Ducado do Belo-Mar
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O Reino dos Castelos Esquecidos - Página 4 Empty Re: O Reino dos Castelos Esquecidos

Qua Jun 05, 2019 10:08 am
Todos são colocados à porta do Umbuzeiro. O tronco tinha um diametro enorme, onde várias pessoas conseguiriam rodea-lo de mãos dadas.

Vocês entram e dão em uma sala, aparentemente o tronco era oco pois parecia um sala de um tamanho considerável. Era uma sala simples, logo na entrada havia uma mesinha com algumas moringas de água. Tinha algumas frutas também.

No final da Sala, em uma espécie de Trono simples com uma cabeça de boi no seu topo, estava um homem trajando um manto que mais parecia um trapo, vermelho com alguns detalhes típicos do cangaço nos ombros. O manto emanava um Glamour forte de nobreza e autoridade. O homem que estava o vestindo, por outro lado, era inesperado. Com um rosto que fazia lembrar um lagarto ou um dinossauro, a pele meio verde/cinza com olhar atento. Claramente um Pooka. Alguma espécie de Pooka lagarto. Ele estava sentado ao trono e sorri com um rosto afetuoso e receptivo mas não muito feliz.

Ao seu lado esquerdo, um outro homem com aparência estranha. Esse trajava roupas bem surradas. Seu rosto tinha um focinho alongado e pelos cinza. Suas orelhas se levantavam protuberantes e seus dentes eram pouco tortos. Outro Pooka, algum tipo de burro, mula ou.. dado aquele lugar.. um jumento? Ele parecia triste.

Ao lado direito do Pooka no trono, um grande pano azul turquesa cobria o que parecia ser uma pessoa sentada no chão de pernas cruzadas. Não tinha nada que pudesse identificar o que estava abaixo do pano, mas claramente a forma era de uma pessoa, não muito grande. O Glamour que emanava dali era algo totalmente diferente do que já tinha sentido, algo mais antigo e ao mesmo tempo mais eterno.

O Pooka no Trono diz:

" - Meu nome é Riobaldo. Tem água gelada e comida pra vocês, comam e bebam. Depois me digam o que querem ter comigo."
Condessa Evony de Eiluned
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O Reino dos Castelos Esquecidos - Página 4 Empty Re: O Reino dos Castelos Esquecidos

Qua Jun 05, 2019 3:49 pm
A Baronesa toma a frente como era esperado dela. Ela faz reverência ao líder daquele freehold e fala com sua belíssima voz: 

"- É um prazer conhecê-lo Sr. Riobaldo. Eu sou a Baronesa Evony de Eiluned e está a minha mixórdia: Lady Arianna de Fionna, o Eshu Idris, nosso nocker Ikkarus, meu vassalo Zvenn, Sussurro-das-Almas e nossa linda sátiro que fará a sua própria apresentação para seu deleite."


A Baronesa troca um olhar cúmplice com a sátiro, não sabia o nome dela e não teria como apresentá-la mas já tinha dito que ela era parte de sua mixórdia e assim ela seria. 

*Vamos ver como ela se sai dessa, talvez ela seja útil*

Evony então continua:

"- Para agradecer sua hospitalidade e antes de começarmos a conversar sobre os sérios assuntos que me trouxeram da capital do império até aqui, gostaria de lhe oferecer esta canção que vem de sua terra e me veio a memória neste exato minuto. Talvez  pela simples presença do Umbuzeiro Sagrado..."


A Baronesa então começa a cantar com sua belíssima voz uma linda canção nordestina: 



A sensual e belíssima sidhe encanta a todos com a sua voz. Sua perfomance era sexy, mas sem ser vulgar. Em vários momentos ela dança enquanto canta, logo que começa o Pooka com aparência de burro pega uma gaita que parece ser um tesouro especial e a acompanha dando ainda mais beleza para sua apresentação. Por horas ela se refere a ela mesma como morena tropicana, por vezes ela chega perto e toca os cabelos da Sátiro enquanto mirando em seus olhos de forma penetrante canta o refrão:

"- Morena tropicana eu quero teu sabor..."

Quando fala do beijo travoso de umbu cajá ela gesticula para a sala em forma de honrar o umbuzeiro. Durante a perfomance pequenas faíscas vermelho alaranjadas emanam de seu corpo fazendo tudo parecer mais especial e mais feliz. Todos aqueles tocados pela luz sentem a felicidade invadir seu coração e ao fim da performance uma sidhe belíssima, gloriosa e radiante que emana felicidade se posiciona de frente para Riobaldo enquanto aguarda uma de suas coisas mais preferidas no universo: os aplausos. 

OFF GAME: A Baronesa usou de sua arte do Verão nível 1 - Flicker Flies e trouxes luzes alaranjadas que emanam felicidade. Todos estão felizes.


Última edição por Baronesa Evony de Eiluned em Qui Jun 06, 2019 11:38 am, editado 1 vez(es)
Idris Bancole
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O Reino dos Castelos Esquecidos - Página 4 Empty Re: O Reino dos Castelos Esquecidos

Qui Jun 06, 2019 9:40 am
Ao adentrar no tronco, propriamente dito, o Eshu, como sempre, deixava-se se inundar pelo que o circundava..

*Uma pequena joia bruta...*

.. A sala transmitia-lhe um sentimento muito, MUITO perdido, o sentimento que se tem ao proteger-se de uma tormenta em um pequeno barracão, de estar dentro de algo que lhe protegerá de um ambiente inóspito que o circunda, de estar, nos braços de uma mãe...

O Conforto sentido ali é, por um milésimo de segundo, arrebatador e Idris apenas agradece mentalmente à ninguém em particular por aquilo, sabendo, que faria alguém sentir-se daquela maneira, e, ele estaria ao lado dela neste momento...

Os Pookas nobres eram outra visão, que, por sí só já valeriam a viagem, a dupla não podia ter menos em comum um com o outro, ainda menos com a ideia de nobreza, ainda assim, retratavam os melhores, mais trágicos e cômicos contos do rei e seu conselheiro, e, observando a ambos, Idris faz uma silenciosa reverência..

O Pano, o pano já o intrigava, e, fazia-o lembrar de alguém...

*quem será?*

.. Seu pensamento fora cortado pela fala da baronesa, que, apenas chamou atenção por chamar o Sluagh de vassalo, mas, tudo ficava para trás, pois, a mesma inicia uma performace regional que traz de volta o sorriso aos lábios do Eshu, ela era bela, meu deus como era bela, e, acima de tudo, parecia que possuía mais do que os olhos podiam ver, uma vez que conhecia até mesmo músicas regionais daquela terra que, mesmo linda, era ingrata e não convidativa..

Sorrindo, O Eshu aguardava algum pronunciamento do senhor daquele Freehold..
Margarita Martinez
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Qui Jun 06, 2019 5:17 pm
Ao entrar no tronco daquela árvore majestosa, uma sala que era abraçada por ele a surpreende. Se aquela terra era como uma amante amargurada, o Umbuzeiro era claramente o sentimento mais caloroso, vivo e apaixonado que seu coração guardava. Talvez por isso consideravam sagrado.

Riobaldo era um Pooka lagartóide e ocupava um trono, ao lado dele, outro que lembrava um burrico tristonho. Nunca havia encontrado Kithains tão diferentes, e sentia-se encantada! Ao lado deles, um tecido azul cobria alguém... Alguém? Parecia ser uma pessoa.

*Não é tão grande... Será uma garota? Fora a mulher de branco, não vi nenhuma no bando...*

Sua curiosidade era quase infantil. Queria muito poder puxar aquele pano, mas limitou a sorrir para o protetor daquelas terras que os recebia.

A Baronesa toma a frente, e ela era tão linda...
Apresenta a todos da Mixórdia, mas era impossível apresentar Margarita. Ainda não tivera o real prazer em conhecê-la, mas a Sidhe troca um olhar que a faz apenas sorrir largamente em resposta. Esta mulher não era apenas bela, era enigmática.

Quando começa a cantar, sua voz entra pelos ouvidos de Margarita e esta se sente extremamente feliz.

*Amo música! E que voz linda!*

Logo no início sua canção já era belíssima, e foi então que Lady Evony começa a dançar. Seu corpo se movia de forma graciosa e em alguns momentos encarava diretamente enquanto cantava. O Pooka burrico providencia som para a melodia, a Sátiro se deixa levar então pela música e começa também a dançar. Sua dança em nada tirava o brilho da Baronesa, pelo contrário. Sua intenção era exaltá-la! Com graça e agilidade se movia a uma certa distância ao redor da Sidhe, da qual aproximava apenas quando assim esta lhe permitia ao tocar seus cabelos e olhar dentro de seus olhos cinzentos.
Às referências ao Umbuzeiro sagrado eram reforçadas e exaltadas por uma profunda reverência da Kithain cor de canela fazendo assim, com que tudo se tornasse ainda mais especial!
Ao final da apresentação, Margarita volta a seu lugar. O brilho era de Lady Evony, literalmente, ela brilhava!
A Sátiro bate palmas com alegria.

Após a manifestação dos presentes ante a performance belíssima, a olhos cinzentos faz uma reverencia à Riobaldo.

"Senhor Riobaldo és conhecido pelos seus como correto e justo. Nesta terra que o sol abraça de forma tão intensa a ponto de aquecer até rachar o chão, este Freehold refresca o espírito com um sereno que cai das folhas em pleno dia, a sombra que refresca o viajante e a proteção que vem de sua copa. Que o Umbuzeiro traga a esperança de dias melhores a todos que lhe recorrem. Sou Margarita, a Sátiro, e reforço a gratidão que foi expressada pela Baronesa Evony através de sua belíssima apresentação."

Margarita se ergue, volta a seu lugar junto à Mixordia e aguarda.
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Sex Jun 07, 2019 10:21 am
O Pooka "lagarto" não tinha uma aparência ameaçadora, parecia até bastante simpático e extremamente simples, suas unhas eram sujas e notoriamente suas mãos grossas. O Pooka jumento para de tocar sua gaita e a guarda, estava mais feliz, mas seu olhar ainda detonava certa tristeza.

O Reino dos Castelos Esquecidos - Página 4 Calang10

O Pooka no "trono" abre um sorriso com no máximo uns 5 dentes na boca e fala:

" - Vocês sabem fazer uma entrada triunfal e sejam bem vindos à meu local onde sou o líder, dono e mandante de tudo que tem aqui. Como eu disse, tem comida e bebida aí, fiquem a vontade. E o que fazem por essas bandas trazendo tanta alegria? "
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Sex Jun 07, 2019 10:57 am
A Baronesa sorri gentilmente em agradecimento ao líder daquele local. Não estava nos seus planos lidar com um Pooka, mas ela faria o que precisava ser feito. 

Primeiramente Evony se serve da água e da comida. Não tinha certeza da última vez que cometa algo e se encontrava faminta, por mais que não admitisse. Seu comportamento ainda era dentro dos padrões de etiqueta e ela comia e bebia de maneira lenta e elegante enquanto fala:

“- Sr. Riobaldo, mais uma vez agradeço pela hospitalidade. Minha mixórdia e eu viemos em uma missão em nome dos Império. O inverno se aproxima e forças malignas viram suas atenções para nós todos que residimos nessas terras. O Sr. está ciente da situação política atual?”
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Sex Jun 07, 2019 11:29 am
Idris, certamente se arranjara com um conjunto de criaturas lindas e ímpares..

Enquanto a Baronesa trocava as primeiras palavras com Riobaldo, o Eshu comia e bebia largamente...

*DIABO DE FOME....*

.. Como todo bom viajante e ator, Idris tinha uma facilidade nata para absorver o jargão local..

Talvez pela felicidade anormal, talvez pela segurança que um estômago forrado dá, talvez pela certeza de que não existiam caminhos errados, ele se dirige à Riobaldo..

"-Senhor de tudo que é seu, como dissera nossa Baronesa Arretada, sou Idris Bancole, Eshu discípulos de Najub Anthar, viajo o mundo atrás de histórias e, já enviei amigos para abrilhantar vossas terras, já encontrei uma em minha chegada cá, mas, minha curiosidade fala por mim nesse momento, poderia eu trocar uma pergunta por outra e lhe perguntar quem está coberto por esse lençol cor de céu de verão?"


Idris falava tudo com um pedaço de mamão na mão e aparentava estar despreocupado como quem peida.
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Sex Jun 07, 2019 9:55 pm
O Nocker é um dos últimos a adentrar no interior do Umbuzeiro, aproveitando o momento para sentir a textura daquela madeira entre os seus dedos, ele passa a mão no quadro da porta, sentindo as ranhuras ralarem sob seus dedos. Era uma árvore antiga, sem sombra de dúvidas; sentia a idade daqueles troncos pesarem sobre suas costas assim que atravessou os limites daquele portal. Lá dentro, o salão era tão grande quanto aquela árvore era antiga; entretanto, a atenção do Estouvado se leva logo para a mesa repleta de moringas de água e frutas. Estava com sede e a fome já lhe despontava depois de enfrentar aquele percurso de temperaturas exaustivas... todos deviam estar cansados.

Íkkarus, no entanto, se contem.

Não poderia permitir desagradar o líder daquele freehold, ao comer de sua comida sem sua permissão. Se Riobaldo era tão arisco quanto o que seu homens haviam dito, então era melhor ter cautela. De estômago vazio, o Nocker segue sua Mixórdia até o centro do salão, onde ele conseguia ver despontar duas pessoas sentadas em cadeiras pesadas, mas simples. Era um trono; e nele, um homem com cara de lagarto sentava trajando um manto que, apesar de vagabundo, transmitia uma onda de glamour autoritário tremendo. Bem, Riobaldo definitivamente era um Pooka Lagarto... de onde ele teria tirado aquele manto repleto de energia nobiliárquica? Aquilo provavelmente poderia ter sido de algum Sidhe, talvez um que dominasse aquelas terras antes dele.

Íkkarus não se perde muito em seus questionamentos, pois começa a observar os outros integrantes daquela cena. Havia outro Pooka, um burro tristonho, e uma pessoa sentada ao chão e coberta sob um grande pano azul turquesa. Sua visão se volta ao lagarto apenas quando o mesmo se apresenta e permiti que os convidados comessem e bebessem de sua comida. Enquanto a Baronesa, como porta-voz de tudo e de todos, falava, o Nocker aproveita para pegar uma manga bem vermelha. Ele toma a água de uma das moringas e dois goles bem generosos, começando a comer a manga, abrindo um buraco com a boca e chupando o néctar laranja de dentro da fruta. Ele se deleitava do leite da vida daquela fruta enquanto apreciava a apresentação da bela Sidhe, que claramente tenta cortejar o dono daqueles domínios através de seus dotes. 

E que dotes!

A apresentação era magnífica e ela parece chamar os espectadores para sua dança sensual. O Pooka burro acompanha a cantoria e a Sátiro acompanha a dança sensual de sua trovadora. As luzes vermelha que incendeiam a apresentação aquecem o coração do Nocker. Um fervor bom, diferente daquele que enfrentaram do lado de fora daquela árvore. Ele sente que a dança e a cantoria da baronesa haviam feito aquilo e entendia o que queria. Inteligente!

Margarita, que se apresenta oficialmente a todos ali, finaliza a apresentação com uma pequena prosa. A sorte estava lançada! E parecia a favor da Mixórdia quando Riobaldo os cumprimenta feliz. A Baronesa continua com a diplomacia e Íkkarus se permitia apenas apreciá-la, mas nem tudo poderia ser tão fácil. Ídris questiona Riobaldo sobre a pessoa encoberta em turquesa e, por um instante, a manga para no meio da garganta do Nocker, que rapidamente lança seu olhar para a Baronesa, logo depois indo para o Pooka líder daqueles homens dali! Ídris era um contador de histórias magníficos, mas parecia não entender que as vezes o silêncio era o melhor amigo dos homens.

*Eu espero que esse cangaceiro não se irrite com a curiosidade de um forasteiro... eu já estou farto de servir de alvo!*
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Sáb Jun 08, 2019 10:01 am
O Pooka lagarto demonstra uma expressão de total ignorância e simplicidade quando Evony fala do Reino. Evony percebia claramente que não havia nada de realmente especial nele e que qualquer autoridade partia apenas do manto que ele usava. Ele coça a cabeça um pouco confuso e fala, ele também parecia um pouco apressado:

" - Num sei nada de reino não. Único reino aqui é o meu que controlo desde a encosta do grande Chico. O que cês querem comigo? Tô sem tempo e é mais fácil se falar sem floreios."


Tanto o Pooka Lagarto quanto o Pooka Jumento olham assustados pra Idris, parecia que ele tinha falado algum tipo de sacrilegio. O Pooka Jumento então fala:


" - Que Padim nos proteja de revelar o que não é pros seus olhos ainda. Fora que Riobaldo mataria qualquer um que fizer isso."


Depois disso tanto o Pooka Jumento quanto Riobaldo fazem o sinal da cruz.
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Sáb Jun 08, 2019 11:50 am
O Nocker ouve a resposta de Riobaldo sobre os reinos... era claro que os Sidhe, imersos em suas regalias reais no ducado do Belo-mar, iriam dar pouca atenção àquelas terras. Os changeling dali estavam entregues a própria sorte e, talvez, não fosse Riobaldo, estariam todos perdidos. Quanto ao questionamento do Exu, quem responde é o Pooka Jumento. Como esperava, eles não haviam gostado da curiosidade e Íkkarus, se aproximando do amigo, apenas sussurra para ele:

'- As vezes, menos é mais, meu amigo... Menos é mais...'

Ele dá dois tapas nas costas de Idris. O Exu era um ótimo orador, mas naquele momento eles precisavam mais do que palavras bonitas... precisavam de palavras bem colocadas; e, até ali, a Baronesa havia se provado como a melhor nisso.
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Sáb Jun 08, 2019 1:22 pm
Após sua magnífica apresentação Evony nota que conseguiu o efeito desejado. A mixórdia começa a se servir de comida e bebida enquanto conversam. O Eshu então se atreve a perguntar sobre a misteriosa criatura coberta por um lençol e sidhe apenas observa em silêncio a reação dos anfitriões de forma a medir a importância daquilo e fica confusa quando eles fazem o sinal da cruz. 

*O que será que se esconde embaixo desse pano?*

Riobaldo não gosta muito da pergunta e pede para que eles não percam o seu tempo. 

A Baronesa então aproveita o momento e corta o Eshu que já havia sido ousado o suficiente com um olhar cúmplice e pensa sobre os próximos passos:

*Malditos Pookas adoráveis. Acho que terei que apenas falar a verdade... Nem lembro a última vez que isso aconteceu.*

Apesar de seus pensamentos, a Baronesa de Eiluned não se via como uma mentirosa. Ela apenas acreditava ser uma grande artista e que o mundo era seu palco e seu papel era o de brilhar mais que tudo e todos. 

"- Não desejaria jamais perder vosso precioso tempo Sr. Riobaldo. Tentarei ser o mais direta possível, contudo é preciso contar uma história. Desde o início do império o trono sempre foi dividido por 3 soberanos. Contudo, na última troca de imperador a Imperatriz do Inverno da Casa Leanhaun se recusou a abdicar do trono e convencida de que o inverno é eminente se aliou as forças das trevas trazendo pesadelos, thalains e outros mistérios nefastos para nossas terras."

Após uma breve pausa, ela continua: 


"- Um bravo bardo de nome João-sem-nome teve uma visão e foi aos confins do Sonhar Profundo em busca da última canção para trazer sanidade a Imperatriz e fazer com que ela não liberte essa onde de pesadelo que ela julga ser necessário para impedir o inverno. Ele deixou parte de uma canção para encontrá-lo mas nós precisos do Berimbau de Ouro e da Rabeca do Juazeiro para isso. E é por isso que estamos aqui, viemos em busca da Rabeca do Juazeiro após ouvir que ela poderia estar nessas terras. Nós realmente precisamos dela para salvar nosso povo e acredito que toda essa terra. A Imperatriz não ficará para sempre contida na Capital e vai espalhar sua onda de terror por todos os lugares."

Evony deixa que a sala respire e considere os fatos enquanto toma mais um gole de água e fala por último:

"- Será que podemos nos ajudar de alguma forma? Seríamos extremamente gratos por qualquer ajuda."
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Seg Jun 10, 2019 9:56 am
O Pooka no trono escuta a explicação de Evony como se alguém estivesse explicando física nuclear para um Calango, sua expressão era apática sua cabeça se mexia em movimentos rápidos às vezes como os répteis fazem.

Porém quando Evony comenta sobre a Rabeca do Juazeiro, ele fica mais atento, obviamente ele sabia do que se tratava. Ele então fala:

" - Conheço a Rabeco do Juazeiro e sei onde que ela tá. Docinho, a gente é simples aqui então não pedimos muito não. Só tem uma coisa que a gente quer. Meu amigo Jumento aqui tinha uma Quimera, nada demais era uma cadela simples. O nome dela era Baleia. Mas a Baleia morreu.. Traz ela... - Ele diz para o Pooka Jumento.  Ele vai até atrás do trono com a cabeça de boi no topo, se agacha e pega um corpo de uma cadela.Era uma cadela simples, vira-lata ao extremo ele chega até a mixórdia com ela nos braços, ela estava morta e dura como os cachorros ficam quando morrem.

O Calango então continua:

" - Mas Baleia tinha um sonho antes de ir dessa para melhor... Ela era simples mas era uma cachorra esperta, o sonho dela era ser cavalheira. Ela se portava como uma nobre desde sempre mas nunca teve o título dado. Vou fazer o último favor para Baleia então. Eu levo vocês até a Rabeca do Juazeiro, se você transforma-la em cavalheira antes de nos despedirmos dela para o fim derradeiro.

Do lado de fora do tronco é possível ouvir barulhos novamente de motos e motores ligando.
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Seg Jun 10, 2019 1:03 pm
Evony escuta a história mirabolante do pooka com um sorriso doce nos lábios enquanto pensa: 

*Aonde já se viu dar um título de nobreza pra uma cachorra? O que diabos essa lagartixa quer com isso? Ele acha que eu sou idiota?* 

Após pensar alguns segundos, a Baronesa fala: 


“- Que bonitinha! Tenho certeza que ela foi uma ótima cadela, mas preciso saber algumas coisas antes de sua nomeação... Ela morreu de que?”
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Ter Jun 11, 2019 6:50 am
A primeira coisa que os olhos do Sluagh captam ao entrar na sala são as moringas de água. O trajeto havia deixado Zvenn com sede, mas o Sluagh mantinha a compostura, na medida do possível para alguém tão desajeitado. Dois Pookas pareciam à frente do grupo e Zvenn apenas os observa com curiosidade, o mundo dos Changeling ainda era bastante curioso para o Sluagh. Quando é dada a liberdade para comer e beber, Zvenn se esgueira até a água. Aquela era sua necessidade momentânea.

*E que as nobres trabalhem agora.* - pensa, enquanto sacia sua sede esperando ser "esquecido" pelos demais.

Durante as apresentações da Baronesa, o Sluagh apenas faz uma menção de respeito quando é citado, deixando as cantorias rolarem. Zvenn não era um apreciador de cantorias e danças, mas a Baronesa tinha um borogodó estranho que o deixava feliz com sua apresentação. A Sátiro também era boa no que fazia, mas a Baronesa tinha algo a mais. O Sluagh pode até acreditar que chegou a sorrir durante a mesma, embora não soubesse o que era sorrir há muito tempo.

Depois da felicidade excessiva, o assunto principal. Política. Zvenn, que já havia matado sua sede começava a comer enquanto observava o cenário. E, é claro, que o Colosso de Ébado não podia deixar a Baronesa brilhar sozinha e com sua já tradicional proposta de troca, tenta descobrir quem estava embaixo do pano.


*Ele não consegue se conter...* - pensa, talvez sorrindo mais uma vez, mas agora com ideias que lhe passam na cabeça.

A resposta ameaçadora dada ao Eshú atiça a curiosidade do Sluagh. Agora era ele quem queria saber o que tinha ali, mas dada a situação, mantém-se controlado. Com a habilidade de quem sabia lidar com a política do mundo dos Changeling, a Baronesa dá um norte produtivo para a conversa e a primeira informação útil que conseguem é a de que um dos objetos que buscavam era de conhecimento de Riobaldo. E o preço era a transformação de uma cadela morta em... cavaleira? 

Zvenn olhava para a situação com curiosidade, queria ver o que a Baronesa podia ter na manga para aquela situação. Por segurança, e segurança era algo com que Sussurros-das-Almas sempre se preocupava, o Sluagh alimentado e com sede saciada se recosta no local mais escuro do ambiente, tentando sair do campo de visão dos presentes, ficando, assim, mais à vontade.
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Ter Jun 11, 2019 10:23 am
O Pooka jumento dá de ombros e responde de forma simples à Baronesa:

" - De susto. "

O Pooka Calango complementa falando diretamente para a Mixórdia:

" - Se for pra fazer, é pra fazer agora. "

Do lado de fora, parecia que mais motos chegavam.

Zvenn ouvia uma certa movimentação do lado de fora.
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Ter Jun 11, 2019 1:15 pm
A Baronesa então percebe a agitação dos Pookas com o barulho das motos lá e fora e fala de maneira inocente: 

“- Algo de errado Sr. Riobaldo? Que barulho é esse lá fora?”

A Sidhe troca olhares com a mixórdia enquanto fala, havia algo de errado ali.
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Ter Jun 11, 2019 4:25 pm
*Muitos barulhos, mais surpresas?*

Zvenn escuta e quando a Baronesa se manifesta ele percebe que não era só ele que tinha captado as movimentações. O Sluagh, ainda se movendo nas sombras, tentando não ser notado, busca alguma fresta por ponde pudesse espiar o que acontecia do lado de fora sem, jamais, chegar perto da entrada. Não queria ser o primeiro a dar de cara com o que quer que fosse que pudesse vir a entrar naquele ambiente.
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Ter Jun 11, 2019 8:30 pm
A Baronesa explica começa a conversar com o Pooka, mas o Eshu não se contém em perguntar diretamente ao Lagarto o que todos tinham curiosidade. Os de lá se benzem, mas não revelam.

*Se Riobaldo mataria qualquer um que visse o que há embaixo do pano, porque ele mesmo também fez o sinal da cruz?*

Margarita se posiciona próxima ao Nocker, e pega um caju. Enquanto a Sidhe fala sobre a situação e da busca pela última canção e por João Sem Nome, é dada uma proposta inusitada. Uma nomeação por uma informação. Mas a nomeação não era de um Kithain, mas sim de uma falecida cadelinha.

Ninguém falou como era Riobaldo. Apenas que era justo. E ao escutar o som das motos do lado de fora e juntamente a isso o apressar da nomeação, ela sussurra a Íkkarus entre mordidas na carne do caju, de forma que só ele pudesse ouvir:

"Não seria inusitado se eles só estivessem querendo pregar uma peça e o verdadeiro Riobaldo estivesse chegando com essas motos aí fora?"

Pisca para o Estouvado que comia ao seu lado.
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Ter Jun 11, 2019 9:16 pm
O Nocker escuta a conversa que se sucede e não acredita nenhum pouco que o que o tal do Riobaldo queria em troca da Rabeca seria a nomeação de uma cadela morta ao título de cavaleira! Aquilo era um absurdo, talvez digno de um Pooka! Deveria ser a insistente mania daquelas criaturazinhas animalescas de pregarem peças... só podia ser! Aquilo não faria sentido!

*Eu não acredito que eu estou vendo isso acontecer...*

Entretanto, os Pookas em questão tinha uma gangue armada até os dentes e munidas de motos envenenadas. Não era uma boa ideia não entrar na brincadeira... ao menos era isso que o Estouvado acreditava.

*Estas criaturas estão brincando conosco!*

Ele percebe que a Sátiro havia aproximado de si, trocando um olhar de rabo de olho com a formosa companheira. Entre as mordidas na carne de caju, a jovem segreda aos ouvidos do Nocker uma possibilidade que não era duvidável! Poderia até ser possível...

Ele a responde, meio encabulado pela piscadela juvenil de Margarita para o mesmo; algo exalava dos poros daquela mulher. Algo muito bom.

'- Eu não duvido de nada, minha bela companheira, mas eu senti o poder do manto que o mesmo usa... talvez esse seja apenas Riobaldo fazendo aquilo que todo Pooka adora fazer.'

Ele lhe sussurra, emendando em sua mente

*E eu espero que essa nobrezinha seja inteligente para entrar nessa maldita brincadeira! Eu não irritaria quem tem mil armas apontando para nossas cabeças!*

Ele olha rapidamente para trás, para a porta, escutando os roncos ensurdecedores dos motores. Eles aumentavam em número... e aquilo temia o jovem Íkakrus.
Idris Bancole
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O Reino dos Castelos Esquecidos - Página 4 Empty Re: O Reino dos Castelos Esquecidos

Qua Jun 12, 2019 10:56 am
Idris não iria contestar os Anfitriões, e, com a cara de inocente, finge igual assombro..

"-Perdoem a curiosidade.." -
E volta-se a mesa de comida enquanto recebe os tapinhas com peso de tonelada do Nocker.

Quando a Sidhe então começa a contar uma história o Eshu apenas olha entristecido e pensa..

*Ela Tenta tomar as rédeas de tudo, sem lembrar-se do que realmente significa Liderar... Uma pena que uma história teve de pagar por isso..*


Porém, a história tem um revés inesperado, os Anfitriões parecem..

*Apressados demais..*

.. e.. quando a sátiro fala, ele faz questão de sorrir largamente à ela.

*Seria apenas maravilhoso...*

Ele continuava a comer enquanto observava o desenrolar da cena..
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Qua Jun 12, 2019 12:45 pm
O Pooka calango parecia curioso perante o barulho do lado de fora, ele entreolha o Pooka Jumento. Um estrondo da porta de entrada sendo chutada acontece, se alguém estivesse perto da porta teria se machucado seriamente. Do outro lado da porta, estava um homem grande, com aparência rústica. Ele devia ter uns 2,20 de altura e era todo azulado, claramente um Troll. Suas mãos eram grandes e surradas, seu rosto rachado como se fossem veredas. Ele carregava uma peixeira na cintura e um rifle nas costas. Sua voz ecoava de forma grave pela sala inteira:

" - CADÊ ESSE FILHO DUMA RAPARIGA, CONDENADO DOS SEISCENTOS DIABO QUE TÁ TENTANDO SE PASSAR PELA MINHA PESSOA?"

Ele adentra a sala ignorando todos vocês, quando olham de volta em direção ao "Trono" a cena que assistem é de simplesmente um Jumento normal olhando para o nada, um calango correndo e entrando em uma das frestas da árvore e Baleia, a Cachorra, mais viva do que nunca simplesmente cheirando vocês como se nada tivesse acontecido. O Manto que emanava um Glamour de autoridade estava disposto no Trono.

Ele então vai em direção ao trono, veste o seu manto, vira para vocês e pergunta:

" - Mas que diabo de história é essa de fazer uma cachorra de cavaleira? Medeiro Vaz me contou a história da Rabeca do Juazeiro que vocês querem.. Procede?"

Ele ignorava o jumento.
Condessa Evony de Eiluned
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Qua Jun 12, 2019 2:33 pm
A Baronesa sorri o seu melhor sorriso como se achasse graça da peça pregada pelos Pookas. Por dentro estava furiosa e agradecida por não ter feito a nomeação da cachorra. 

Se dirigindo agora ao verdadeiro senhor daquele domínio ela dizia: 

“- Acredito que os Pookas tentaram se divertir com um grupo de forasteiros. Mas nada demais aconteceu... Eu sou a Baronesa Evony de Eiluned e esta é minha mixórdia. Nós viemos em busca da Rabeca do Juazeiro.”

A Baronesa estava furiosa por dentro. Sua grande entrada havia sido desperdiçada em meros subalternos.
Sir Íkkarus Kataskevastís
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Qua Jun 12, 2019 10:33 pm
Eis que a Sátiro tinha razão.

*Ela é boa... e bonita...vai ser uma boa tê-la entre nós...*

O verdadeiro Riobaldo aparece. Ele era um troll, o que realmente justificava a história de homem justo que o precedia, visto que era desses sonhos que aqueles changelings surgiam. Sentia-se tolo por realmente ter acreditado que um Pooka poderia ser tal pessoa, mas releva sua falta de atenção. Ele sorri rapidamente para Margarita, como se a cumprimentasse pelo acerto, mas logo retorna seu olhar para a baronesa e Riobaldo.

Ele vê o troll vesti seu manto e se questiona porque ele deixaria-o ali, à mercê das mãos de dois Pookas imprudentes. O verdadeiro cangaceiro líder daquele bando não parecia ser um homem que precisasse de um manto que lhe desse autoridade, mas aquilo parecia ser um Artefato poderoso que não deveria ser deixado em qualquer canto.

*Talvez ele não sinta o verdadeiro poder desse Artefato por sustentar sua autoridade em sua justiça e no medo que transpassa*

O Nocker meditava, enquanto observava o desenrolar.
Margarita Martinez
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Qui Jun 13, 2019 3:47 pm
Nockers tinham algo especial aos olhos de Margarita. Era quase como se conseguisse ver as engrenagens em suas cabeças quando pensavam em algo, e seu novo companheiro de Mixórdia não era diferente. Dava para ver seus olhos amarelos percorrendo o salão e matutando sobre o que estava acontecendo. Quando é interrompido em sua reflexões, responde de forma encabulada.

*Ora, ora... No meio de tantas pessoas desenvoltas, temos um tímido!*

O Eshu, que se aproximara após tirarem seu doce, recebe tapinhas nas costas do Nocker a acaba por ouvir o palpite que dera ao jovem Íkkarus. Tinha visto ele no duelo de facas. O rapaz ébano parece muito verdadeiro em seus sentimentos, indo em pouco tempo da euforia de uma criança à seriedade forte, apesar de inconsequente, defendendo Lady Arianna. Ao escutar a conversa sussurrada parecia animado com a possibilidade, lhe abrindo um largo sorriso.

*Gostei deles! Parecem amigos. Opostos de atraem? Aparentemente.*

Dá uma última mordida terminando o cajú e sorri de volta animada. Lambendo depois os dedos lambuzados da fruta, da um pulinho contido ao violento abrir da porta que quase a faz rir do susto, mas se contém. Um Troll adentra o salão esbravejando e tomando o trono - seu lugar de direito

Ao voltar o olhar aos Pookas, vé que estes saíram de fininho e até a cachorra, miraculosamente, passou a vir cheirá-los de uma forma dissimulada como só um vira latas que acabou de espalhar o lixo na cozinha sabe ser.

*Morreu de susto, no susto reviveu. Acho justo!*

Pega um pouquinho d'água na palma das mãos, só o suficiente para tirar o grude do suco da fruta e secá-las na barra da própria calça, e olha o Troll com respeito enquanto aguarda sua resposta à Baronesa.

Zvenn Lehmann
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O Reino dos Castelos Esquecidos - Página 4 Empty Re: O Reino dos Castelos Esquecidos

Dom Jun 16, 2019 10:35 am
*Melhore, Zvenn... melhore!* - pensa o Sluagh que por muito pouco não seria seriamente atingido pela porta. 

Um enorme Troll entra na sala revoltado com quem se passava por ele. O Sluagh liga os pontos e percebe o óbvio e se amaldiçoa mentalmente por não ter pensado naquilo. A Baronesa assume a situação. Ainda se mantendo em proximidade à saída, o Sluagh apenas observa, saindo um pouco das sombras para ser notado quando a Baronesa apresenta a Mixórdia e voltando para as sombras logo em seguida.
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