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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Qui Ago 09, 2018 4:28 pm
John Smith olha pelo retrovisor, ajeita seu chapéu e comenta com Ídris sem se importar que a Baronesa escute:
" - Até duas histórias! Mas isso se essa bela flor aqui decidir recusar os meus encantos. Se ela aceitar... ahh aí não me incomodo de ficar amarrado a ela pela eternidade ou até ela se cansar de mim! O que vier primeiro."
Todos entram interpretando seus papéis com um envolvimento tão grande que apenas após as primeiras falas do drama conseguem sentir o lugar. É como um vento frio que percorre o lugar. Lá dentro a cena não é bonita, vocês podem ver algumas dezenas de pessoas na sala de espera, algumas no chão e um corredor mais a frente lotado de macas com pessoas deitadas.
As pessoas ali só queriam uma coisa. Sobreviver mais um dia para voltar para suas vidas, talvez alimentar seus cachorros ou algo assim. Por um breve momento vocês chegam a se esquecer porque estavam ali mas a sensação passa tão rápido quanto veio. Evony sente um mal estar pior ainda e parece viver mais do que gostaria sua interpretação. Arianna para e se senta em uma das cadeiras da sala de espera como se estivesse cansada.
Na recepção há uma atendente gorda olhando o celular enquanto outra reclama que o computador estava com defeito mais uma vez.
Com o show de interpretação começa, a atendente chama um médico correndo dizendo que há um caso urgente. Ele atendia um menino de aproximadamente 8 anos que parecia estar com uma fratura exposta. Ele larga o menino na maca, busca uma cadeira de rodas com pressa e pede para que ela sente que daria prioridade. Ele parece olhar fixamente para Evony, um olhar que ela já estava acostumada.
" - Vamos para a emergência! Você tem prioridade, onde dói?" - Ele diz.
OFF: Todos devem fazer um teste de Glamour Dif. 9. Em caso de falha ganha 1 de banalidade, em caso de falha crítica 1 ponto para cada 1 tirado. Sidhes ganham o dobro de banalidade.
De tempos em tempos será feito outro teste desses.
" - Até duas histórias! Mas isso se essa bela flor aqui decidir recusar os meus encantos. Se ela aceitar... ahh aí não me incomodo de ficar amarrado a ela pela eternidade ou até ela se cansar de mim! O que vier primeiro."
Todos entram interpretando seus papéis com um envolvimento tão grande que apenas após as primeiras falas do drama conseguem sentir o lugar. É como um vento frio que percorre o lugar. Lá dentro a cena não é bonita, vocês podem ver algumas dezenas de pessoas na sala de espera, algumas no chão e um corredor mais a frente lotado de macas com pessoas deitadas.
As pessoas ali só queriam uma coisa. Sobreviver mais um dia para voltar para suas vidas, talvez alimentar seus cachorros ou algo assim. Por um breve momento vocês chegam a se esquecer porque estavam ali mas a sensação passa tão rápido quanto veio. Evony sente um mal estar pior ainda e parece viver mais do que gostaria sua interpretação. Arianna para e se senta em uma das cadeiras da sala de espera como se estivesse cansada.
Na recepção há uma atendente gorda olhando o celular enquanto outra reclama que o computador estava com defeito mais uma vez.
Com o show de interpretação começa, a atendente chama um médico correndo dizendo que há um caso urgente. Ele atendia um menino de aproximadamente 8 anos que parecia estar com uma fratura exposta. Ele larga o menino na maca, busca uma cadeira de rodas com pressa e pede para que ela sente que daria prioridade. Ele parece olhar fixamente para Evony, um olhar que ela já estava acostumada.
" - Vamos para a emergência! Você tem prioridade, onde dói?" - Ele diz.
OFF: Todos devem fazer um teste de Glamour Dif. 9. Em caso de falha ganha 1 de banalidade, em caso de falha crítica 1 ponto para cada 1 tirado. Sidhes ganham o dobro de banalidade.
De tempos em tempos será feito outro teste desses.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Qui Ago 09, 2018 5:02 pm
A Baronesa sente o peso da banalidade pesando sobre seus ombros e por um segundo ela reflete sobre a natureza da vida daquelas pessoas ali naquela fila. Elas representavam a antítese do Sonhar e para uma frágil criatura mágica como a Sidhe, a dor que ela simulava sentir tornasse real perante aquela cena cinza em sua frente.
Sentando-se na cadeira de rodas que ela era oferecida a jovem consegue se recompor um pouco e continuar com a sua encenação. Tentava de todas as formas disfarçar o profundo nojo que sentia daquele lugar e quando o médio se aproxima a jovem o encara no fundo dos seus olhos e tocando em seu braço levemente o puxa para perto de forma a falar em voz baixa para que apenas o médico e o seu grupo escutem:
"- Por favor Doutor, me ajude! Eu sinto muita dor aqui." fala a jovem enquanto sinaliza com toque suave das mãos a área geral do seu torso que coincidentemente também é onde fica localizado o seu belo decote.
"- Eu sinto muita dor, uma dor aguda... Como se algo me dilacerasse por dentro. Sei que não sou melhor do que ninguém que está aqui... Mas existe circunstâncias atenuantes e pelo bem do hospital e o seu, seria melhor que eu pudesse ficar em um quarto privativo. Quando estivermos num lugar mais discreto eu lhe explico tudo! Por favor me ajude Doutor... Como se chama o meu herói?"
A jovem parece frágil e precisando desesperadamente de ajuda. Mantinha os olhos fixos no médico, ele tinha toda a autoridade na situação e a Baronesa tinha pela consciência dos seus encantos, assim como tinha plena consciência que precisa sair o mais rápido possível daquele inferno de banalidade.
Sentando-se na cadeira de rodas que ela era oferecida a jovem consegue se recompor um pouco e continuar com a sua encenação. Tentava de todas as formas disfarçar o profundo nojo que sentia daquele lugar e quando o médio se aproxima a jovem o encara no fundo dos seus olhos e tocando em seu braço levemente o puxa para perto de forma a falar em voz baixa para que apenas o médico e o seu grupo escutem:
"- Por favor Doutor, me ajude! Eu sinto muita dor aqui." fala a jovem enquanto sinaliza com toque suave das mãos a área geral do seu torso que coincidentemente também é onde fica localizado o seu belo decote.
"- Eu sinto muita dor, uma dor aguda... Como se algo me dilacerasse por dentro. Sei que não sou melhor do que ninguém que está aqui... Mas existe circunstâncias atenuantes e pelo bem do hospital e o seu, seria melhor que eu pudesse ficar em um quarto privativo. Quando estivermos num lugar mais discreto eu lhe explico tudo! Por favor me ajude Doutor... Como se chama o meu herói?"
A jovem parece frágil e precisando desesperadamente de ajuda. Mantinha os olhos fixos no médico, ele tinha toda a autoridade na situação e a Baronesa tinha pela consciência dos seus encantos, assim como tinha plena consciência que precisa sair o mais rápido possível daquele inferno de banalidade.
- Idris Bancole
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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Qui Ago 09, 2018 9:47 pm
Os cacos da irritação de recusar um papel dos sonhos ainda pesavam na mente do Eshu, e, certamente aquele ambiente o oprimia.
O Sopro que sentira ao iniciar sua atuação foi logo substituído pela completa repulsa ao lugar.
*Tenho de sair daqui logo, talvez eu consiga chegar na festa, certamente estou vestido para tal..*
Meio consciente e meio inconscientemente, o Eshu vai se deixando para trás, perdendo-se na multidão daquele hospital enquanto o médico era conduzido, ou melhor, "Conduzia" Evony pelos corredores.
*Vou deixar a Baronesa tentar com o Nocker da maneira deles, vou resolver logo esta desgraça e sair daqui..*
Aproveitando o primeiro corredor que via, o Wylder faz uma curva repentina, deixando de seguir a trupe.
O Sopro que sentira ao iniciar sua atuação foi logo substituído pela completa repulsa ao lugar.
*Tenho de sair daqui logo, talvez eu consiga chegar na festa, certamente estou vestido para tal..*
Meio consciente e meio inconscientemente, o Eshu vai se deixando para trás, perdendo-se na multidão daquele hospital enquanto o médico era conduzido, ou melhor, "Conduzia" Evony pelos corredores.
*Vou deixar a Baronesa tentar com o Nocker da maneira deles, vou resolver logo esta desgraça e sair daqui..*
Aproveitando o primeiro corredor que via, o Wylder faz uma curva repentina, deixando de seguir a trupe.
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Sex Ago 10, 2018 2:01 pm
O menino que estava sendo cuidado fica lá chorando enquanto o médico observa atentamente a explicação e o local de dor da Baronesa. É possível ver que algumas pessoas na sala de espera olham com curiosidade e algumas pegam o celular e começam a filmar.
" - Claro, vou pedir para separar um leito só pra você e vamos fazer um exame completo!"
Ele leva vocês até uma enfermaria, antes de entrar é possível ver que algumas camas com pacientes são tiradas e deixadas no corredor para dar mais a privacidade pedida. Antes de entrar na enfermaria, ele diz ao Nocker para esperar do lado de fora enquanto prepara um remédio em uma seringa.
" - Isso aqui vai ajudar a aliviar a dor antes do exame!"
O Eshu parece ter saído de perto de vocês no meio da confusão e Arianna ficou sentada na sala de espera.
" - Claro, vou pedir para separar um leito só pra você e vamos fazer um exame completo!"
Ele leva vocês até uma enfermaria, antes de entrar é possível ver que algumas camas com pacientes são tiradas e deixadas no corredor para dar mais a privacidade pedida. Antes de entrar na enfermaria, ele diz ao Nocker para esperar do lado de fora enquanto prepara um remédio em uma seringa.
" - Isso aqui vai ajudar a aliviar a dor antes do exame!"
O Eshu parece ter saído de perto de vocês no meio da confusão e Arianna ficou sentada na sala de espera.
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Sex Ago 10, 2018 2:12 pm
O Eshu vai andando e acaba subindo pela escada para subir para o próximo andar. Ao chegar no segundo andar, sua passagem é bloqueada por um policial que diz:
" - Esse caminho tá fechado cidadão! Tem um vagabundo sendo tratado ali naquele quarto. "
" - Esse caminho tá fechado cidadão! Tem um vagabundo sendo tratado ali naquele quarto. "
- Idris Bancole
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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Sex Ago 10, 2018 3:01 pm
O Eshu se aproxima de maneira tranquila e exalava confiança.. Ele aponta para o policial e pergunta...
"-Eu sei que tem Oficial, acontece que o diretor do Sindicato não quer publicidade ruim e eu só estou aqui a mando do RP pra garantir que o que quer que venha a acontecer com esse vagabundo não saia mal pra policia, com a sua permissão, gostaria de dar uma olhada para poder repassar o estado pro RP do sindicato, melhor eu passar logo do que esperar algum reporter vagabundo querendo expor a corporação irmão... - como se não desejasse que o policial escutasse ainda solta um - Caralho, to louco por um cigarro.."
O Eshu parecia mais tranquilo do que jamais poderia estar, sempre dando a entender que estava do lado dos policiais e que não queria estar ali mais do que o necessário, o que, nesse caso, era a mais pura verdade..
"-Eu sei que tem Oficial, acontece que o diretor do Sindicato não quer publicidade ruim e eu só estou aqui a mando do RP pra garantir que o que quer que venha a acontecer com esse vagabundo não saia mal pra policia, com a sua permissão, gostaria de dar uma olhada para poder repassar o estado pro RP do sindicato, melhor eu passar logo do que esperar algum reporter vagabundo querendo expor a corporação irmão... - como se não desejasse que o policial escutasse ainda solta um - Caralho, to louco por um cigarro.."
O Eshu parecia mais tranquilo do que jamais poderia estar, sempre dando a entender que estava do lado dos policiais e que não queria estar ali mais do que o necessário, o que, nesse caso, era a mais pura verdade..
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Sáb Ago 11, 2018 8:58 am
O policial olha para o Eshu desconfiado:
"- Vamos lá então, agora se você for da porra dos direitos humanos, você vai pra vala igual esse vagabundo depois que ele for cuidado aqui."
Ele vai com você até até o quarto em que o cara está sendo tratado, é possível ver que ele tem o ombro arrebentado com um tiro e um médico e uma enfermeira tentam se virar pra tratar.
O policial continua:
" - Acho que dá pra ver que ele tá sendo melhor tratado que os cidadãos de bem lá embaixo né? Perdi minha mãe nesse hospital por falta de cuidado, deve tá acontecendo isso agora com a mãe de outra pessoa agora, enquanto tem cidadão de bem morrendo lá embaixo, o filho da puta aqui tá sendo tratado igual um rei."
"- Vamos lá então, agora se você for da porra dos direitos humanos, você vai pra vala igual esse vagabundo depois que ele for cuidado aqui."
Ele vai com você até até o quarto em que o cara está sendo tratado, é possível ver que ele tem o ombro arrebentado com um tiro e um médico e uma enfermeira tentam se virar pra tratar.
O policial continua:
" - Acho que dá pra ver que ele tá sendo melhor tratado que os cidadãos de bem lá embaixo né? Perdi minha mãe nesse hospital por falta de cuidado, deve tá acontecendo isso agora com a mãe de outra pessoa agora, enquanto tem cidadão de bem morrendo lá embaixo, o filho da puta aqui tá sendo tratado igual um rei."
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Íkkarus - Narração
Sáb Ago 11, 2018 10:12 am
O baque da realidade ao entrar naquele local de Banalidade demora a bater diante da emoção que o quarteto estava em se aventurar numa primeira missão. Entretanto, já no balcão, o Nocker sente o verdadeiro tapa na cara que era a situação daquele local. Ele olhava para as feições deformadas em dor das pessoas dali, deformadas pela desilusão da vida e da prosperidade. Aquele lugar fedia a tristeza e derrota. Era triste. Íkkarus se retrai, como se tentasse proteger-se de toda aquela energia banal. Mas em vão. *Que lugar perigoso!*, pensou. Ao menos, a atuação dos dois changeling que o acompanhavam parecia surtir efeito e a baronesa recebia preferência no atendimento. O Nocker percebe que algumas pessoas se muniam de seus celulares para gravar a situação; Íkkarus prontamente evitava ser o foco das filmagens, evitando sua exposição. Ele segue com o trio, notando que Arianna ficava para trás, sendo impossível não pensar: *Eu espero que ela tenha um plano para ficar ali!*. Quando terminar de pensar, o Eshu também havia desaparecido, o que o irrita profundamente. Agora era apenas a baronesa e o Nocker... e o médico que deveria estar louco pelo decote de Evony! Para piorar a situação, ele é impedido de entrar na enfermaria com eles e, antes que pudesse falar qualquer coisa, a porta e fechada. *Pelo visto estão todos separados nesse ninho de cobra!*
.Sem saber o que raios o Eshu ou a outra Sidhe faziam, o Nocker decide tomar as rédeas de sua própria situação. Ele começa a andar pelo corredor procurando algum aposento vazio com algum computador ou coisa do tipo. Se você depender daqueles outros changeling, as coisas pareciam que iriam sair do controle!
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Sáb Ago 11, 2018 12:03 pm
Sua brilhante atuação conduz para que tudo aconteça de acordo com sua vontade e para a Sidhe, isso era o mais importante de tudo. Quando o médico a leva para um lugar particular e pede que o Nocker espere do lado de fora, a jovem apenas sorri e continua em seu papel de donzela indefesa.
No momento que fica a sós com o seu médico e o vê preparando uma medicação, a bela baronesa decide mudar de estratégia.
Até então a jovem mantinha um semblante sofredor de quem sentia dores profundas mas, ao ver o médico se aproximando com uma seringa a verdadeira natureza da nobre surge. Ela deixa de lado o comportamento sofrido de uma donzela indefesa e se transforma em alguém forte e decidido que não tem medo de nada estampando em seu rosto um sorriso predatório na direção do jovem doutor.
Em um movimento rápido e decido a jovem levanta-se da cadeira, segue até o médio e o empurra para sentar-se enquanto encosta a cadeira na parede e o encara nos olhos. Mudando totalmente de postura e tomando as rédeas da situação a sedutora baronesa fala:
"- Então doutor... A verdade é que eu me sinto ótima, mas ainda assim preciso da sua ajuda mesmo e você não é o tipo de homem que nega ajuda a uma mulher como eu, não é mesmo? Qual o seu nome doutor?"
Enquanto fala, a Baronesa tira o medicamento da mão dele e senta-se em seu colo enquanto brinca com o cabelo do médico. Ela falava de uma maneira confiante e tinha a certeza que a situação estava totalmente em seu controle.
No momento que fica a sós com o seu médico e o vê preparando uma medicação, a bela baronesa decide mudar de estratégia.
Até então a jovem mantinha um semblante sofredor de quem sentia dores profundas mas, ao ver o médico se aproximando com uma seringa a verdadeira natureza da nobre surge. Ela deixa de lado o comportamento sofrido de uma donzela indefesa e se transforma em alguém forte e decidido que não tem medo de nada estampando em seu rosto um sorriso predatório na direção do jovem doutor.
Em um movimento rápido e decido a jovem levanta-se da cadeira, segue até o médio e o empurra para sentar-se enquanto encosta a cadeira na parede e o encara nos olhos. Mudando totalmente de postura e tomando as rédeas da situação a sedutora baronesa fala:
"- Então doutor... A verdade é que eu me sinto ótima, mas ainda assim preciso da sua ajuda mesmo e você não é o tipo de homem que nega ajuda a uma mulher como eu, não é mesmo? Qual o seu nome doutor?"
Enquanto fala, a Baronesa tira o medicamento da mão dele e senta-se em seu colo enquanto brinca com o cabelo do médico. Ela falava de uma maneira confiante e tinha a certeza que a situação estava totalmente em seu controle.
- Idris Bancole
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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Sáb Ago 11, 2018 6:34 pm
Idris entra com o policial e nota que o mesmo não se sentia confortável com aquilo tudo, ao mesmo tempo, concorda com a angústia sentida por aquele homem e sente que ali deveria estar.
“-Meu amigo - Olha para o crachá de identificação do policial - Ronaldo *Sempre ser chamado pelo nome satisfaz aqueles que escutam..* Deixe eu lhe contar uma história rápida, eu nasci no Jacarezinho meu velho, por mim, essse aí não saia nem daqui, meu pai morreu pra vagabundo a mando do Marcinho CV, minha mãe se drogou até morrer pela tristeza... sei que a vida é uma merda, eu fui adotado e isso foi o que salvou a minha vida, deixa te dizer, pouco me fodo pra esse aí, na verdade, hoje eu to atrás de ver se eu ajudo alguém como já me ajudaram, meu outro Trabakho de hoje é ver um moleque, Diego Firmino Rocha, esse aqui ó - Tirando o IPhone do bolso, mostra a foto do garoto que havia sido enviada por Enrico - Pai dele anda bobeando com o moleke é esse eu quero ver se ajudo... Sabe por onde ele está?”
O Eshu era a figura viva da simpatia para com o policial.
*As vezes, a verdade é a melhor mentira..* - Pensa com tristeza
“-Meu amigo - Olha para o crachá de identificação do policial - Ronaldo *Sempre ser chamado pelo nome satisfaz aqueles que escutam..* Deixe eu lhe contar uma história rápida, eu nasci no Jacarezinho meu velho, por mim, essse aí não saia nem daqui, meu pai morreu pra vagabundo a mando do Marcinho CV, minha mãe se drogou até morrer pela tristeza... sei que a vida é uma merda, eu fui adotado e isso foi o que salvou a minha vida, deixa te dizer, pouco me fodo pra esse aí, na verdade, hoje eu to atrás de ver se eu ajudo alguém como já me ajudaram, meu outro Trabakho de hoje é ver um moleque, Diego Firmino Rocha, esse aqui ó - Tirando o IPhone do bolso, mostra a foto do garoto que havia sido enviada por Enrico - Pai dele anda bobeando com o moleke é esse eu quero ver se ajudo... Sabe por onde ele está?”
O Eshu era a figura viva da simpatia para com o policial.
*As vezes, a verdade é a melhor mentira..* - Pensa com tristeza
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Dom Ago 12, 2018 11:01 am
O Nocker entra em uma das salas e consegue encontrar um computador desktop desligado. Ao tentar ligar aparece a mensagem:
" Keyboard not found. Press F1 to continue."
" Keyboard not found. Press F1 to continue."
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Dom Ago 12, 2018 11:09 am
O médico fica um pouco confuso com a situação, mas não faz nada para evitar.
" - Meu.. meu.. nome é Doutor André. O que você quer? É dinheiro?"
Ele passa as mãos pela cintura de Evony incrédulo com o que estava acontecendo.
" - Meu.. meu.. nome é Doutor André. O que você quer? É dinheiro?"
Ele passa as mãos pela cintura de Evony incrédulo com o que estava acontecendo.
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Dom Ago 12, 2018 11:21 am
O policial escuta o Eshu contando sua história e seus olhos se enchem de lágrimas:
" - É meu irmãozinho... Você é um exemplo que vagabundo só vira vagabundo porque quer..Tá na índole.."
Ele olha a foto e diz:
" - Ih cara, eu acho que eu vi esse moleque sim, última vez que eu vi ele passou de maca apagado lá no primeiro andar perto da enfermaria. Aliás, só pra constar no registro, me mostra sua identificação que preciso avisar pro meu capitão."
" - É meu irmãozinho... Você é um exemplo que vagabundo só vira vagabundo porque quer..Tá na índole.."
Ele olha a foto e diz:
" - Ih cara, eu acho que eu vi esse moleque sim, última vez que eu vi ele passou de maca apagado lá no primeiro andar perto da enfermaria. Aliás, só pra constar no registro, me mostra sua identificação que preciso avisar pro meu capitão."
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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Dom Ago 12, 2018 11:58 am
O Nocker acha um terminal meio abandonado numa das salas do corredor. Ele rapidamente se põe a ligá-lo, mas logo percebe que o mesmo estava com um pequeno problema no hardware do teclado, que não estava sendo reconhecido. Felizmente, ele era um Nocker! O Changeling se baixa, observando a CPU bem antiga do pc - *sistema público é foda!* - e mexendo nos fios, trocando de lugar. Acontece um pequeno pipoco num desses tira-e-bota e o Wilder percebe que havia um filtro de linha que poderia ter pegado fogo. '- Ufa!' - ele fala para si mesmo ao perceber o problemão que havia escapado. Ele se ergue e testa mais uma vez a máquina... mas nada acontece. '- Mas que merda é essa? Eu faço isso sempre, porra!' - o Nocker ficava bastante irritado ao perceber que não havia conseguido consertar o terminal. Ele tentaria algo mais arcaico da próxima vez, pelo visto aquele local de banalidade não era versado a tentativas mágicas.
.OFFGAME: Falha no teste de Inteligência+Ofício, dif. 7.
- Idris Bancole
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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Dom Ago 12, 2018 2:04 pm
Idris da um momento para que o policial se recomponha, respeitando a privacidade que tais momentos pedem..
*Que vida horrível desse homem, chorar com uma história tão pobre..* - Ele sabia que poderia, em outra situação, fazer este humano sonhar alto.
Logo em seguida, o Eshu é pego com as calças curtas, mas, nada transparece para o Policial, pois mantendo o mesmo sorriso ele fala..
“-Claro - E começa a tatear o corpo como que procurando sua carteira - Poutz, devo ter deixado no carro, se você quiser, pode passar o rádio, ou WhatsApp pros seus amigos da viatura lá embaixo, quando eu sair eu passo o documento pra eles, ou, se preferir vou lá buscar.”
*Tenho de sair daqui, o fedor desse lugar está impregnando em mim*
Idris espera a liberação do guarda enquanto já se encaminha para a porta do quarto, demonstrando, com olhares, certa chateação ao fato do criminosso estar sendo tratado.
*Que vida horrível desse homem, chorar com uma história tão pobre..* - Ele sabia que poderia, em outra situação, fazer este humano sonhar alto.
Logo em seguida, o Eshu é pego com as calças curtas, mas, nada transparece para o Policial, pois mantendo o mesmo sorriso ele fala..
“-Claro - E começa a tatear o corpo como que procurando sua carteira - Poutz, devo ter deixado no carro, se você quiser, pode passar o rádio, ou WhatsApp pros seus amigos da viatura lá embaixo, quando eu sair eu passo o documento pra eles, ou, se preferir vou lá buscar.”
*Tenho de sair daqui, o fedor desse lugar está impregnando em mim*
Idris espera a liberação do guarda enquanto já se encaminha para a porta do quarto, demonstrando, com olhares, certa chateação ao fato do criminosso estar sendo tratado.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Dom Ago 12, 2018 2:14 pm
A Baronesa continua seu complicado e fita o médico profundamente nos olhos enquanto fala:
"- Muito bem Dr. André... É um prazer conhecê-lo! Dinheiro?" pergunta a Baronesa enquanto gesticula pelas suas roupas e jóias "- Eu tenho cara de quem precisa de algo tão banal quanto dinheiro? O que eu quero André, é alguém que faça exatamente o que eu quero e quando eu quero. Alguém que não tenha medo de fazer a coisa certa e ajudar as outras pessoas. Posso confiar que você é esse alguém?"
A sedutora mulher fala em sussurros alternados com frases firmes. Era impossível lhe negar o controle da Situação.
OFF GAME: 8 Sucessos no teste de sedução.
"- Muito bem Dr. André... É um prazer conhecê-lo! Dinheiro?" pergunta a Baronesa enquanto gesticula pelas suas roupas e jóias "- Eu tenho cara de quem precisa de algo tão banal quanto dinheiro? O que eu quero André, é alguém que faça exatamente o que eu quero e quando eu quero. Alguém que não tenha medo de fazer a coisa certa e ajudar as outras pessoas. Posso confiar que você é esse alguém?"
A sedutora mulher fala em sussurros alternados com frases firmes. Era impossível lhe negar o controle da Situação.
OFF GAME: 8 Sucessos no teste de sedução.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Ter Ago 14, 2018 10:50 am
Ikkarus tenta se afastar um pouco das facilidades que seu Povo possuía e se aproximar de suas habilidades próprias. O garoto havia sido criado no meio de computadores e sistemas, ele tinha uma aptidão acima da média em informatica e mecânica e poderia muito bem consertar aquilo. Confiante, o Nocker volta a mexer no terminal de rede e, quase como se fosse mágica, a tela se liga normalmente o o sistema de busca aparece. Se ele não soubesse, poderia jurar que seus dons haviam agido naquele momento, tamanha havia sido a facilidade de sua segunda tentativa. Ele retorna a olhar a tela do computador e rapidamente digita o nome do moleque, achando sua localização: Enfermaria 6. Por sorte, ele estava naquele mesmo corredor! Rapidamente, o Wilder desliga o terminal e vai até a porta do cômodo. No caminho, ele envia uma mensagem para os seus três companheiros - “Enfermaria 6, me encontrem lá!”.
.
O Nocker abre a porta apenas para observar o movimento no corredor. Estando a saco, ele seguiria até a porta da Enfermaria 6. Ele tenta escutar o que acontecia lá dentro, se havia algum Interno ou Enfermeiro, enquanto os companheiros não chegavam.
.
OFFGAME: 7 sucessos no teste de inteligência+Computadores, dif. 5.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Ter Ago 14, 2018 11:05 am
A Sidhe continuava de uma forma ainda mais incisiva. Ela podia sentir dentro de si a magia tomando forma e se manifestando através dela. Era como uma onde de verão no meio do inverno e a sensação de poder era indescritível. Seus olhos verdes pareciam brilhar ainda mais e de uma forma hipnótica. O médico se via diante de uma Deusa, alguém muito superior a qualquer mortal ali presente.
Proferindo palavras de Soberania a Baronesa prossegue o seu encanto:
"- É uma coisa simples André. Eu só preciso que você faça absolutamente tudo que lhe peço sem nenhum tipo de dúvida ou pergunta. E se você fizer tudo certo, eu torno os seus sonhos em realidade, todos eles, você só precisa acreditar..."
Tendo dito tudo que precisava dizer, a Baronesa sela o seu encanto com um doce beijo nos lábios do médico que começa a chorar a seus pés perguntando o que ela queria, ao passo que ela responde:
"- Eu preciso encontrar um garoto, Diego Firmino Rocha. Você vai achá-lo e me levar até ele, não é mesmo Andrézinho?" a jovem fala enquanto mostra a foto que recebeu em seu celular.
Enquanto mostrava a foto, Evony recebe uma mensagem do Ikkarus com a localização do garoto. Agora tudo seria mais simples e ela tinha médico para ajudá-la.
"- Mudança de planos. Preciso que você me leve até a Enfermaria 6."
*Aonde está aquela inútil da Arianna?*
OFF Game: 2 sucessos para ativar Grandeur.
Proferindo palavras de Soberania a Baronesa prossegue o seu encanto:
"- É uma coisa simples André. Eu só preciso que você faça absolutamente tudo que lhe peço sem nenhum tipo de dúvida ou pergunta. E se você fizer tudo certo, eu torno os seus sonhos em realidade, todos eles, você só precisa acreditar..."
Tendo dito tudo que precisava dizer, a Baronesa sela o seu encanto com um doce beijo nos lábios do médico que começa a chorar a seus pés perguntando o que ela queria, ao passo que ela responde:
"- Eu preciso encontrar um garoto, Diego Firmino Rocha. Você vai achá-lo e me levar até ele, não é mesmo Andrézinho?" a jovem fala enquanto mostra a foto que recebeu em seu celular.
Enquanto mostrava a foto, Evony recebe uma mensagem do Ikkarus com a localização do garoto. Agora tudo seria mais simples e ela tinha médico para ajudá-la.
"- Mudança de planos. Preciso que você me leve até a Enfermaria 6."
*Aonde está aquela inútil da Arianna?*
OFF Game: 2 sucessos para ativar Grandeur.
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Ter Ago 14, 2018 11:06 am
O policial olha para o Eshu como se fosse seu mais novo parceiro e fala:
" - Meu irmão, vai lá rápido porque vai dar ruim pra mim se o capitão chegar, desce ali pela escada de incêndio que você já sai nos fundos do hospital."
Ele aponta para a janelo, onde o Eshu consegue ver uma escada que desce até os fundos do hospital. É possível ver também que o carro de John Smith está parado ali nos fundos e não na frente do hospital onde todos haviam sido deixados.
" - Meu irmão, vai lá rápido porque vai dar ruim pra mim se o capitão chegar, desce ali pela escada de incêndio que você já sai nos fundos do hospital."
Ele aponta para a janelo, onde o Eshu consegue ver uma escada que desce até os fundos do hospital. É possível ver também que o carro de John Smith está parado ali nos fundos e não na frente do hospital onde todos haviam sido deixados.
- Idris Bancole
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Data de inscrição : 29/07/2018
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Ter Ago 14, 2018 11:25 am
As palavras do Policial o Eshu reage com um misto de gratidão e tédio..
"-Pode deixar meu amigo, longe de mim causar problemas à quem como missão, evita problemas pros outros.."
Enquanto se dirigia para as escadas, Idris puxa o celular do bolso vendo uma mensagem do Nocker...
*Enfermaria 06, ok, deve ser pelo primeiro andar..*
Aproveita a oportunidade para mandar uma outra mensagem..
Tira um Print de sua CNH digital e responde ao Nocker..
"Chegarei...mas me faz um favor, edita isso e muda meu nome e meus dados? Preciso de uma ID falsa.." - SMS
Vai caminhando até as escadas de incêndio e resiste ao impulso de acenar para John..
*Esse cara ainda vai me render uma PUTA história..*
E vai descendo as escadas procurando uma maneira de entrar pelo primeiro andar onde acreditava estar a criança, bem como a enfermaria 06.
Começa a assobiar "Dont Worry"..
"-Pode deixar meu amigo, longe de mim causar problemas à quem como missão, evita problemas pros outros.."
Enquanto se dirigia para as escadas, Idris puxa o celular do bolso vendo uma mensagem do Nocker...
*Enfermaria 06, ok, deve ser pelo primeiro andar..*
Aproveita a oportunidade para mandar uma outra mensagem..
Tira um Print de sua CNH digital e responde ao Nocker..
"Chegarei...mas me faz um favor, edita isso e muda meu nome e meus dados? Preciso de uma ID falsa.." - SMS
Vai caminhando até as escadas de incêndio e resiste ao impulso de acenar para John..
*Esse cara ainda vai me render uma PUTA história..*
E vai descendo as escadas procurando uma maneira de entrar pelo primeiro andar onde acreditava estar a criança, bem como a enfermaria 06.
Começa a assobiar "Dont Worry"..
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Ter Ago 14, 2018 6:52 pm
O médico bastante emocionado e abalado só consegue dizer:
" - Enfermaria 6? Vem comigo que te levo lá agora.. Onde quer que você vá, você vai me levar com você não é?"
Ele se levanta e puxa a Baronesa em direção ao corredor, os dois dão de cara com o Nocker e vão em direção à enfermaria 6, lá tem algumas macas com algumas crianças e é possível o filho do Duque acordado, mexendo no celular vendo algum vídeo de gatinho aleatório. Ele parece estar com boa saúde, mas não é possível ver nenhuma aparência faérica nele.
Ele olha para vocês curioso com um albino e uma mulher tão linda entrando juntos.
O médico fala em tom autoritário, talvez para mostrar alguma masculinidade para a Sidhe, para todos os funcionários da enfermaria:
"- TODO MUNDO, FORA!"
Todos saem, aparentemente ele mandava em alguma coisa ali mesmo, ou talvez fosse apenas sua aparência que parecia ter achado um motivo de viver novamente e enfrentar aquele inferno daquele hospital dia após dia.
" - Enfermaria 6? Vem comigo que te levo lá agora.. Onde quer que você vá, você vai me levar com você não é?"
Ele se levanta e puxa a Baronesa em direção ao corredor, os dois dão de cara com o Nocker e vão em direção à enfermaria 6, lá tem algumas macas com algumas crianças e é possível o filho do Duque acordado, mexendo no celular vendo algum vídeo de gatinho aleatório. Ele parece estar com boa saúde, mas não é possível ver nenhuma aparência faérica nele.
Ele olha para vocês curioso com um albino e uma mulher tão linda entrando juntos.
O médico fala em tom autoritário, talvez para mostrar alguma masculinidade para a Sidhe, para todos os funcionários da enfermaria:
"- TODO MUNDO, FORA!"
Todos saem, aparentemente ele mandava em alguma coisa ali mesmo, ou talvez fosse apenas sua aparência que parecia ter achado um motivo de viver novamente e enfrentar aquele inferno daquele hospital dia após dia.
- Filho do Duque - Humano
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Ter Ago 14, 2018 6:58 pm
O Eshu desce as escadas e percebia que a saída pelos fundos é totalmente liberada para sair do primeiro andar. Ele dá de frente com uma daquelas portas corta-fogo, mas quando tenta abrir, percebe que ela está bloqueada por algum equipamente médico pesado. Aparentemente a segurança não é uma prioridade naquele local. É possível empurrar fazendo uma certa força.
OFF: Se quiser empurrar, teste resistido de Força dif. 6 - 3 sucessos. Se tiver outra ideia, fique a vontade.
OFF: Se quiser empurrar, teste resistido de Força dif. 6 - 3 sucessos. Se tiver outra ideia, fique a vontade.
- Condessa Evony de Eiluned
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Data de inscrição : 23/07/2018
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Ter Ago 14, 2018 7:26 pm
A Baronesa apenas sorri quando percebe que o encanto havia funcionado e responde ao médico:
"- Não se preocupe André, você é meu agora."
Seguindo até a Enfermaria, Evony fica feliz quando o Dr. André a esvazia e fala para ele:
"- Eu preciso que você não deixe ninguém entrar até eu falar com o garoto André. Não se preocupe não farei nada de mau."
Se aproximando devagar do menino, a jovem usa o seu melhor sorriso e abaixando-se junto a ele fala suavemente com a linda voz:
"- Oi Diego, tudo bem? Meu nome Adriana e eu sou amiga do seu pai. Você quer encontrar com seus pais de novo?"
"- Não se preocupe André, você é meu agora."
Seguindo até a Enfermaria, Evony fica feliz quando o Dr. André a esvazia e fala para ele:
"- Eu preciso que você não deixe ninguém entrar até eu falar com o garoto André. Não se preocupe não farei nada de mau."
Se aproximando devagar do menino, a jovem usa o seu melhor sorriso e abaixando-se junto a ele fala suavemente com a linda voz:
"- Oi Diego, tudo bem? Meu nome Adriana e eu sou amiga do seu pai. Você quer encontrar com seus pais de novo?"
- Idris Bancole
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Data de inscrição : 29/07/2018
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Ter Ago 14, 2018 8:52 pm
O Eshu se deparava com mais um obstáculo em seu caminho, e, novamente o ânimo volta a crescer.
*Uma aventura não se escreve sem obstáculos..*
Ele não era fraco, mas, ao tentar forçar a porta, percebeu que seria um esforço hercúleo, e, ele ainda não era nenhum Hércules ou outro herói grego..
*Há!!!*
Com uma pequena mensura para a porta, ele começa..
“Minha cara amiga Carmesim, noto que és imunda com a força dos heróis gregos, e, cobre-se das vestes dos mais temíveis guerreiros daquele povo, os espartanos... Deixe-me contar um pouco sobre aqueles que precederam vossa força e manto..
Certa vez, um emissário do maior imperador do mundo fora mandado ao rei espartano, demandando que este rendesse sua terra ai julgo do imperador, e, em troca, eles não seriam massacrados pelo mais grandioso e vasto exército já visto. Veja, era uma proposta extremamente razoável, pois toda a população grega era meramente uma fração do exército invasor, mas o forte rei espartano, munido unicamente de sua coragem e seu manto carmesim, pediu que o emissário andasse com ele pela cidade, e, ao pararem próximos de um poço sem fundo ou água, este dera sua resposta, ele disse que ali, ninguém dobraria o joelho, e, argeuendo a perna na altura do peito do emissário ele gritou, PORQUE ISSO É ESPAR.....”
*Uma aventura não se escreve sem obstáculos..*
Ele não era fraco, mas, ao tentar forçar a porta, percebeu que seria um esforço hercúleo, e, ele ainda não era nenhum Hércules ou outro herói grego..
*Há!!!*
Com uma pequena mensura para a porta, ele começa..
“Minha cara amiga Carmesim, noto que és imunda com a força dos heróis gregos, e, cobre-se das vestes dos mais temíveis guerreiros daquele povo, os espartanos... Deixe-me contar um pouco sobre aqueles que precederam vossa força e manto..
Certa vez, um emissário do maior imperador do mundo fora mandado ao rei espartano, demandando que este rendesse sua terra ai julgo do imperador, e, em troca, eles não seriam massacrados pelo mais grandioso e vasto exército já visto. Veja, era uma proposta extremamente razoável, pois toda a população grega era meramente uma fração do exército invasor, mas o forte rei espartano, munido unicamente de sua coragem e seu manto carmesim, pediu que o emissário andasse com ele pela cidade, e, ao pararem próximos de um poço sem fundo ou água, este dera sua resposta, ele disse que ali, ninguém dobraria o joelho, e, argeuendo a perna na altura do peito do emissário ele gritou, PORQUE ISSO É ESPAR.....”
Re: Orfanato Meninos-do-Senhor
Qua Ago 15, 2018 9:15 am
O médico vai para a porta enquanto o menino escuta curioso o que Adriana tem para dizer. Ele olha e enquanto ela fala sua expressão se abre em alegria.
" - Eu sabia que o meu pai ia vir me buscar! Vamos sair daqu!"
O pequeno vislumbre de Adriana parecia ter sido o suficiente para ainda despertar a essência de glamour que havia no menino. Ele desce da cama e sai junto com vocês da enfermaria. Ao saírem o médico vira para Adriana e fala com uma voz muito assustada:
" - Acho que tem alguma coisa errada!"
Do lado do corredor que daria para a entrada que vocês vieram é possível ver alguns médicos e dois policiais bloqueando a passagem. Eles apontam para vocês e um dos policiais grita:
" - O QUE VOCÊS TÃO FAZENDO?"
Do outro lado do corredor um equipamento bloqueia uma saída de incêndio.
" - Eu sabia que o meu pai ia vir me buscar! Vamos sair daqu!"
O pequeno vislumbre de Adriana parecia ter sido o suficiente para ainda despertar a essência de glamour que havia no menino. Ele desce da cama e sai junto com vocês da enfermaria. Ao saírem o médico vira para Adriana e fala com uma voz muito assustada:
" - Acho que tem alguma coisa errada!"
Do lado do corredor que daria para a entrada que vocês vieram é possível ver alguns médicos e dois policiais bloqueando a passagem. Eles apontam para vocês e um dos policiais grita:
" - O QUE VOCÊS TÃO FAZENDO?"
Do outro lado do corredor um equipamento bloqueia uma saída de incêndio.
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