Eterno.. Uma antiga mágoa voltava a florescer no peito do Eshu..

*Eles nos abandonarão...*

.. Apenas a musica de Triny faz com que Idris retire-se daquele lugar dedicando-se exclusivamente a escutá-la, a música sobre Lugh neto de Balor era conhecida, mas, jamais cantada de maneira tão apropriada, o que era pedido de Idris seria feito, afinal, os Eshus já foram aqueles que lideraram quando a liderança fugira, e, eles estariam de novo lá, mas, talvez, apenas talvez, não da exata forma solicitada por Keldrian.

Agachando-se e deixando que Paka empoleirasse-se novamente em seus ombros, Idris faz uma mesura de aceitação ante ao pedido do Duque, fazendo apenas um questionamento.

"-Nobre Duque Keldrian, pergunto-lhe apenas uma questão antes de partir, afim de que as brasas de nosso esforço sejam sopradas pelos ecos de vossa bravura, no tempo que estivemos ausentes, não soubemos como nem o que fora capaz de tomar-lhe um olho grandioso Sidhe, por favor, nos diga, quem perpetrara tal mal?"


Os maneirismos de Idris eram educadissimos, porém, extirpados de qualquer carisma que costumeiramente exibia.
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Seg Set 28, 2020 6:59 pm
Duque Keldrian de Gwydion olha para Íkkarus com uma expressão pesarosa. Ele então responde:

" - São Casas caídas pelas mãos da Imperatriz. A Casa Dougal foi pega em uma emboscada e cruelmente assassinada. A Casa Liam simplesmente não nos enxerga mais, todos eles se perderam nas Brumas e qualquer tentativa de trazê-los de volta só causou mais dor e sofrimento."

Diante da pergunta de Ídris, ele leva a mão ao seu próprio olho e responde:

" - Eu fui atrás de respostas para localizar novas entradas para o Sonhar Distante e Profundo que pudessem nos levar à Árcadia. Em uma terra dentro do reino dos espíritos encontrei seres faéricos puros e antigos que me cobraram caro pela informação, esse foi o preço que paguei para ver tais lugares, - Ele então mexe no cabelo revelando a falta de um orelha por baixo - e esse foi o preço que eu paguei por ouvir a localização desses lugares. No dia que eu precisar contar onde estão, pagarei o preço final."

Depois de ouvir o Duque, João Sem-Nome, que ainda não estava totalmente bem, mas parecia recuperar a força aos poucos, se vira para Marga e fala:

" - Creio que você seja Margarita, Mãos-da-Vingança, certo? Uma vez um rato, ou talvez um gato, não lembro bem, mas ele entrou onde eu estava escondido e me contou as novidades do Ducado, ele comentou sobre a Pés-Escuros."
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Ter Set 29, 2020 8:24 am
Zvenn apenas escutava em silêncio. Iria atrás de Trevor quando acabasse aquela conversa coletiva. Também tinha planos de conversar com a ex-Baronesa atual Condessa. O Sluagh fica especialmente interessado nas informações ditas pelo Duque. Os preços que ele pagou pareciam altos, mas Zvenn acreditava que altos preços eram dados a altos valores e sua curiosidade se aguça com a situação.

Por outro lado, ele tinha um juramento com o Duque e isso fazia com que ele tivesse que conter certos ímpetos. Se deslocando até próximo à Evony, o Sluagh se mantém mais perto da Condessa agora. Tentava demonstrar que queria conversar com ela, sem jamais importuná-la ou interromper o que estivesse fazendo.
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Ter Set 29, 2020 10:36 am
As histórias do duque intrigavam à Idris, porém, o Endurecido Eshu apenas consegue conter um sorriso de deboche enquanto fazia um paralelo com a história dos três macacos que tão bem conhecia..

*Vocês nunca estão dispostos a pagar o preço final, não vocês..*

.. O ressentimento era forte, mas a etiqueta também..

"-Muito obrigado pelas informações e história nobre duque, porém, agora, com vossa licença e de minha duquesa Lilliana, irei dar ouvidos à meus escuros pés e iniciar minha jornada.."

Ele faz uma reverência aos mesmos enquanto aguarda ser dispensado.

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Ter Set 29, 2020 2:20 pm
A Condessa escutava parcialmente as histórias do Duque. Evony tinha pouca atenção tudo que não dizia respeito a ela. 

*Então o Duque quer voltar a Arcádia?* pensa a Condessa enquanto flashes vem a sua mente. Flashes que não mostravam uma saída amigável do Reino Imortal das Fadas...

O Sluagh ficava próximo da Sidhe e Evony sussurra em seu ouvido:


"- Eu lhe darei uma carona até sua casa. Estava cuidando do seu Freehold em sua ausência..."

Pela expressão no rosto da Sidhe era óbvio que ela também queria conversar em particular com o Sluagh. Tinha muitos planos a traçar.
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Qua Set 30, 2020 3:30 pm
Nada precisava ser dito. E por isso nenhum som era emitido.

Zvenn tinha uma noção diferenciada do que era belo. A natural atração a se sentir pela Condessa ou outras Sidhe era o elo com a beleza "tradicional". Uma das belezas, no entanto, que Zvenn apreciava muito era a beleza do silêncio em sua plenitude. E por isso, o sussurrante aprender a não feri-la em vão.

Palavras não precisavam ser ditas, apenas um erguer de sobrancelhas com as cavidades oculares vazias direcionas a condessa enquanto sua cabeça sutilmente deslocava-se na perpendicular era suficiente resposta para que a Condessa soubesse que o Sluagh iria e apreciaria esse momento.
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Sex Out 02, 2020 12:55 am
Quando João sem nome comenta a respeito da Mixórdia de Pés Escuros, Marga lembra de como se conheceu no Sertão. Responde com um sorriso contido, porém, totalmente sincero:

"- Se o tempo existisse da forma que as pessoas tem tanta certeza, poderia dizer de cada ente da Mixórdia que acabamos de nos conhecer. Mas nós dois bem sabemos que muito tempo pode se passar dentro dum espaço que, para quem não se permite encantar pelas coisas simples, parece apenas um instante corriqueiro."

Dougal caiu. Liam se perdeu...

Olha para o Duque que responde a pergunta do Eshu mostrando seus sacrifícios. O Nocker se enche de coragem. O Sluagh se aproxima da bela, que agora parece ainda mais exuberante e, porque não, acolhedora com o ser de silêncios. O viajante, que não derramava o costumeiro entusiasmo em suas palavras, parecia pronto para seguir caminho. Quem mais seguiu sua essência, saltou. A chama daquela Mixórdia não estava lá.

*Não esquecerei a promessa... Voltarei por você.*

"- Todos parecem querer mudar algo para ir além. Talvez acabem se perdendo..."

Todos pareciam querer mais. O mundo outonal exige pouco de nós, mas um pouco que significa tudo. Isso faz com que permaneça nessa eterna dualidade e busca. Uma escolha bem adulta... Mas parece que crescer nos leva a ter sempre mais nos levando a ter sempre menos.

*Será que para eles, esse é o sentido do se jogar em suas verdadeiras paixões?*

O Duque fez seu sacrifício pelo saber. Agora cada membro da Pés Escuros haveria de sacrificar um pouco de si em prol do que há por vir. Keldrian sacrificou um olho e uma orelha. Sua Mixórdia parecia numa busca em sacrificar o que para olhos frios poderiam parecer seus defeitos, mas que para seus olhos cinzentos, eram parte de si mesmos.

Quantos "defeitos" eles vão sanar com o tempo até descobrir que nestes "defeitos" era onde residia o melhor de cada um?

*Arrevoada se perdeu. Sem Nome se livrou de um peso enorme e agora tenta voltar. E eu? Muita coisa ainda vai acontecer...*

Olha para o enorme Sátiro a seu lado.
Um profundo sentimento de solidão e abandono invade seu coração. As palavras que queria dizer, se queimam dentro do pequeno corpo da cabrita, que passa as mãos por sua pequena bolsa, puxando a flauta encontrada no Sonhar e discretamente a repassa para as enormes mãos de Sem Nome.

"- ...mas o que se perde pode ser achado novamente, quando paramos de procurar..."

Marga para si baixinho, quase como uma pequena prece.

"- ...eu não ligo muito para certezas... O que quero é bem mais simples."

*Quero ter esperança...*
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Sex Out 02, 2020 7:07 pm
A notícia dada pelo duque era pesada. O Nocker tinha intenção de procurar o membro da casa Dougal para uma conversa... o plano, pelo visto, teria que ser declinado. Os membros da mixórdia pareciam se movimentar para sairem dali. O Nocker permanecia preso em seus pensamentos, mas faz uma reverência longa aos nobres, aguardando serem dispensados.
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Sex Out 09, 2020 11:51 am
João Sem-Nome via sua flauta novamente e uma expressão de quase sorriso passa pelo seu rosto. Parecia com um sorriso cansado, sendo que cansaço era uma palavra um pouco estranho para qualquer sátiro. Ele pega a flauta, assopra para tirar alguma poeira dela e faz algum som doce e harmonioso.

" - Achei que a tinha perdido, essa é Canção do Uirapuru. Ela é uma flauta um pouco espirituosa e não gosta de tocar para outros."

Ele então abraça Marga, o Sátiro tinha o corpo quente, segurava a parte de trás da cabeça de Marga com uma das mãos durante o abraço. Ele diz:

" - Obrigado por trazer essa velha amiga. Vamos andando."

Ele então se despede dos nobres e da Mixórdia dizendo:

" - Pés-Escuros, não sei se sou grato a vocês por me tirarem de lá. Mas reconheço o esforço e espero que possamos lutar lado a lado até o fim."

Ele mostra o braço para que Marga se apoie nele e sai falando para ela:

" - Se tem uma coisa que eu senti falta foi de tomar o vinho d'O Bode que a Alana faz com os próprios cascos. Vamos até lá? Preciso acertar muita coisa com ela ainda."
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Sex Out 09, 2020 12:05 pm
Duque Keldrian apenas fala em um tom formal, ainda admirando o Olho de Balor:

" - Obrigado pés-escuros. Tirem a noite para descansar, se conseguirem e amanhã comecem nas missões. Condessa, nos vemos amanhã."

A sensação de todos é que algo grande acontecia e estava acontecendo naquela noite, uma sensação ruim de que havia coisas, seres e lugares antigos, proibidos e perigosos se mexendo em suas jaulas. Algo acontecia no mundo, a sensação era que o próprio Sonhar se agitava levantando defesas e racionando recursos. Tudo tinha mudado.
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Sex Out 09, 2020 12:28 pm
OFF:
Regras Novas
O Inverno Eterno está mais perto do que nunca. Com isso, o próprio Sonhar está se defendendo, pedindo mais Glamour e fortalecendo as Brumas para se proteger dos humanos cada vez mais banais.
Seguem algumas alterações:

-  Ninguém, absolutamente ninguém consegue criar nada novo artisticamente. Filmes serão relançamentos, músicas apenas montagens, pinturas apenas do Romero Brito. Um bloqueio criativo generalizado começa a surgir trazendo surtos depressivos, dependências químicas e desistências dos verdadeiros artistas;

-  A dificuldade para qualquer forma de conseguir Glamour é aumentada em 1;

-  Abrace-o ou deixe-o. Toda manhã dispara o kithain opta por disparar um gatilho de banalidade ou de pesadelo. O teste para os dois é o mesmo: Glamour permanente dif 8. Falha ganha 1 ponto, falha crítica ganha 1 para cada 1 além do primeiro nos dados.

-  Todo cantrip quimérico custa 1 de glamour. Cantrips Wyrd custam o dobro;

-  Não existe mais cantrip sem prenda. Todos os cantrips precisam ter uma prenda no mínimo nível 2 senão não funcionam. Prendas usadas uma vez não funcionam mais.
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