Ducado do Belo-Mar
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Seg Jul 01, 2019 12:29 pm
Eram aproximadamente 11 da manhã.

Riobaldo então dá suas condições que são aceitas pela aparentemente líder da Mixórdia.

Após alguns segundos em silêncio, passos de cascos são ouvidos do lado de fora e uma sátiro entra. Na verdade, parecia um pouco difícil distinguir ser era um homem ou uma mulher, tinha mais traços femininos mas sua forma de se mover e agir era bastante masculinos.

Riobaldo então fala:

" - Essa é Diadorin, nosso segundo em comando por essas bandas. Ela tá organizando a tocaia que vai acontecer hoje a noite. Precisamos da ajuda de vocês, porque precisamos alimentas os Sonhadores, afinal mortos não sonham. - Riobaldo olha para Zvenn - " Sugiro que descansem um pouco até a noite, temos camas e cabanas relativamente confortáveis para vocês que Diadorin vai lhes mostrar. "

O Umbuzeiro Sagrado Med

Ele então relaxa um pouco, parecia que fazia um grande esforço para tentar falar de um jeito mais formal e enfim solta:

"-Ôxi, cês mal largaram das teta das cabrita e já tão solto assim? Tem ninguém agoniado com vocês solto no mundo das fôia morta por ai não? Se precisarem de uma mão, falem com Diadorim que ela é boa nessa matéria de ajudar.."

Diadorin olha vocês de cima a baixo e fala com uma voz rouca enquanto fumava seu cigarro:

" - Venham comigo! "

Ela sai de dentro do Umbuzeiro e do lado de fora o bando se organizava:

Capitão Carniça do Mal preparava as espingardas e fazendo pequenos riscos em uma delas como se estivesse contando alguma coisa ali.
O Sluagh Medeiro Vaz estava sentado embaixo de uma árvore conversando um Kinain (humano com sangue faérico). Ele parecia mexer em algumas folhas no chão.
O Nocker Faísca arrumava as motos dando uns chutes em uma delas que parecia insistir em não funcionar.
O Pooka calango parecia confortavelmente deitado e dormindo ao Sol, com seu chapéu de couro tapando seu rosto.

Não havia sinal da Mulher de Branco

Diadorin então aponta para uma das cabanas e fala:

" - A cabana de vocês é ali, não é nada muito confortável, mas dá pra quebrar o galho. Temos tempo e vocês fiquem a vontade pra comer e beber. E se precisarem de alguma coisa venham falar comigo ou com qualquer um do bando. Hoje a noite pegaremos a comida e logo depois levaremos pro Vilarejo. Alguma coisa a mais?"
Condessa Evony de Eiluned
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Seg Jul 01, 2019 1:56 pm
A Baronesa agradece com uma mesura a Diadorin e fala: 

“- Muito obrigada pela hospitalidade. Por enquanto não precisamos de nada. Só queremos descansar e conversar um pouco.”

Após a saída da sátiro a Baronesa entrada na cabana fazendo um gesto para que a mixórdia a siga. Seu olhar pousa em Margarita e fala: 

“- Agora vamos conversar. Você nos deve uma história não é mesmo?”

A Baronesa então se senta no lugar mais confortável e com uma bela cruzada de pernas espera pela história e sátiro que detém a sua atenção.
Margarita Martinez
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Seg Jul 01, 2019 10:04 pm
Passos de cascos são escutados e são apresentados à Diadorin.

*Esta é a quem Lady Ariana deveria consultar sobre os assuntos de mulher homem caso fosse de seu desejo... Seriam faces diferentes da mesma moeda?*

Riobaldo dá uma relaxada no falar que faz Margarita abrir um sorriso e de forma cortês, faz uma breve mesura e agradece.

A Sátiro de trejeitos fortes os leva para fora do Umbuzeiro, e passando pelo bando do Capitão sente falta da mulher de branco, mas nada diz. Após Lady Evony agradecer Diadorin chama a todos para dentro da cabana e finalmente chega o momento de se apresentar propriamente. A cruzada de pernas da baronesa tira sua atenção por um instante, mas a Kithain rapidamente se recompõe.

"Devo uma história e minha história pede uma bebida. Peço sua licença Baronesa."

Se coloca no centro do recinto bem de frente à Sidhe, mas de forma que pudesse ver a todos da Mixórdia. Tira do bolso da calça uma garrafa sem enfeites e fecha os olhos por um instante. Ao abrir o cantil toma um gole da bebida e apesar do sorriso que o vinho lhe trazia, uma sombra pairava sobre seus olhos cinzentos...

"Me apresentei ao falso Riobaldo como Margarita, a Sátiro. Duas informaçoes corretas."

Dá alguns passos em direção à belíssima Nobre e oferece um gole de sua bebida.

"Mas minha história traz uma paixão e um coração partido, e para uma história de coração partido nada como um bom vinho."

Aguarda a reação da Baronesa de Eiluned à sua oferta.
Condessa Evony de Eiluned
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Ter Jul 02, 2019 6:45 am
A Baronesa observa bem os movimentos da Sátiro e sua misteriosa garrafa quando lhe é oferecido o vinho ela um tome um gole elegante.
Zvenn Lehmann
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Ter Jul 02, 2019 8:49 am
O Sluagh observava o ser andrógino que entrava. Não se importava ou julgava e sequer se incomodava com a dúvida, tentava manter a naturalidade de suas inexpressões, até que Riobaldo fala em mortos e olha para ele. Zvenn via e ouvia os mortos, demorou mas se acostumou com isso, mas achava graça de ver que alguns podiam se incomodar ou julgá-lo por aquilo. No entanto, não tinha falado com Riobaldo de seus dotes e adquire uma ponta de curiosidade com aquele olhar.

*Ele deve saber, só pode ser por isso... mas como?* - indagava-se o curioso Sluagh.

Zvenn, então, segue de acordo com os desígnios da Baronesa. Naturalmente ela aborda a recém-chegada e, buscando o canto mais escuro da cabana, o Sluagh fica atento ao que seria contado. Observa as duas bebendo vinho enquanto esperava que o trato social passasse para que a verdadeira sede, a sede que Zvenn sentia, fosse sanada. A sede de informações.
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Ter Jul 02, 2019 9:06 am
A Sidhe aceita um gole do vinho e bebe elegantemente. A Sátiro sabia que suas bebidas eram especiais, e aquela ainda mais por ser a bebida preferida da que iniciou sua história. Começa então a falar.

"Após minha crisálida, ia à um certo bar na Lapa ajudar a dona sempre que podia. O Bode me lembrava muito minha própria vida, pois apesar de ser frequentado por todo tipo de criatura vulgar e agressiva, a Ruiva trazia leveza e sorrisos."

Dá uma pequena pausa lembrando com carinho de sua tutora.

"Do nada ela me avisou que iríamos receber visitas e como pudemos, nos preparamos para a chegada do Duque e sua comitiva. Mas algo aconteceu, as coisas se complicaram e tivemos de partir com urgência."

As cenas voltavam à sua mente.

"Havia uma festa. Música e glamour enchiam o ar. Mas a música parou, e no seu lugar vieram gritos e desespero. Minha Tutora e o Duque Keldrian de Gwydion foram em direção da batalha para ajudar, mas me disseram para ficar."

Olha para o Sluagh que a observa com ferocidade, mas seu olhar para ele era de melancolia.

*Eu nem tinha ideia do quanto os seus poderiam ser doces.*

Volta o olhar para a Sidhe e continua.

"Conde Trevor disse eu deveria escolher meu caminho, e escolhi ajudar na batalha. Corri como nunca e quando cheguei, o Duque lutava contra um lobo de gelo..."

Olha para o Eshu com tristeza, e seus olhos cinzentos o encaram com a profundidade de uma noite sem lua nem estrelas.

"...Enquanto minha Tutora lutava lado a lado com um Eshu, em um momento de distração ao ajudá-lo, uma pessoa de máscara dourada a apunhalou pelas costas..."

Olha novamente para a Sidhe e completa com seriedade.

"...era ferro frio."

Seu peito parecia que iria explodir naquele momento, seus olhos se enchem de lágrimas e respira fundo antes de continuar. Algumas lágrimas escorrem por seu rosto cor de canela. Ela olha para Lady Ariana e fala com ternura.

"Ela era linda. Linda em cada carinho e em cada atitude inconsequente. Lorde Keldrian disse que a Imperatriz do Inverno foi a responsável. Foi assim que vim ao encontro de vocês."

As mãos da sátiro afrouxam e ela limpa o rosto. Mostra as duas palmas vazias com um pequeno manear de cabeça.
Dirige seu olhar para Ikkarus.
Desliza uma mão sobre a outra para secá-las e fecha os dedos da mão direita um a um até que surge entre seu indicador e polegar a moeda do Ducado. A moeda passa rapidamente pelos nós de seus dedos e depois disso, as mãos de Margarita parecem estar vazias novamente.

O Umbuzeiro Sagrado Tr2agv11

O Umbuzeiro Sagrado Flippi11

Era um truque bobo que fazia a ruiva sorrir. E naquele momento seria bom um sorriso ou dois para lhe aquecer o coração.

"Depois que tudo acabou, fiz o juramento ao Duque e este me tomou como vassala."

Faz uma reverência à Lady Evony e se anuncia.

"Sou Margarita, Mãos da Vingança. Fui enviada pelo Duque Keldrian de Gwydion, Dominador das Estações e Olhos da Vingança para me unir à Mixórdia Pés-Escuros, recuperar os instrumentos lendários, acharmos João Sem-Nome e assim a Última Canção."

Com a permissão da Sidhe pega novamente a garrafa e bebe mais do Vinho.

"Lhe devia uma história, belíssima senhora, agora a senhora a tem. E desde que os encontrei nestas terras, vocês são parte dela."

Toma mais um gole e oferece a garrafa para quem quiser tomar a bebida ou a palavra.
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Ter Jul 02, 2019 9:30 am
Em silêncio estava, em silêncio permanecia.

Zvenn mantinha-se nas sombras e não muda sua postura nem quando é olhado pela Sátiro. Sua história ajudava algumas peças a se encaixarem na cabeça do Sluagh e da história em que se metia e que, juramentado como estava, teria que seguir até o fim.

Refletia mentalmente sobre as questões de João Sem-Nome e a última canção.

*Vai valer a pena, Zvenn... vai valer a pena...* - Repetia para si mesmo, lembrando-se do juramento, da vingança, do perdão e de quem era e porque estava ali.
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Ter Jul 02, 2019 1:42 pm
Ariana parecia maravilhada com a entrada de Diadorin, a Sidhe a olha como se olhasse para um ser magnífico. Ariana também estava muito mais calada e quieta que o normal desde que voltara do Sonhar. Ela entra na cabana com todos e escuta as palavras da Sátiro. Seus olhos se enchem de lágrimas quando ela comenta de Alana, logo em seguida uma expressão de raiva que era impossível para qualquer Sidhe esconder.

Ela se levanta de forma imponente e pergunta para Margarita:

" - VOCÊ VIU QUANDO ISSO ACONTECEU? PORQUE NÃO FEZ NADA? FOI INCOMPETÊNCIA, BURRICE OU OS DOIS?"

Um florete em chamas aparece em sua mão e havia uma tensão no ar. Obviamente Ariana ainda se abalava com Alana.
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Ter Jul 02, 2019 2:36 pm
Olhava para a Sidhe um tanto surpresa.

"Você... também... a conhecia?"

Margarita fica confusa. Não entendia o porquê de tanta fúria apontada para si nesta história, pelo menos não uma fúria que não viesse de si mesma pelo mesmo motivo que ela era acusada. Esta mesma fúria a faz responder de forma completamente instintiva.

"E VOCÊ ACHA QUE EU NÃO TENTEI? EU CORRI O MÁXIMO QUE EU PUDE! QUANDO CONSEGUI CHEGAR ELA..."

Sua fala é interrompida por suas lágrimas.
Ela respira fundo para continuar a falar, mas não consegue num primeiro momento.
Com seus olhos marejados ela bebe mais um gole do vinho. Respira fundo mais uma vez e dá um passo na direção de Ariana.

"Ela não era apenas minha Tutora, ela foi minha parceira nos momentos mais difíceis desde o despedaçar da minha crisálida, com ela encarei meus piores sentimentos e meus mais sinceros sorrisos. Ela é... Ela foi..." baixa a cabeça numa pausa em um instante que não dura um segundo e olha novamente nos olhos da Sidhe "Eu a amava."

Dá mais um passo em direção à portadora da espada em chamas.

"Nada do que disser ou fizer me fará sentir mais raiva de mim do que senti naquele momento, em que tudo que pude fazer foi me despedir daquele corpo mortal que dela, nada mais havia. Eu busco minha vingança, e agora que está comigo, se realmente se importa tanto com a Ruiva, deveria usar esta espada para me ajudar a punir quem fez isso com ela!"

Com seus olhos cinzentos ainda em lágrimas, encara Ariana nos olhos. Não havia medo. Nunca tinha medo ao lutar por suas paixões e esta certamente não seria a primeira vez.
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Ter Jul 02, 2019 5:12 pm
A Baronesa estava de saco cheio de tantos rompantes de emoção. Mais do que nunca ela entendia a imperatriz e sabia o quão desnecessário era um coração quente. 

A Sátiro conta sua história e aparentemente ela era aprendiz de Alana do O Bode. A Baronesa logo olha para Ariana que havia tido um romance com a falecida e é surpreendida por sua reação. 

Ela observa o rompante de Ariana é apenas revira os olhos mentalmente. 

*Essa vaca sempre querendo chamar atenção. Precisa ameaçar a plebeia com uma espada? Totalmente deselegante e desnecessário.*

A jovem margarita então começa a chorar e se justificar por sua fraqueza. 

*Patéticas. Sucumbindo assim as emoções. Por que tudo sempre sobra pra mim?*

A Baronesa se levanta  delicadamente toca a mão de Ariana baixando a espada delicadamente. 

Ela então se dirige a Sátiro e abraçando-a como uma serpente sinuosa fala suavemente em seu ouvido:

“- Não se preocupe minha pequena. Agora tudo ficará bem... Nós também estávamos lá e o que aconteceu foi uma grande tragédia. Lady Ariana e Alana era muito... próximas... Vocês também eram... próximas?”

A Sidhe escolhia meticulosamente suas palavras. Ela estava entendiada é um pouco de caos e ciúme à distrairiam até a missão. Irritar Ariana era sempre produtivo.
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Ter Jul 02, 2019 5:19 pm
Longe da presença de Riobaldo e seu bando, a jovem Sátiro de olhos amendoados é inquirida pela Baronesa sobre sua verdadeira origem. Nada dela eles sabiam, não fosse o nome, o qual lembrava muito uma bebida aos ouvidos do Nocker. Numa situação normal, ele lembraria do sabor da pizza, porém eles falavam de uma Estouvada que portava sua própria garrafa de bebida. Alusão melhor não haveria! E fazendo jus ao seu nome, a Sátiro tira seu cantil do bolso... o cheiro da vinha fermentada invade aquele local tomado pelas temperaturas abruptas daquele ambiente hostil.

Era doce e ácido a nariz de Íkkarus. Era um bom cheiro, perfumado. Dele, a Sátiro toma um gole, oferecendo-o a Baronesa em troca de sua boa estória. Evony aceita e, assim, a jovem da pele de ébano começa a tecer o seu conto trovadoresco.

E, quem diria, a jovem havia trabalhado n'O Bode. Como eles não haviam notado a presença de beleza tão distinta naquele recinto? Melhor que isso, a mesma estava presente na festa que a Mixórdia também estava! E ela havia lutado! E havia perdido!

*Puta que pariu, que vida de cão...*

Não era simples o caminho que a Satiró havia trilhado. Perder Alana parecia ter sido algo difícil para si. Era possível sentir a auto-flagelação sair de seus lábios diante do questionamento desaforado de Arianna, que também sentia a perda da bargirl. Margarita tinha só um objetivo e isso era claro; a Sátiro queria vingança.

No meio daquela briga por quem lamentava mais a morte de Alana, a Baronesa se interpõe e parece tentar amenizar a situação... ou não.

*Ela realmente precisa jogar na cara das duas que a Alana funfava com as duas?*

Ele olha para Margarita, depois olha para Arianna.

*Ah, foda-se, uma bando de sátiros é um bando de sátiros! Eles fodem mais que coelhos no cio, todo mundo sabe!*

E com isso ele aguarda. Esperaria para ver as respostas de ambas diante da tensão. Sociabilidade era com a Eiluned, não com Íkkarus.
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Ter Jul 02, 2019 5:27 pm
Ariana olha nos olhos da Baronesa enquanto a espada se abaixa e desaparece. Sua expressão parecia suavizar, partindo de um extremo de fúria para um expressão de quase de súplica e desespero perante a pergunta da Baronesa à Sátiro.

Ela espera com um expressão apreensiva de quem já sabia a resposta que não queria ouvir.
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Ter Jul 02, 2019 9:49 pm
Lady Evony se manifesta baixando a espada da Sidhe descontrolada. Quando aquele corpo escultural vem de encontro ao seu, a raiva e indignação que existiam em sua voz se dissolvem no consolo de um abraço.
A Baronesa fala que Alana e Ariana eram próximas e indaga sobre sua relação para com a Ruiva. Instintivamente responde.

"Se éramos próximas? - repete a pergunta um pouco incrédula mas não de forma agressiva, e sim um tanto surpresa dada a história que acabara de contar - Claro que sim! Alana era minha melhor amiga e eu a amava profundamente! Se não, a vingança por sua vida ter sido tomada não guiaria meus caminhos de forma tão apaixonada. "

A pergunta para Margarita era tão óbvia, que nem parecia fazer sentido ser feita. Não tem pressa em se acalmar naqueles braços que a enlaçavam em seios fartos e pele delicada. Apenas em seguida nota o olhar desesperado de Lady Ariana. A Sátiro sente enorme compaixão pela Sidhe de espada apagada e coração inflamado, e finalmente entende o porquê da pergunta ter sido feita.

*É isso então que ela entende por amor? Uma posse desvairada e desmedida do ser que ama a ponto de ameaçar alguém que também partilha de um sofrimento tão verdadeiro quanto o dela pela perda do ser amado? Eles não entendem... Parece que nunca vão entender...*

Separa seu corpo do da Baronesa com delicadeza, e apenas o bastante para poder encarar a outra nobre sem parecer rude. Seus olhos cinzentos olham com ternura para a de cabelos dourados.

"Não tinha entendido o pudor da pergunta, mas quem me confirmou o motivo foi seu olhar. Não quero minha chegada aqui regada a meias verdades, e a verdade é que quando nos divertia, éramos amantes, mas ela sempre foi livre para amar quem quisesse. Nunca tivemos nenhum laço de compromisso, nosso laço sempre foi apenas nossa amizade. "

Faz uma pequena pausa e completa.

"O seu amor não deveria lhe trazer ira para mim, Lady Ariana. Se você a amou e ela te amou de volta, não deves ter raiva de mim, mas da pessoa levou a existência dela tão cedo e de forma tão fria e cruel. Agora que estaremos juntas, me ajude em minha vingança! Mesmo a amando de formas diferentes, o amor tudo conquista e faremos com que paguem caro pelo que fizeram à Ruiva!"

Oferece a garrafa para a Nobre em sinal de aliança e aguarda.

*Ninguém deveria sofrer assim dentro de si e isto lhe trará uma forma de redimir todo o amor que se transformou em rancor. Espero de todo o coração que ela aceite. *
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Qua Jul 03, 2019 12:17 pm
Arianna ainda olha um pouco enojada para Margarita com uma voz de deboche:

" - Ela disse que me amava em uma noite e me descartou na outra. Você recita o código Seelie, mas tudo que vejo é Paixão antes do Dever. Dever que ela tinha comigo quando disse que me amava com tanta sinceridade. Agora eu entendo o porque ela fez o que fez, talvez estivesse com você já naquela época. Eu não a amo, eu a odeio, com todas as minhas forças. "

Ela falava isso com lágrimas nos olhos, qualquer um com um mínimo de discernimento via que aquilo que ela dizer sobre amor e ódio era uma mentira. Ela vira o rosto tentando disfarçar as lágrimas e continua:

" - Mas não importa mais... Mais uma vez eu sigo em frente e tenho que cumprir minhas responsabilidades. Estou com você na sua vingança, mas não por ela, sou uma Lady e devo cobrar sangue pelo sangue derramado. Apenas isso."

Obviamente outra mentira.

Ela vira para Mixórdia e finaliza:

" - Eu to com sono, o dia foi cheio e pelo menos hoje é Sábado e não tenho trabalho. Não sei como ia conseguir explicar isso se fosse dia de semana. Alguma ideia a mais antes que eu vá dormir?"
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Qua Jul 03, 2019 3:57 pm
Quando Zvenn começava a ficar entediado, Arianna resolve dar seu show particular atraindo novamente a atenção do Sluagh para a cena à sua frente. Nobres exaltadas eram como uma boa comédia, divertida de se assistir, não tão engraçada de se viver. Imaginava como estaria se sentindo a Sátiro. Imaginava por pouco tempo, porque logo não se importava com isso e se deleitava com a cena à sua frente.

A resposta em Fúria da Sátiro ganha pontos com Zvenn.

*Ousada*

O Sluagh não gostava de gritos, mas achava divertida a ironia de alguém gritar com uma nobre em crise de histeria. Jamais seria ele a fazer isso. Zvenn não era muito de falar, falava apenas quando era necessário. E gritar, defintiivamente, não era a arte dos Sluaghs.

*Mas parece ser a arte da fúria dessa Sátiro...* - mentalizava com ideias que pairavam em sua mente.

Nessa hora, se permite analisar melhor a Sátiro. Havia algo nela que parecia chamar a atenção e mexer com os instintos de Zvenn, mas não a ponto dele perder a sanidade e o autocontrole. Em meio a espadas e gritos, Baronesa intervém mostrando porque aquele juramento havia sido algo acertado. O doce veneno que saía dos lábios da Sidhe transofrmava aquilo em algo ainda mais divertido e interessante. Zvenn, verdadeiramente, encontrava afinidades com a Baronesa quando a via agindo com o oceano de emoções que era aquela Mixórdia.

*Blá blá blá, Código Sellie... Blá Blá Blá... acho que te amava, agora acho que te odeio...* - A simpatia que Zvenn parecia nutrir pela Baronesa era a antipatia que desenvolvia pelo pieguismo de Arianna.

Vê o show de mentiras da Sidhe e ri por dentro. Nem mentir ela sabia de forma decente. Ainda nas sombras, observa esperando para ver se todo aquele teatro teria mais um ato. Era interessante notar algumas fraquezas que ficavam evidentes em meio a todo aquela melação.
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Qua Jul 03, 2019 4:21 pm
A Baronesa escuta o showzinho barato das duas. Era difícil controlar o riso nesse momento, mas ela mantinha seu rosto sereno e cordial. 

A Sátiro tenta se justificar e ainda fala sobre o poder do amor em vencer obstáculos e Evony apenas pensa:

*Eu também já caí nessa mentira sobre amor... O Amor verdadeiro conquista apenas o que o seu poder é capaz de conquistar.*

Por fim a Sátiro propõe união pela vingança, e esse é um conceito mais aprazível para a Baronesa.

Ariana concorda mas da muitas desculpas. Era óbvio que ela estava abaladíssima e Evony se deliciava com cada segundo. Ariana fala sobre não trabalhar aos sábados e Evony pensa por um segundo no mundo outonal. 

*Será que eles têm Wi-Fi?*

A Baronesa precisava postar alguns coisas. Seus adoradores virtuais não podiam esperar. 

Após as segundos perdidos em devaneios, ela fala: 

“- Muito bem. Quem quiser descansar fique aqui e não incomodem Lady Ariana. Os demais procurem descobrir mais sobre esse saque e sobre nossos anfitriões. Fiquem longe de confusões e aos que precisam cuidem de seus afazeres mortais.”

Quando fala sobre não incomodarem a outra Sidhe, a Baronesa afaga a Fiona com ternura mantendo suas intenções secretas. Após isso ela virá para a mixórdia e Sluagh e fala sussurrando para que somente ele escute: 

“- Agora vamos. Venha Zvenn, vamos ver o que conseguimos causar aqui e como podemos tirar vantagem desses idiotas.”

Sem mais uma palavra, a Baronesa sai da cabana e parte para explorar o freehold. Tinha certeza que seria seguida.
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Qui Jul 04, 2019 1:25 pm
Desde o momento em que o compacto fora firmado entre a Baronesa e o verdadeiro Riobaldo, as brumas pareciam agarrar-se ao Eshu com uma amante faz com o amado que tem de sair, elas o agarravam com uma paixão desmedida, seduzindo-o a ali permanecer, a não sair.

Os olhos estrelados de Idris assumem um ar enevoado, como se nuvens magras, quase transparentes, tentassem esconder o brilho das estrelas..

Confuso, como sempre se confundia consigo mesmo, Idris acompanha apático os outros membros da Mixórdia..

*Bebida? Eu gosto de beber..*

.. Idris olhava para o mundo como um catatônico olharia para uma equação de física quântica, ou, como uma criança olharia para um cheque de um bilhão, sua cabeça, inclinava-se de maneira indagadora, como se tentasse entender tudo aquilo..

*UMA HISTÓRIA...*
.. As brumas começam a esmaecer, e, um tímido sorriso sem dentes, começa a surgir nos lábios do Eshu, que, por sua vez, se torna mais sensciente daquilo que o rodeava..

*Um Eshu? ALANA!!!*

.. Como o ultimo suspiro antes do mergulho, as Brumas voltam com mais força, empurrando um despreparado Wylder para dentro de sí mesmo, as brumas o agarram com uma irresitível força, e, a compreensão dos arredores se vai, deixando apenas uma silenciosa lágrima rolar por um rosto inexpressivo.

O Eshu existia, porém, Idris não mais, aquele que percebia o Relato da sátiro e, as reações à este era alguém que era e não era membro da Mixórdia, mas, que seria fiel à História que traria de volta a fogueira. (Texto será enviado ao Narrador)

O inexpressivo Eshu, apenas observava, seus olhos, ainda enevoados, demonstravam iguais partes de Rancor e Carinho, uma dualidade que apenas poucos conseguiam demonstrar em feições, ao final da querela, enquanto todos são indagados pela Baronesa, e, a Pequena Princesa põe-se a deitar, as brumas abandonam os olhos do Eshu, e Idris volta a ser Idris, que, desta vez, encarava Margarita com um meio sorriso e um rosto amigável, marcado apenas pelo caminho que sua lágrima fizera, ao vencer a poeira do caminho que havia feito morada em seu rosto.
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Qui Jul 04, 2019 4:21 pm
Ariana apenas respira fundo cansada, e se ajeita em um dos cantos para dormir.

O tocaia aconteceria à noite. Era aproximadamente 12:00 então todos teriam um tempo para tentar interagir com o bando, descansar ou cuidar de assuntos pessoais.

OFF: Se ninguém for fazer nada, não tem problema, apenas me avisem para passarmos logo para a noite.
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Qui Jul 04, 2019 5:26 pm
Íkkarus vê a continuação do conflito. A Sátiro responde, Arianna treplica.... aquilo estava ficando chato. Tudo na cabeça daquela Fiona era amor ou traição.... ou a haviam amado, ou a haviam traído. Era uma verdadeira bagunça e o Nocker não tinha tempo para aquela choradeira. Quando a Baronesa os dispensa e sai pela porta de entrada da cabana, o Nocker também o faz, procurando o Nocker do bando para conversar.

*Depois da discussão das mal amadas, o melhor que faço é tentar descobrir um pouco mais sobre o trabalho daquele cara...*
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Qui Jul 04, 2019 5:47 pm
Faísca estava sujo de graxa com algumas motos, ele xingava a moto do Capitão Carniça-do-Mal, aparentemente tentando faze-la funcionar com ódio.
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Qui Jul 04, 2019 6:46 pm
A Sidhe de cabelos dourados responde com deboche na voz, mas mágoa em suas atitudes. Lady Ariana dizia não se importar, e após esta grande mentira que nem ela própria acreditava, foi se deitar. Sua fala sobre trabalho a fez lembrar que tinha de manter seu emprego no bar, mas aquela discussão a desanimara de ligar para isso naquele momento.
A Baronesa sai da cabana, acompanhada do Sluagh. O Nocker vai em seguida. Ficaria sozinha em seus devaneios então.

*Eles estavam lá... Foi tudo tão rápido que não lembro de ter visto nenhum deles. Exceto...*

Seus olhos que se perdiam em pensamentos, recuperam o foco ao aproximar do Eshu, que a encara marcado por uma lágrima e um sorriso. Se aproxima do Wylder e toca seu rosto com carinho limpando o caminho da lágrima com o polegar.

"Você parece um cara legal. Dá pra ver porque ela te protegeu."

O sorriso da Sátiro para Idris era um pouco triste. Nunca imaginaria que sua história fosse causar aquela confusão. Estava cansada da discussão, cansada de ciúmes doentios vindos de amores possessos. As coisas são como são, e sendo, deveriam ser simples.

"Quer uma bebida? Depois dessa eu realmente preciso de um trago."
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O Umbuzeiro Sagrado Empty Re: O Umbuzeiro Sagrado

Sex Jul 05, 2019 10:38 am
Para quem saiu da cabana o cenário é:

Capitão Carniça do Mal preparava as espingardas e fazendo pequenos riscos em uma delas como se estivesse contando alguma coisa ali.
O Sluagh Medeiro Vaz estava sentado embaixo de uma árvore conversando um Kinain (humano com sangue faérico). Ele parecia mexer em algumas folhas no chão.
O Nocker Faísca arrumava as motos dando uns chutes em uma delas que parecia insistir em não funcionar.
O Pooka calango parecia confortavelmente deitado e dormindo ao Sol, com seu chapéu de couro tapando seu rosto.
Diadorin olhava um mapa em um mesa

Não havia sinal da Mulher de Branco
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Sex Jul 05, 2019 11:07 am
Os outros saem, e, a sátiro negra, amada por Alana, caminha até ele..

Uma represa, jamais se rompe inesperadamente, não importa quão forte seja a tormenta, quão poderosa seja a enchente, os sonhos daqueles que a construiram reforçam sua estrutura a um nível muito além da compreensão de qualquer um que não das crianças, mas, toda e qualquer alteração no fluxo do rio é sentido pela barragem, algumas, apenas a comprimem, outras, causam pequenas rachaduras, mas, aquela, naquele momento, estilhaça a do Eshu transformando-o em um mosaico de sentimentos que, apenas se mantinha inteiro pela pura vontade de existir.

"-Ela pagou por uma decisão minha, você perdeu algo precioso à você.."


*Não existem escolhas erradas..*

"-Existem consequências.." - Dizia olhando para à Sátiro, sem para ela ser.

*Aceite-as, ou as renegue...*


"-Nós, temos o sonho em nosso sangue, e, você sonhou junto com ela, certamente, aventuraram-se dentro do multiverso uma da outra, e, por minha ação, esse sonhou findou..."


*Sem mais aventuras.. Sem mais voar nos braços uma da outra..*


Idris, que sentado estava, começa a retirar do pescoço um cordão..

"-Antes de tudo, antes de absolutamente tudo, sonhei em voar, pois, as penas de um sonho caíram em minha cama, desde então, este é meu tesouro, assim, como Alana era o teu depois de cair em vossa .."


.. Margarita podia ver que, da ponta do cordão, pendia uma Pluma negra, bastante gasta e bagunçada.

"-Estou dando à você, para que você volte a voar..."


*Descansa vosso fardo que eu o tomarei como meu. A estrada é longa e juro que o carregarei em vosso nome até todas as estradas chegarem ao fim.*

O peso do Juramento, era estranhamente desnecessário à Idris, parecia que ele já o tinha feito outrora, e, algumas coisas na vida eram daquela forma, um gesto, retira um fardo, e, o vazio, dá lugar a outra coisa..

"-.. Agora, onde podemos achar uma boa bebida por aqui?"
- Idris levanta-se, sorri um sorriso cheio de dentes, e, parecendo completamente alheio ao momento nostálgico que acabara de perpetrar, parece procurar ao redor uma garrafa de algo que ainda não tenha bebido.

OFF: Segue imagem do cordão entregue.O Umbuzeiro Sagrado Cordze11
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Sex Jul 05, 2019 6:06 pm
Se aproximando do seu irmão de kith, Íkkarrus dá dois tapinhas no banco da moto e o cumprimenta:

'- Meio difícil lidar com essa belezinha aqui?'
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Sex Jul 05, 2019 6:15 pm
Faísca limpa o suor da testa e responde ainda olhando para a Moto:

" - Oxe, essa diaba véia não quer me obedecer não, butei umas melhorias, mas não consigo testar porque ela bebe muito ódio e não consigo ativar ela. Eu tenho que deixar essa caralha pronta pra hoje à noite que já to sabendo que ocês vão ajudar, procede?"

Ele novamente sobe na moto e faz uma expressão de raiva seu rosto fica vermelho enquanto ele tenta ligar ele com a força do seu ódio.
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