A Emboscada
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Idris Bancole
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Re: A Emboscada
Sex Jul 26, 2019 1:59 pm
Zvenn volta ao próprio corpo e fala para Diadorin o que viu. Diadorin fala para o bando:
" - Nosso amigo aqui viu dois carros e um caminhão, mas não conseguiu chegar muito perto. Ele disse que um deles tem olhos vermelhos. Diabéisso Riobaldo?
Riobaldo vira e fala:
" - Deve ser alguma tecnologia lá da cidade, cada dia eles inventam uma coisa nova pra perder o medo da gente!"
" - Nosso amigo aqui viu dois carros e um caminhão, mas não conseguiu chegar muito perto. Ele disse que um deles tem olhos vermelhos. Diabéisso Riobaldo?
Riobaldo vira e fala:
" - Deve ser alguma tecnologia lá da cidade, cada dia eles inventam uma coisa nova pra perder o medo da gente!"
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: A Emboscada
Sex Jul 26, 2019 2:55 pm
A Baronesa responde com sussurro sensual no ouvido de Riobaldo quando inquirida sobre não ter falado antes:
“- E o que seria dessa vida se não tivéssemos surpresas?”
A Sidhe então murmura algo para seu espelho que mostra a mesma cena vista por Svenn. Evony nota a interferência da banalidade e então comenta com o grupo:
“- Eu vi o mesmo que ele em meu espelho mágico. Mas existe algo do mundo outonal atrapalhando a minha magia... Eu não consegui ver os rostos, a Banalidade neles é poderosa... Vocês costumam ter vampiros por essas partes?”
A Baronesa fala com absoluta seriedade como se fosse uma experts no assunto. Jamais deixaria transparecer qualquer sinal de fraqueza ou medo, mesmo que ela buscasse pelo Sluagh que havia prometido lhe proteger...
“- E o que seria dessa vida se não tivéssemos surpresas?”
A Sidhe então murmura algo para seu espelho que mostra a mesma cena vista por Svenn. Evony nota a interferência da banalidade e então comenta com o grupo:
“- Eu vi o mesmo que ele em meu espelho mágico. Mas existe algo do mundo outonal atrapalhando a minha magia... Eu não consegui ver os rostos, a Banalidade neles é poderosa... Vocês costumam ter vampiros por essas partes?”
A Baronesa fala com absoluta seriedade como se fosse uma experts no assunto. Jamais deixaria transparecer qualquer sinal de fraqueza ou medo, mesmo que ela buscasse pelo Sluagh que havia prometido lhe proteger...
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: A Emboscada
Sex Jul 26, 2019 4:14 pm
A atenção do Nocker volta quando a voz bela da Baronesa irrompe seus tímpanos com a palavra vampiro. Era só o que faltava! A espinha do Nocker se eriça só de ouvir a palavra.
'- Vampiros, senhora?'
As palavras que Carniça fala, acabam por dar indícios da suposição da Sidhe. Era bem possível, se realmente aquela fosse a primeira batida noturna.
O Estouvado olha para Pepe e fala:
'- Attetion, Pepe!'
Ele olha para Carniça-do-Mal e comenta:
'- Se realmente for isso, então teremos um pouco mais de dificuldade... um plano é necessário.'
'- Vampiros, senhora?'
As palavras que Carniça fala, acabam por dar indícios da suposição da Sidhe. Era bem possível, se realmente aquela fosse a primeira batida noturna.
O Estouvado olha para Pepe e fala:
'- Attetion, Pepe!'
Ele olha para Carniça-do-Mal e comenta:
'- Se realmente for isso, então teremos um pouco mais de dificuldade... um plano é necessário.'
Re: A Emboscada
Seg Jul 29, 2019 12:24 pm
Riobaldo olha espantado para Evony:
" - Você diz vampiro, vampiro? ou vampiro sonhado? Os sanguessuga não tem culhão de vir por essas banda não, pelo menos nunca vi.."
Os sons dos carros e caminhão se aproximam, é possível ver os faróis que vinham em uma boa velocidade.
Tudo começa a acontecer muito rápido conforme o momento chegava. Medeiro Vaz fala para Riobaldo:
" - Eu já lidei com sanguessuga e esse diabo só pensam em sangue.. Poucos pensam em outra coisa.. Se tem muita banalidade ali, talvez os carros não passem através do corpo da mulher de branco."
Riobaldo, em um salto, berra para a mulher de branco que já estava no meio da estrada olhando para o nada da forma que as mulheres de branco costumam fazer com as pessoas desavisadas na estrada.
" - Sai da estrada!! Sai da estrada!!
Na sequência de eventos, a mulher de branco leva um tempo para entender o que Riobaldo estava dizendo, ela era uma Mulher de Branco, ela não saía da estrada, ela ficava na estrada. Quando ela entende que realmente havia alguma coisa errada, ela apenas olha para os grandes faróis da SUV que vinha na frente, o carro chega a tentar freiar mas estava muito próximo. Ela acerta em cheio a Mulher de Branco, fazendo com que um clarão de branco do seu vestido e seu corpo role por cima do carro, em seguida batendo no vidro do caminhão em um borrão agora avermelhado de sangue e caindo em cima do capô da SUV de trás sem mais se mexer.
A Mulher de Branco havia Apelado ao Fado então sua forma e seu brilho era visível para todos ali mesmo não encantados. A caravana pára, um dos homens de dentro do caminhão grita:
" - QUE PORRA FOI ESSA? ACERTAMOS UM FANTASMA?"
Diadorin olha para Riobaldo esperando informações. Aos poucos, a mulher de branco vai voltando à sua aparência normal enquanto o pode do Fado se esvaía.
Um homem que olhos com um brilho vermelho ameaçador grita de volta ao motorista do caminhão sem se importar com quem ouvia:
" - Tem mais sacos aqui, dá pra sentir o cheiro deles. Não podemos deixar rastros."
" - Você diz vampiro, vampiro? ou vampiro sonhado? Os sanguessuga não tem culhão de vir por essas banda não, pelo menos nunca vi.."
Os sons dos carros e caminhão se aproximam, é possível ver os faróis que vinham em uma boa velocidade.
Tudo começa a acontecer muito rápido conforme o momento chegava. Medeiro Vaz fala para Riobaldo:
" - Eu já lidei com sanguessuga e esse diabo só pensam em sangue.. Poucos pensam em outra coisa.. Se tem muita banalidade ali, talvez os carros não passem através do corpo da mulher de branco."
Riobaldo, em um salto, berra para a mulher de branco que já estava no meio da estrada olhando para o nada da forma que as mulheres de branco costumam fazer com as pessoas desavisadas na estrada.
" - Sai da estrada!! Sai da estrada!!
Na sequência de eventos, a mulher de branco leva um tempo para entender o que Riobaldo estava dizendo, ela era uma Mulher de Branco, ela não saía da estrada, ela ficava na estrada. Quando ela entende que realmente havia alguma coisa errada, ela apenas olha para os grandes faróis da SUV que vinha na frente, o carro chega a tentar freiar mas estava muito próximo. Ela acerta em cheio a Mulher de Branco, fazendo com que um clarão de branco do seu vestido e seu corpo role por cima do carro, em seguida batendo no vidro do caminhão em um borrão agora avermelhado de sangue e caindo em cima do capô da SUV de trás sem mais se mexer.
A Mulher de Branco havia Apelado ao Fado então sua forma e seu brilho era visível para todos ali mesmo não encantados. A caravana pára, um dos homens de dentro do caminhão grita:
" - QUE PORRA FOI ESSA? ACERTAMOS UM FANTASMA?"
Diadorin olha para Riobaldo esperando informações. Aos poucos, a mulher de branco vai voltando à sua aparência normal enquanto o pode do Fado se esvaía.
Um homem que olhos com um brilho vermelho ameaçador grita de volta ao motorista do caminhão sem se importar com quem ouvia:
" - Tem mais sacos aqui, dá pra sentir o cheiro deles. Não podemos deixar rastros."
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: A Emboscada
Seg Jul 29, 2019 5:27 pm
A Baronesa então sorri de forma maliciosa enquanto fala com Ariana:
“- Lady Arianna, mostre a eles o poder aterrorizante do fogo! Eu farei com que eles tenham ainda mais medo... O resto de vocês ajudem o Bando de Riobaldo!”
Evony então toma o rosto de Ariana entre suas mãos e lhe beija de forma apaixonada para depois sussurrar em seu ouvido:
“- Lembre-se do beijo que você não pode ter e use sua fúria contra essas criaturas...”
A Baronesa de Eiluned podia praticamente sentir o coração da outra Sidhe se partindo e aquilo era tão excitante quanto uma carreira de cocaína para um viciado. A inescrupulosa feiticeira começa a por seu plano em ação.
“- Lady Arianna, mostre a eles o poder aterrorizante do fogo! Eu farei com que eles tenham ainda mais medo... O resto de vocês ajudem o Bando de Riobaldo!”
Evony então toma o rosto de Ariana entre suas mãos e lhe beija de forma apaixonada para depois sussurrar em seu ouvido:
“- Lembre-se do beijo que você não pode ter e use sua fúria contra essas criaturas...”
A Baronesa de Eiluned podia praticamente sentir o coração da outra Sidhe se partindo e aquilo era tão excitante quanto uma carreira de cocaína para um viciado. A inescrupulosa feiticeira começa a por seu plano em ação.
- Margarita Martinez
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Re: A Emboscada
Ter Jul 30, 2019 8:44 pm
Margarita escuta a respeito dos olhos vermelhos.
*Que tipo de criatura tem os olhos assim?*
Pensa intrigada, mas ao escutar a Lady Evony falar a possibilidade de serem vampiros, seu coração gela por um instante. Riobaldo se exalta gritando para a Mulher de Branco sair da estrada, mas não houve tempo. Ela foi atingida em cheio pelo carro e aos poucos volta a sua forma normal.
*CARALHO! Será que ela....*
Margarita arregala os olhos buscando Riobaldo e a Baronesa. Esta, beijava Arianna cheia de paixão e grita para que o grupo ajudasse o Bando de Riobaldo.
A Sátiro não consegue não olhar novamente para a Mulher de Branco caída na estrada e busca com o olhar os outros membros da Mixórdia. Aguarda as ordens de Riobaldo, enquanto se coloca instintivamente um pouco a frente de Íkkaros e João Grilo.
*Que tipo de criatura tem os olhos assim?*
Pensa intrigada, mas ao escutar a Lady Evony falar a possibilidade de serem vampiros, seu coração gela por um instante. Riobaldo se exalta gritando para a Mulher de Branco sair da estrada, mas não houve tempo. Ela foi atingida em cheio pelo carro e aos poucos volta a sua forma normal.
*CARALHO! Será que ela....*
Margarita arregala os olhos buscando Riobaldo e a Baronesa. Esta, beijava Arianna cheia de paixão e grita para que o grupo ajudasse o Bando de Riobaldo.
A Sátiro não consegue não olhar novamente para a Mulher de Branco caída na estrada e busca com o olhar os outros membros da Mixórdia. Aguarda as ordens de Riobaldo, enquanto se coloca instintivamente um pouco a frente de Íkkaros e João Grilo.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: A Emboscada
Ter Jul 30, 2019 10:26 pm
Tudo ocorre muito rápido. De repente, a Mulher de Branco havia virado a porra de um retalho vermelho-sangue e jazia sob o capô da SUV que guarnecia o grande caminhão que vinha na estrada. Íkkarus fica absorto diante da cena e, por alguns segundos, seu corpo congela.
*Puta que pariu, filho da puta! Que porra foi isso!*
A mulher havia acabado de voar diante de seus olhos! Aquilo não era algo legal de se ver. O Nocker só volta a si quando ouve alguma coisa. Vozes são escutadas e dois olhos tão vermelhos quanto o sangue fresco da falecida mulher brilhavam de dentro do veículo. Ele chamava-os de saco.
*Saco de quê, chupa-cabra miserável!?*
Aquilo tudo era macabro demais, mas eles não poderiam vacilar. A Baronesa toma as rédeas da situação, demonstrando que o medo não era seu companheiro fiel. Ou, ao menos, ela sabia fingir muito bem. A mesma se aproxima de Arianna e lhe faz um pedido, beijando-lhe os lábios. Ok. Filmes de terror poderiam repentinamente se transformar em pornochanchadas, como aqueles que o jovem Ícaro, antes de tornar Íkkarus, havia escavado dos confins das gavetas secretas do escritório de seu pai.
Mas aquilo não era hora para devaneios!
*É hora de agir!*
A Baronesa havia pedido que a Mixórdia auxiliasse ao bando de cangaceiros de Riobaldo, mas Íkkarus não poderia perder ação tão essencial. Ele vasculha seu bolso e tira umas três porcas velhas e enferrujadas que jaziam no fundo do macacão a eras! Ele chacoalha o trio entre seus dedos, ouvindo o tilintar de ferro contra ferro. Ele olha para cima a tempo de ver a Sátiro se posicionar a frente dele e de João Grilo.
Ele sorri, apenas falando enquanto arrodeia a bela formosa da pele macia, de carne de caju:
'- Com sua licença, minha bela companheira... eu tenho um presentinho pra esse bando de idiotas...'
Na mira de uma das motos, a que estava do lado da estrada onde eles se escondiam, o Nocker aproxima as porcas até sua boca e sussurra ao ouvido das mesmas:
'- Seguinte, trio parada dura, o papo é o seguinte: Eu quero que vocês avisem pra aquela porcaria de correia, daquela merda de moto, que, se ela não afrouxar e se segurar na perna daquele filho da puta que tá sentando sobre ela, ela pode se preparar para nunca mais ver um pingo de óleo no resto da existência dela. Cês tão entendendo o recado? Eu quero que ele chegue nela em dois segundos, viu?'
E falando isso, ele joga as porcas em direção a moto. O trio bate na moto, ricocheteando uma, duas, três vezes... bastam apenas alguns segundos para um CLAQUE ser escutado. Era a correia da moto que havia se rompido e, diante de toda força potencial elástica ali guardada, se lança por entre as pernas do motoqueiro, que, agora, se via preso em seu pequeno problema.
OFFGAME: Íkkarus teve 3 sucessos em seu teste de Esnare, fazendo com que o infeliz das costas ocas esteja preso por três rodadas, com dificuldade de +3 em todas as suas ações.
*Puta que pariu, filho da puta! Que porra foi isso!*
A mulher havia acabado de voar diante de seus olhos! Aquilo não era algo legal de se ver. O Nocker só volta a si quando ouve alguma coisa. Vozes são escutadas e dois olhos tão vermelhos quanto o sangue fresco da falecida mulher brilhavam de dentro do veículo. Ele chamava-os de saco.
*Saco de quê, chupa-cabra miserável!?*
Aquilo tudo era macabro demais, mas eles não poderiam vacilar. A Baronesa toma as rédeas da situação, demonstrando que o medo não era seu companheiro fiel. Ou, ao menos, ela sabia fingir muito bem. A mesma se aproxima de Arianna e lhe faz um pedido, beijando-lhe os lábios. Ok. Filmes de terror poderiam repentinamente se transformar em pornochanchadas, como aqueles que o jovem Ícaro, antes de tornar Íkkarus, havia escavado dos confins das gavetas secretas do escritório de seu pai.
Mas aquilo não era hora para devaneios!
*É hora de agir!*
A Baronesa havia pedido que a Mixórdia auxiliasse ao bando de cangaceiros de Riobaldo, mas Íkkarus não poderia perder ação tão essencial. Ele vasculha seu bolso e tira umas três porcas velhas e enferrujadas que jaziam no fundo do macacão a eras! Ele chacoalha o trio entre seus dedos, ouvindo o tilintar de ferro contra ferro. Ele olha para cima a tempo de ver a Sátiro se posicionar a frente dele e de João Grilo.
Ele sorri, apenas falando enquanto arrodeia a bela formosa da pele macia, de carne de caju:
'- Com sua licença, minha bela companheira... eu tenho um presentinho pra esse bando de idiotas...'
Na mira de uma das motos, a que estava do lado da estrada onde eles se escondiam, o Nocker aproxima as porcas até sua boca e sussurra ao ouvido das mesmas:
'- Seguinte, trio parada dura, o papo é o seguinte: Eu quero que vocês avisem pra aquela porcaria de correia, daquela merda de moto, que, se ela não afrouxar e se segurar na perna daquele filho da puta que tá sentando sobre ela, ela pode se preparar para nunca mais ver um pingo de óleo no resto da existência dela. Cês tão entendendo o recado? Eu quero que ele chegue nela em dois segundos, viu?'
E falando isso, ele joga as porcas em direção a moto. O trio bate na moto, ricocheteando uma, duas, três vezes... bastam apenas alguns segundos para um CLAQUE ser escutado. Era a correia da moto que havia se rompido e, diante de toda força potencial elástica ali guardada, se lança por entre as pernas do motoqueiro, que, agora, se via preso em seu pequeno problema.
OFFGAME: Íkkarus teve 3 sucessos em seu teste de Esnare, fazendo com que o infeliz das costas ocas esteja preso por três rodadas, com dificuldade de +3 em todas as suas ações.
- Zvenn Lehmann
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Zvenn Lehmann - Baronesa
Ter Jul 30, 2019 10:53 pm
Zvenn tinha como instinto recuar numa situação daquelas. Não sabia o que enfrentavam, nunca tinha visto um vampiro na vida e sequer sabia se o palpite da Baronesa estava certa. Por instinto, então, se aproxima daquela com quem tinha um juramento e que era a única que lhe importava tirar com vida dali. Sabia que havia um objetivo, mas sabia que sem vida não haveria como sair dali.
Esgueira-se para próximo à Baronesa e sussurra no ouvido da mesma:
'- Não sou um guerreiro, mas tenho meus truques... posso te tirar daqui na hora que quiser, mas preciso saber se quer sair, a hora que quer sair, e se quer que eu tente ver o que tem de tão importante nessa caravana...'
Era leal a seu juramento, mas tenta aguçar a curiosidade da Baronesa para que ela escolhesse qual a direção do próximo passo de Zvenn. Lembrava-se da sementes, elas eram fundamentais caso seu plano principal desse errado...
Esgueira-se para próximo à Baronesa e sussurra no ouvido da mesma:
'- Não sou um guerreiro, mas tenho meus truques... posso te tirar daqui na hora que quiser, mas preciso saber se quer sair, a hora que quer sair, e se quer que eu tente ver o que tem de tão importante nessa caravana...'
Era leal a seu juramento, mas tenta aguçar a curiosidade da Baronesa para que ela escolhesse qual a direção do próximo passo de Zvenn. Lembrava-se da sementes, elas eram fundamentais caso seu plano principal desse errado...
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
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Re: A Emboscada
Ter Jul 30, 2019 11:32 pm
Enquanto escutava as palavras de Carniça do Mal, o Eshu assiste ao espetáculo particular da mulher de branco, e, apenas o êxtase que sentira antes impede que a melancolia que aquela criatura emanava o inundasse..
*O que importa é o caminho..*
As primeiras palavras do Kithian ecoam na mente do Wylder..
*O Real.....*
Mas, rapidamente a natureza rude do capitão volta ao esperado e, os devaneios se vão..
As informações começavam a causar um arrepio na espinha de Idris, Banalidade, olhos vermelhos, vampiros..
*Eu sinto...*
.. Idris era um Eshu em todo o infinito de seu ser, e, ele conseguia saber quando os rumos de um caminho mudavam, e, naquele momento, ele sabia que mudavam, ele enxergava as feições se alterando, as certezas se esvaindo, o entendimento lhes chegando, mas..
*Tarde demais..*
.. O voo da mulher de branco parece ser a bandeirada para que a corrida de fato começasse, ele apenas precisava saber que tipo seria..
Os olhos vermelhos gritam..
*Sacos?*
A baronesa, faz exatamente aquilo que era sua natureza, comanda e...
*ATE AGORA?? Por todos os pesadelos do sonhar, essa mulher certamente deseja superar uma sátiro*
A visão da mulher de branco ensanguentada, o pequeno receio de Margarita, a fúria que se acendia nos olhos de Ikkarus, tudo faz com que o Eshu assumisse uma nova postura, e, onde antes havia divertimento e alegria, agora dava lugar a uma determinação sombria..
*NÃO FARÃO ISSO DE NOVO, NÃO NA MINHA FRENTE!*
“-ESCUTEM!! Esta pedra finalmente começa a me revelar seus segredos e suas Habilidades, Irei atirá-la no rosto dos olhos de Farol, tão logo ela encoste em sua testa, nossa amiga nos concederá a velocidade do vento, COMIGO!!!!”
*Voe minha amiga..*
O Eshu atira sua mais nova colega, que, seguindo o combinado, acerta em cheio a testa daquilo que berra no escuro e...
*PORQUE?*
.. Nada acontece, Idris por um milésimo de segundo, parece enxergar tudo em câmera lenta, enxerga todos ali, naquela situação e, sem saber o porque, lembra-se de seu quarto de hotel, das boas toalhas, dos bons drinks, das gargalhadas no lobby..
*Porque estou a fazer isso aqui? No meio do nada, com quem mal conheço?*
Idris podia não perceber, mas naquele momento ele sentia uma vergonha do que acabara de perpetrar, e, a vergonha o fez fugir um pouco de quem ele era, e, o que um dia foi alegria e havia se transformado em determinação, agora, era tristeza de quem duvida de si..
OFF: Idris acertou a pedra na testa alheia com 03 sucessos, mas, infelizmente teve um -2 em sua arte, só não tendo tido uma falha crítica por conta de ter empregado FDV.
*O que importa é o caminho..*
As primeiras palavras do Kithian ecoam na mente do Wylder..
*O Real.....*
Mas, rapidamente a natureza rude do capitão volta ao esperado e, os devaneios se vão..
As informações começavam a causar um arrepio na espinha de Idris, Banalidade, olhos vermelhos, vampiros..
*Eu sinto...*
.. Idris era um Eshu em todo o infinito de seu ser, e, ele conseguia saber quando os rumos de um caminho mudavam, e, naquele momento, ele sabia que mudavam, ele enxergava as feições se alterando, as certezas se esvaindo, o entendimento lhes chegando, mas..
*Tarde demais..*
.. O voo da mulher de branco parece ser a bandeirada para que a corrida de fato começasse, ele apenas precisava saber que tipo seria..
Os olhos vermelhos gritam..
*Sacos?*
A baronesa, faz exatamente aquilo que era sua natureza, comanda e...
*ATE AGORA?? Por todos os pesadelos do sonhar, essa mulher certamente deseja superar uma sátiro*
A visão da mulher de branco ensanguentada, o pequeno receio de Margarita, a fúria que se acendia nos olhos de Ikkarus, tudo faz com que o Eshu assumisse uma nova postura, e, onde antes havia divertimento e alegria, agora dava lugar a uma determinação sombria..
*NÃO FARÃO ISSO DE NOVO, NÃO NA MINHA FRENTE!*
“-ESCUTEM!! Esta pedra finalmente começa a me revelar seus segredos e suas Habilidades, Irei atirá-la no rosto dos olhos de Farol, tão logo ela encoste em sua testa, nossa amiga nos concederá a velocidade do vento, COMIGO!!!!”
*Voe minha amiga..*
O Eshu atira sua mais nova colega, que, seguindo o combinado, acerta em cheio a testa daquilo que berra no escuro e...
*PORQUE?*
.. Nada acontece, Idris por um milésimo de segundo, parece enxergar tudo em câmera lenta, enxerga todos ali, naquela situação e, sem saber o porque, lembra-se de seu quarto de hotel, das boas toalhas, dos bons drinks, das gargalhadas no lobby..
*Porque estou a fazer isso aqui? No meio do nada, com quem mal conheço?*
Idris podia não perceber, mas naquele momento ele sentia uma vergonha do que acabara de perpetrar, e, a vergonha o fez fugir um pouco de quem ele era, e, o que um dia foi alegria e havia se transformado em determinação, agora, era tristeza de quem duvida de si..
OFF: Idris acertou a pedra na testa alheia com 03 sucessos, mas, infelizmente teve um -2 em sua arte, só não tendo tido uma falha crítica por conta de ter empregado FDV.
Re: A Emboscada
Qua Jul 31, 2019 1:19 pm
Arianna recebe o beijo um pouco surpeendida e em seguido faz uma expressão séria para Evony. Ela se levanta e vai andando em direção à estrada de forma decidida.
Conforme ela anda pela parte mais escura em direção ao asfalto uma mudança ocorre, sua aparência se torna mais nítida, assim a Mulher de Branco, Arianna estava apelando ao Fado e fazendo sua presença visível ao mundo outonal.
Seu florete de chamas surge em sua mão iluminando a estrada que só tinha as luzes dos faróis dos carros, conforme ela anda em direção à estrada, ela passa o florete de forma despretensiosa pelo chão deixa um rastro de fogo por onde ele passa.
Durante seu caminhar, ela segue cantarolando em voz alta:
"Mais que assum preto cego
Eu sou cancão de fogo
Que canta um canto estalado
Como lenha verde
Atiçando o fogo
Que clareia a barra
Da manhã"
Ela se posiciona então à frente do fogo criada por ela. Os homens de moto parecem se mexer desconfortavelmente enquanto um deles aparenta sacar uma arma. Um homem e uma mulher que estão no carro da frente saem dele.
Uma onda de Glamour então surge emanando de Ariana e o fogo que antes era rasteiro no chão se eleva à altura de uma pessoa como se estivesse sendo alimentado por algum combustível, ele emana um calor muito mais forte do que deveria aquecendo a todos que enxergam e fazendo com que a Sidhe pareça ainda mais ameaçadora diante daquele cenário de fogo.
Mas havia algo a mais, mais uma onda de Glamour surge vindo de Evony e Arianna é coberta com um brilho amarelado compondo aquele cenário que parecia o inferno com uma elfa em sua forma real portando uma espada em chamas.
OFF: Arianna usou seu florete + Pyretics. Foi ajudada pela arte Verão da Baronesa.
Conforme ela anda pela parte mais escura em direção ao asfalto uma mudança ocorre, sua aparência se torna mais nítida, assim a Mulher de Branco, Arianna estava apelando ao Fado e fazendo sua presença visível ao mundo outonal.
Seu florete de chamas surge em sua mão iluminando a estrada que só tinha as luzes dos faróis dos carros, conforme ela anda em direção à estrada, ela passa o florete de forma despretensiosa pelo chão deixa um rastro de fogo por onde ele passa.
Durante seu caminhar, ela segue cantarolando em voz alta:
"Mais que assum preto cego
Eu sou cancão de fogo
Que canta um canto estalado
Como lenha verde
Atiçando o fogo
Que clareia a barra
Da manhã"
Ela se posiciona então à frente do fogo criada por ela. Os homens de moto parecem se mexer desconfortavelmente enquanto um deles aparenta sacar uma arma. Um homem e uma mulher que estão no carro da frente saem dele.
Uma onda de Glamour então surge emanando de Ariana e o fogo que antes era rasteiro no chão se eleva à altura de uma pessoa como se estivesse sendo alimentado por algum combustível, ele emana um calor muito mais forte do que deveria aquecendo a todos que enxergam e fazendo com que a Sidhe pareça ainda mais ameaçadora diante daquele cenário de fogo.
Mas havia algo a mais, mais uma onda de Glamour surge vindo de Evony e Arianna é coberta com um brilho amarelado compondo aquele cenário que parecia o inferno com uma elfa em sua forma real portando uma espada em chamas.
OFF: Arianna usou seu florete + Pyretics. Foi ajudada pela arte Verão da Baronesa.
Re: A Emboscada
Qua Jul 31, 2019 1:20 pm
O homem que sai do carro grita:
" - MAS QUE PORRA É ESSA?"
Ele olha espantado para as labaredas e correm direção contrária.
A mulher se ajoelha ao lado do carro e começa a rir.
Um dos homens que estava em uma moto, usava uma jaqueta jeans acelera com a sua moto em direção à Arianna
O outro que estava na moto e tinha os olhos vermelhos, com um facão na mão, ele tenta acertar a correia enrolada na sua perna enquanto grita:
" - FOGO?? EU BRINCO COM O FOGO! QUE MERDA SÃO VOCÊS? APAREÇAM LOGO COVARDES!"
Riobaldo grita:
" - O MEU BANDO, POR TRÁS, O BANDO DA BARONESA, PELA FRENTE!"
Eles saem em disparada em direção ao ataque ao carro de trás.
Off: Usem o roll20 para ver o cenário.
Resumindo:
O Grupo está dividido entre a parte da frente e a parte de trás, na parte de trás, o bando de Riobaldo tá cuidando.
São 4 inimigos no grupo de vocês. 3 homens e uma mulher:
um dos homens correu
um tá indo de moto atacar Arianna
um está andando com um facão em direção à Arianna
A mulher está ajoelhada rindo.
" - MAS QUE PORRA É ESSA?"
Ele olha espantado para as labaredas e correm direção contrária.
A mulher se ajoelha ao lado do carro e começa a rir.
Um dos homens que estava em uma moto, usava uma jaqueta jeans acelera com a sua moto em direção à Arianna
O outro que estava na moto e tinha os olhos vermelhos, com um facão na mão, ele tenta acertar a correia enrolada na sua perna enquanto grita:
" - FOGO?? EU BRINCO COM O FOGO! QUE MERDA SÃO VOCÊS? APAREÇAM LOGO COVARDES!"
Riobaldo grita:
" - O MEU BANDO, POR TRÁS, O BANDO DA BARONESA, PELA FRENTE!"
Eles saem em disparada em direção ao ataque ao carro de trás.
Off: Usem o roll20 para ver o cenário.
Resumindo:
O Grupo está dividido entre a parte da frente e a parte de trás, na parte de trás, o bando de Riobaldo tá cuidando.
São 4 inimigos no grupo de vocês. 3 homens e uma mulher:
um dos homens correu
um tá indo de moto atacar Arianna
um está andando com um facão em direção à Arianna
A mulher está ajoelhada rindo.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: A Emboscada
Qua Jul 31, 2019 3:43 pm
A Baronesa observa a reação de Ariana se deliciando com todo o sofrimento que causara colocando o dedo na ferida da outra Sidhe.
A Medida que a Fionna avança com seu fogo a Baronesa se concentra em usar o glamour do coração partido da donzela para extrair dele o sentimento mais primal: o medo. Uma luz amarela surge ao redor da espadachim trazendo o medo para todos ao seu redor.
Ela então responde ao Sluagh num sussurro:
“- Bateremos em retirada apenas se estivermos em desvantagem. Aproveite essa confusão e veja o que de tão importante eles estão transportando e se possível traga para mim. Mas não se exponha a perigo desnecessários...”
Com toda a sua confiança e distância segura do combate a Baronesa fica atenta aos arredores e gesticula para que o Porco fique de guarda próxima a ela.
A Medida que a Fionna avança com seu fogo a Baronesa se concentra em usar o glamour do coração partido da donzela para extrair dele o sentimento mais primal: o medo. Uma luz amarela surge ao redor da espadachim trazendo o medo para todos ao seu redor.
Ela então responde ao Sluagh num sussurro:
“- Bateremos em retirada apenas se estivermos em desvantagem. Aproveite essa confusão e veja o que de tão importante eles estão transportando e se possível traga para mim. Mas não se exponha a perigo desnecessários...”
Com toda a sua confiança e distância segura do combate a Baronesa fica atenta aos arredores e gesticula para que o Porco fique de guarda próxima a ela.
- Idris Bancole
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Re: A Emboscada
Qua Jul 31, 2019 8:26 pm
A cena se desenrolava na sua frente, e, as paredes de fogo se erguem..
*Que merda é essa?*
“-Corta galera, cadê a equipe? Malz, eu esqueci minha fala..”
Idris parecia levemente irritado, mas, não de uma maneira intima, mais como alguém que esquece que deveria ir ao banco e não foi, ele leva a mão a testa, e pisca algumas vezes..
*A mulher de branco...O TESOURO.. A CANÇÃO..*
Sentindo a ancestralidade que formava seu ser, Idris sabia que precisava estar em algum lugar, algum lugar que não era aquele, afinal, um Eshu sempre está onde se deve estar, e, sem falar coisa alguma, se precipita, da borda da estrada onde estavam escondidos, para a estrada em sí..
A primeira coisa que notam, é o brilho dos olhos estrelados, o Brilho dos olhos do Eshu trespassam a película que dividia os dois mundos enquanto seu movimento se inicia, as tatuagens tribais em seus braços começavam a dançar pelos ombros, braços e peito nu do Wylder seguindo o ritmo das chamas que crepitavam desafiando a noite, em seu movimento errático, elas faziam aparecer um tecido frouxo, cor de areia que se juntava a feixes de palha, penas e pedras, continuando sua dança, as tatuagens deixam marcas brancas na face de Idris, emoldurando seus olhos, lábios e orelhas, descem destacando sua clavícula, peitoral e abdomem..
Seus passos ressoavam graves, semelhantes a tambores tribais, e, sua benção de Atlas se fazia presente, fazendo com que o mesmo parecesse maior do que era..
*EU SOU O PRINCIPE DAS ESTRADAS!*
.. uma forma que aproximava-se de sua forma verdadeira se apresentava no mundo outonal, de maneira completa, tão logo seu pé pisa naquilo que era seu domínio, a Estrada.
Enquanto se interpõe entre os que corriam na direção de Arianna, a lâmina do Eshu, que neste momento ganham uma curvatura que não existiam antes, voa de seu braço cravando-se fundo no pneu daquela moto que avançava contra a Nobre Elfa..
"-AJOELHE-SE.."
.. Mostrando que entendia do que fazia, o atacante cai com proficiência, evitando que fosse engolido pelas chamas, enquanto seu veículo tomba, ele olha para Idris confuso, e, com evidente fúria, terminando seu movimento ajoelhado, olhando para o Eshu mostrando um par de presas vampíricas.
Idris devolvia o Sorriso..
*Ajoelhado, como deveria estar perante a nobreza..*
OFF: Idris obteve um sucesso para ativar seu FADO, obteve 03 sucessos para acertar o pneu em movimento e a criatura conseguiu evitar cair nas chamas, terminando seu turno agachado. A IMAGEM é REFERENCIA, não existe arma alguma na mão do Eshu.
*Que merda é essa?*
“-Corta galera, cadê a equipe? Malz, eu esqueci minha fala..”
Idris parecia levemente irritado, mas, não de uma maneira intima, mais como alguém que esquece que deveria ir ao banco e não foi, ele leva a mão a testa, e pisca algumas vezes..
*A mulher de branco...O TESOURO.. A CANÇÃO..*
Sentindo a ancestralidade que formava seu ser, Idris sabia que precisava estar em algum lugar, algum lugar que não era aquele, afinal, um Eshu sempre está onde se deve estar, e, sem falar coisa alguma, se precipita, da borda da estrada onde estavam escondidos, para a estrada em sí..
A primeira coisa que notam, é o brilho dos olhos estrelados, o Brilho dos olhos do Eshu trespassam a película que dividia os dois mundos enquanto seu movimento se inicia, as tatuagens tribais em seus braços começavam a dançar pelos ombros, braços e peito nu do Wylder seguindo o ritmo das chamas que crepitavam desafiando a noite, em seu movimento errático, elas faziam aparecer um tecido frouxo, cor de areia que se juntava a feixes de palha, penas e pedras, continuando sua dança, as tatuagens deixam marcas brancas na face de Idris, emoldurando seus olhos, lábios e orelhas, descem destacando sua clavícula, peitoral e abdomem..
Seus passos ressoavam graves, semelhantes a tambores tribais, e, sua benção de Atlas se fazia presente, fazendo com que o mesmo parecesse maior do que era..
*EU SOU O PRINCIPE DAS ESTRADAS!*
.. uma forma que aproximava-se de sua forma verdadeira se apresentava no mundo outonal, de maneira completa, tão logo seu pé pisa naquilo que era seu domínio, a Estrada.
Enquanto se interpõe entre os que corriam na direção de Arianna, a lâmina do Eshu, que neste momento ganham uma curvatura que não existiam antes, voa de seu braço cravando-se fundo no pneu daquela moto que avançava contra a Nobre Elfa..
"-AJOELHE-SE.."
.. Mostrando que entendia do que fazia, o atacante cai com proficiência, evitando que fosse engolido pelas chamas, enquanto seu veículo tomba, ele olha para Idris confuso, e, com evidente fúria, terminando seu movimento ajoelhado, olhando para o Eshu mostrando um par de presas vampíricas.
Idris devolvia o Sorriso..
*Ajoelhado, como deveria estar perante a nobreza..*
OFF: Idris obteve um sucesso para ativar seu FADO, obteve 03 sucessos para acertar o pneu em movimento e a criatura conseguiu evitar cair nas chamas, terminando seu turno agachado. A IMAGEM é REFERENCIA, não existe arma alguma na mão do Eshu.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: A Emboscada
Qua Jul 31, 2019 10:36 pm
Mais uma vez as coisas acontecem rápido demais e, repentinamente, o caos brota de todos os lados. O que um beijo incisivo não poderia fazer, não é mesmo? Arianna estava louca, ensandecida, fazendo sua dança do fogo com seu florete mágico, tornando tangente ao toque a sua presença ali. Ela sempre fora real, ao menos para ele, mas agora ela era real demais. E o fogo o fazia suar.... nossa, como fazia. A brisa gélida da noite desencarnada havia desaparecido e restava apenas o cheiro de fumaça e fuligem dentro das narinas do Nocker.
Estavam no inferno.
E no meio de toda aquela cena digna de uma obra dantesca, uma criatura que poderia ter saída do próprio inferno também se impõe diante dos inimigos. Não, não era o capeta. Não, não era um anjo caído.
*ÍDRIS!*
Sim, seu jovem e falante companheiro também havia feito a sua presença ser acimada diante dos inimigos e ele parecia um deus! E tal qual um deus, ele ordenava servidão aos pobres servos que ousavam o desobedecer. De joelhos, um dos possíveis sanguessugas aparentemente se rendia. Ao canto, uma mulher ria descontroladamente diante das chamas. Outro havia fugido e o último estava ocupado tentando se desvencilhar do pequeno truque do Nocker. Dessa forma, em meio a toda aquela confusão, o Estouvado corre até sua moto, conectando-se mais uma vez a ela.
Seus olhos fuzilam a mulher risonha ao chão.
*Eu não aguento mais essa risada irritante!*
Estavam no inferno.
E no meio de toda aquela cena digna de uma obra dantesca, uma criatura que poderia ter saída do próprio inferno também se impõe diante dos inimigos. Não, não era o capeta. Não, não era um anjo caído.
*ÍDRIS!*
Sim, seu jovem e falante companheiro também havia feito a sua presença ser acimada diante dos inimigos e ele parecia um deus! E tal qual um deus, ele ordenava servidão aos pobres servos que ousavam o desobedecer. De joelhos, um dos possíveis sanguessugas aparentemente se rendia. Ao canto, uma mulher ria descontroladamente diante das chamas. Outro havia fugido e o último estava ocupado tentando se desvencilhar do pequeno truque do Nocker. Dessa forma, em meio a toda aquela confusão, o Estouvado corre até sua moto, conectando-se mais uma vez a ela.
Seus olhos fuzilam a mulher risonha ao chão.
*Eu não aguento mais essa risada irritante!*
- Idris Bancole
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Re: A Emboscada
Qui Ago 01, 2019 3:01 pm
Quanto mais tempo Idris passava com seus pés descalços na estrada, mais ele se enchia com um orgulho ancestral..
*Meu reino.. meu ETERNO reino..*
.. o negro opaco do asfalto começava a subir pelas pernas do Eshu, mudando a coloração de sua pele, enquanto o vampiro que havia sido derrubado da moto transforma-se, em um segundo, em um borrão, reaparecendo na frente do Wylder, com o punho fechado, desferindo um soco em sua direção.
Como única defesa, Idris abre ambos os braços e inspira..
*PLEBEU!*
..O soco o acerta, enquanto o Eshu começava a falar, porém sua voz se torna mais grave, mais profunda e mais alta enquanto falava..
"-VOCÊ crê que pode acertar a um DEUS abençoado pelo PRÓPRIO VENTO? - A escuridão que subia pelas pernas de Idris atinge seu tórax sem dar sinal de perder a velocidade - EU caminhei com o vento desde seu PRIMEIRO SOPRO - A sombra continuava a avançar, cobrindo todo o rosto de Idris, fazendo com que as marcas e seus olhos se destacassem ainda mais - EU.. que já trilhei TODOS os caminhos do vento?"
O próximo soco do canita, que se dirigia diretamente à Idris, parece vacilar e, em seu ímpeto de atingir seu inimigo, o sanguessuga se desequilibra, parando a pouca distância do Eshu.
Naquele momento, o Galmour explode os cabelos mais alongados do Eshu pareciam cair como uma pena, como se tivessem todo o tempo do mundo para cair, Idris, com a tonalidade de sua própria pele totalmente modificada apenas estreita os olhos, como se visse um mundo novo de detalhes à sua frente.
OFF: Idris sofreu 02 de dano contusivo do soco do vampiro. O segundo soco fora uma falha crítica, e, ao fim da rerrolagem do FADO, obteve dois sucessos para ativar a arte QuickSilver, e passara 03 turnos possuindo 03 ações. A tonalidade da pele reflete o legado que está atuando no momento sobre o Personagem.
*Meu reino.. meu ETERNO reino..*
.. o negro opaco do asfalto começava a subir pelas pernas do Eshu, mudando a coloração de sua pele, enquanto o vampiro que havia sido derrubado da moto transforma-se, em um segundo, em um borrão, reaparecendo na frente do Wylder, com o punho fechado, desferindo um soco em sua direção.
Como única defesa, Idris abre ambos os braços e inspira..
*PLEBEU!*
..O soco o acerta, enquanto o Eshu começava a falar, porém sua voz se torna mais grave, mais profunda e mais alta enquanto falava..
"-VOCÊ crê que pode acertar a um DEUS abençoado pelo PRÓPRIO VENTO? - A escuridão que subia pelas pernas de Idris atinge seu tórax sem dar sinal de perder a velocidade - EU caminhei com o vento desde seu PRIMEIRO SOPRO - A sombra continuava a avançar, cobrindo todo o rosto de Idris, fazendo com que as marcas e seus olhos se destacassem ainda mais - EU.. que já trilhei TODOS os caminhos do vento?"
O próximo soco do canita, que se dirigia diretamente à Idris, parece vacilar e, em seu ímpeto de atingir seu inimigo, o sanguessuga se desequilibra, parando a pouca distância do Eshu.
Naquele momento, o Galmour explode os cabelos mais alongados do Eshu pareciam cair como uma pena, como se tivessem todo o tempo do mundo para cair, Idris, com a tonalidade de sua própria pele totalmente modificada apenas estreita os olhos, como se visse um mundo novo de detalhes à sua frente.
OFF: Idris sofreu 02 de dano contusivo do soco do vampiro. O segundo soco fora uma falha crítica, e, ao fim da rerrolagem do FADO, obteve dois sucessos para ativar a arte QuickSilver, e passara 03 turnos possuindo 03 ações. A tonalidade da pele reflete o legado que está atuando no momento sobre o Personagem.
- Zvenn Lehmann
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Zvenn Lehmann - Baronesa
Qui Ago 01, 2019 7:52 pm
*Missão dada, missão cumprida.* - pensa o Sluagh diante das primeiras palavras da Baronesa.
*Especialmente quando é exatamente o que eu quero fazer.* - reflete com malícia no olhar enquanto responde:
'- Assim será, Baronesa.'- se limita a dizer.
Suas mãos desengonçadas entram em sua bolsa de pano e tiram um dos feijões que havia ganho. O Sluagh ingere o mesmo sem pensar duas vezes e simplesmente some diante dos olhos da Sidhe e de todos mais que ali estavam. Com seu jeito desengonçado, observava todo carnaval que acontecia no ataque à caravana, desviando de onde pudesse ser atingido por mero azar, e indo até a a caçamba fechada.
E, assim, chega até a caçamba. Os olhos do Sluagh brilham como uma criança que via um embrulho enorme. Que presente aquela grande caixa de metal teria para ele, digo, para a Baronesa? Zvenn ainda não sabia, mas ao encontrar uma pequena fresta começa a contorcer seus músculos e ossos de modo a se tornar uma criatura disforme que, pela mínima fresta, entra dentro daquela estrutura para encontrar o que quer que fosse que se escondia lá dentro.
*Especialmente quando é exatamente o que eu quero fazer.* - reflete com malícia no olhar enquanto responde:
'- Assim será, Baronesa.'- se limita a dizer.
Suas mãos desengonçadas entram em sua bolsa de pano e tiram um dos feijões que havia ganho. O Sluagh ingere o mesmo sem pensar duas vezes e simplesmente some diante dos olhos da Sidhe e de todos mais que ali estavam. Com seu jeito desengonçado, observava todo carnaval que acontecia no ataque à caravana, desviando de onde pudesse ser atingido por mero azar, e indo até a a caçamba fechada.
E, assim, chega até a caçamba. Os olhos do Sluagh brilham como uma criança que via um embrulho enorme. Que presente aquela grande caixa de metal teria para ele, digo, para a Baronesa? Zvenn ainda não sabia, mas ao encontrar uma pequena fresta começa a contorcer seus músculos e ossos de modo a se tornar uma criatura disforme que, pela mínima fresta, entra dentro daquela estrutura para encontrar o que quer que fosse que se escondia lá dentro.
- Margarita Martinez
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Re: A Emboscada
Qui Ago 01, 2019 7:59 pm
Íkkarus sai de sua proteção e com uma expressão confiante a qual a Sátiro ainda não havia visto, sussurra algo a uns parafusos que tirara do bolso e os atira em um dos motoqueiros. A correia da moto se agarra na perna de seu piloto, enquanto o jovem Nocker sobe novamente em sua moto.
*Ele não precisa de mim. Sabe cuidar de si mesmo.*
Enquanto isso, o beijo da Baronesa aparentemente surta Lady Arianna. Ela anda em direção aos inimigos com sua espada e sua presença pode ser sentida e temida. As chamas começam a se espalhar pela estrada onde ela caminha, e quando ela se posiciona à frente de suas chamas, Margarita sente a primeira onda glamour emanar e as chamas ficarem ainda mais ameaçadoras. A segunda onda vem de Lady Evony, tornando a cena ainda mais epopeica!
*Fogo... O fogo que ardia por dentro agora todos podem ver.*
Ídris jogara uma pedra em um deles. Num primeiro momento, o Eshu parece confuso, mas seu reino eram os caminhos, as estradas e as histórias que estas o trazem com o vento e com a poeira. Quanto mais se aproximava do lugar que era seu, este vai assumindo uma forma diferente da usual. Suas tatuagens dançam pelo seu corpo como as carícias de uma odalisca que dança para seu amante, e apenas para ele. O imponente colosso ébano atira uma faca contra uma das motos que ia em direção à Sidhe espadachim. Uma voz de comando estremece o lugar, e o motoqueiro cai. Com seus pés na estrada, esta com ele se tornava uma só. Ele estava onde deveria estar.
*Preciso encontrar meu lugar...*
O inimigo derrubado tenta atingir aquele que não era mais um homem. Um deus abençoado pelo vento, ele diz, e o ataque infrutífero do canita é prova disso.
Ela vê aquele que está preso à moto, e seus pezinhos de cabrita sabem o que deve fazer. Dá um passo, depois outro, e pé ante pé, cada vez mais rápido começa a correr. Vê os dentes muito brancos que ameaçavam o senhor daquela estrada naquele momento e não pensou duas vezes ao tentar rasgar aquela realidade em meio a sua investida.
Ela por um instante, desvia o olhar para A Mulher de Branco. O sonho derrubado. Ela não deveria morrer. Nenhum sonho deveria ser destruído. A Wylder perdeu há algumas horas uma das pessoas mais importantes para si, e agora, mais um sonho caído em meio a uma poça de sangue. Não há glamour ali. Um sonho abatido. Marga hesita por um instante...
Ora... Ela mesma era um sonho imortal. Era AMOR! Era PAIXÃO! E todos sabem que o maior inimigo das paixões é a dúvida.
Um instante. Um único instante era o suficiente. Como a oportunidade de um beijo que foi perdida, a realidade a negou. Este beijo não voltará. Como outros beijos, e outros abraços e outras risadas NUNCA voltarão. O coração bate forte, cada vez mais rápido assim como sua investida, seus olhos cinzentos, são preenchidos por sua vingança e continua sua corrida. Se vingaria de cada um que destruía sonhos até os responsáveis pagarem por terem lhe tirado o seu.
*Alana...*
Ela salta caindo com os dois pés humanos bem em cheio na cara do inimigo.
Off: Marga tenta apelar ao fado e falha. Não foi crítica por ter gasto 1pt de fdv.
3 sucessos para não ganhar banalidade por sua falha.
O cara preso pela correia da moto leva 2 de dano do chute.
*Ele não precisa de mim. Sabe cuidar de si mesmo.*
Enquanto isso, o beijo da Baronesa aparentemente surta Lady Arianna. Ela anda em direção aos inimigos com sua espada e sua presença pode ser sentida e temida. As chamas começam a se espalhar pela estrada onde ela caminha, e quando ela se posiciona à frente de suas chamas, Margarita sente a primeira onda glamour emanar e as chamas ficarem ainda mais ameaçadoras. A segunda onda vem de Lady Evony, tornando a cena ainda mais epopeica!
*Fogo... O fogo que ardia por dentro agora todos podem ver.*
Ídris jogara uma pedra em um deles. Num primeiro momento, o Eshu parece confuso, mas seu reino eram os caminhos, as estradas e as histórias que estas o trazem com o vento e com a poeira. Quanto mais se aproximava do lugar que era seu, este vai assumindo uma forma diferente da usual. Suas tatuagens dançam pelo seu corpo como as carícias de uma odalisca que dança para seu amante, e apenas para ele. O imponente colosso ébano atira uma faca contra uma das motos que ia em direção à Sidhe espadachim. Uma voz de comando estremece o lugar, e o motoqueiro cai. Com seus pés na estrada, esta com ele se tornava uma só. Ele estava onde deveria estar.
*Preciso encontrar meu lugar...*
O inimigo derrubado tenta atingir aquele que não era mais um homem. Um deus abençoado pelo vento, ele diz, e o ataque infrutífero do canita é prova disso.
Ela vê aquele que está preso à moto, e seus pezinhos de cabrita sabem o que deve fazer. Dá um passo, depois outro, e pé ante pé, cada vez mais rápido começa a correr. Vê os dentes muito brancos que ameaçavam o senhor daquela estrada naquele momento e não pensou duas vezes ao tentar rasgar aquela realidade em meio a sua investida.
Ela por um instante, desvia o olhar para A Mulher de Branco. O sonho derrubado. Ela não deveria morrer. Nenhum sonho deveria ser destruído. A Wylder perdeu há algumas horas uma das pessoas mais importantes para si, e agora, mais um sonho caído em meio a uma poça de sangue. Não há glamour ali. Um sonho abatido. Marga hesita por um instante...
Ora... Ela mesma era um sonho imortal. Era AMOR! Era PAIXÃO! E todos sabem que o maior inimigo das paixões é a dúvida.
Um instante. Um único instante era o suficiente. Como a oportunidade de um beijo que foi perdida, a realidade a negou. Este beijo não voltará. Como outros beijos, e outros abraços e outras risadas NUNCA voltarão. O coração bate forte, cada vez mais rápido assim como sua investida, seus olhos cinzentos, são preenchidos por sua vingança e continua sua corrida. Se vingaria de cada um que destruía sonhos até os responsáveis pagarem por terem lhe tirado o seu.
*Alana...*
Ela salta caindo com os dois pés humanos bem em cheio na cara do inimigo.
Off: Marga tenta apelar ao fado e falha. Não foi crítica por ter gasto 1pt de fdv.
3 sucessos para não ganhar banalidade por sua falha.
O cara preso pela correia da moto leva 2 de dano do chute.
- Zvenn Lehmann
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Re: A Emboscada
Qui Ago 01, 2019 9:40 pm
*Estou dentro.*
Zvenn não era um guerreiro, suas habilidades eram muito específicas e graças à visão da Baronesa, ele tinha chance de usá-las ao extremo. O Sluagh estava dentro do caminhão e via muitas caixas de comida, que eram o objetivo do grupo. E se ele estava ali, o objetivo ia ser cumprido. Mas uma caixa... ou melhor um caixão chama atenção do Sluagh. E se algo chama atenção do Sluagh, esse algo tinha que vir antes do que ele tinha que fazer.
Zvenn segue desengonçadamente na direção e se depara com algo que o surpreende. Nunca havia estado diante de uma criatura daquele tipo e, ao mesmo tempo que poderia ser assustador para uns, era curiosamente interessante para o Estouvado.
* Ora, ora, os danadinhos tinham um presentinho pra mim... que segredos mais vocês escondem do tio Zvenn?*
Se aproxima ainda mais. Uma estaca no peito da imóvel criatura chama atenção e, mesmo sem saber o porque, deduz que não seria inteligente removê-la dali. Se tivesse aprendido a conversar com objetos, a Estaca seria uma boa companheira, mas se trouxesse o Nocker ali era capaz dele incendiar tudo. Tinha que buscar outros meios. Tinha que usar os seus próprios truques. E, enquanto decidia o que usar, nota mais um detalhe na composição daquele quadro de arte profana que se desenhava diante de seus olhos.
*Uma carta?*
Havia uma carta sob o corpo. Carta esta que Zvenn pega, lê e guarda em sua bolsa de pano. Teria uma utilidade para aquilo no futuro caso houvesse consequência. Era hora de decidir o que fazer e fazer rápido.
*Talvez...*
Fica refletindo sentado na beira do caixão, com as perninhas balançando ansiosas, e tentando respostas. Ia apelar para uma de suas artes e, no impulso do que sempre fazia, pega seu punhal e pensa em se cortar mas se lembra que podiam haver vampiros ali.
*Sangue não é inteligente, Zvenn, você não é um fucking Nocker! Pense!*
O tempo corria contra e Zvenn precisava de uma solução rápida. Iria pelos meios difíceis e sussurando pede ao Sonhar que lhe mostre o que não consegue ver:
'- Forças primordiais do Sonhar, mais uma vez eu rogo a vocês que me permitam captar o que os outros não são capazes, me dê os presságios que farão a diferença.''
E, esgueirando-se com cuidado praticamente fica entre o corpo e a parede do caixão, respirando o mesmo ar que tocava o corpo morto sentia o cheiro da morte. O familiar aroma da morte que Zvenn tão bem conhecia, mas numa proporção muito maior às que o Sluagh já fora capaz de promover.
*Humm... acho que temos uma meta, Zvenn...* - raciocina enquanto seguia buscando seus presságios. E ele vem pelo toque. O contato dos corpos fazia com que Zvenn sentisse mais algo familiar: o medo. Mas não um medo com propósito, era um medo burro, um medo pelo... medo... uma vocação destrutiva. Um medo que não era tão gostoso quanto o medo que ele estava acostumado a causar. Um medo que não lhe traria Glamour e que, portanto, não fazia sentido em existir.
*Uma máquina destrutiva... isso me dá ideias... por mais sem sentido que você seja...* - reflete e parte para o gran finale. Com sua língua, começa a lamber o rosto da criatura, passando a mesma pelas cavidades expostas do sanguessuga, sentindo seu gosto e percebendo o perigo que tinha à sua frente. Ele era muito perigoso.
*Especialmente para nós! Mas foda-se, eu estou invisível!*
Se esgueira saindo por segurança de perto. Estava em dúvida... o que fazer? Suas ideias não tinham nenhuma garantia de que dariam certo e, exatamente por isso elas eram tão... divertidas.
*Nada é certo num mundo em que a mudança é uma constante... não existe segurança... a paixão vem antes do dever.*
Com malícia, Zvenn começava a tecer um plano em sua mente.
*Você precisa pensar na consequência de seus atos, Zvenn... não, não precisa!*
Desengonçadamente, o Sluagh segue até a porta traseira do caminhão destravando-a. Do mesmo modo desengonçado, simplesmente empurra o caixão para que ele rompa a porta e caia de forma bem chamativa na estrada e no que viesse atrás. Aquilo seria insanamente divertido. Até pensa que devia sentar-se numa caixa e assistir, mas tinha propósitos...
* Já foi a paixão, agora é o dever*
Esperando o Caos começar, sem ele mesmo saber o quão caótica seria a (in)consequência de seus atos, o Sluagh se preparava para seguir com seus planos.
Zvenn não era um guerreiro, suas habilidades eram muito específicas e graças à visão da Baronesa, ele tinha chance de usá-las ao extremo. O Sluagh estava dentro do caminhão e via muitas caixas de comida, que eram o objetivo do grupo. E se ele estava ali, o objetivo ia ser cumprido. Mas uma caixa... ou melhor um caixão chama atenção do Sluagh. E se algo chama atenção do Sluagh, esse algo tinha que vir antes do que ele tinha que fazer.
Zvenn segue desengonçadamente na direção e se depara com algo que o surpreende. Nunca havia estado diante de uma criatura daquele tipo e, ao mesmo tempo que poderia ser assustador para uns, era curiosamente interessante para o Estouvado.
* Ora, ora, os danadinhos tinham um presentinho pra mim... que segredos mais vocês escondem do tio Zvenn?*
Se aproxima ainda mais. Uma estaca no peito da imóvel criatura chama atenção e, mesmo sem saber o porque, deduz que não seria inteligente removê-la dali. Se tivesse aprendido a conversar com objetos, a Estaca seria uma boa companheira, mas se trouxesse o Nocker ali era capaz dele incendiar tudo. Tinha que buscar outros meios. Tinha que usar os seus próprios truques. E, enquanto decidia o que usar, nota mais um detalhe na composição daquele quadro de arte profana que se desenhava diante de seus olhos.
*Uma carta?*
Havia uma carta sob o corpo. Carta esta que Zvenn pega, lê e guarda em sua bolsa de pano. Teria uma utilidade para aquilo no futuro caso houvesse consequência. Era hora de decidir o que fazer e fazer rápido.
*Talvez...*
Fica refletindo sentado na beira do caixão, com as perninhas balançando ansiosas, e tentando respostas. Ia apelar para uma de suas artes e, no impulso do que sempre fazia, pega seu punhal e pensa em se cortar mas se lembra que podiam haver vampiros ali.
*Sangue não é inteligente, Zvenn, você não é um fucking Nocker! Pense!*
O tempo corria contra e Zvenn precisava de uma solução rápida. Iria pelos meios difíceis e sussurando pede ao Sonhar que lhe mostre o que não consegue ver:
'- Forças primordiais do Sonhar, mais uma vez eu rogo a vocês que me permitam captar o que os outros não são capazes, me dê os presságios que farão a diferença.''
E, esgueirando-se com cuidado praticamente fica entre o corpo e a parede do caixão, respirando o mesmo ar que tocava o corpo morto sentia o cheiro da morte. O familiar aroma da morte que Zvenn tão bem conhecia, mas numa proporção muito maior às que o Sluagh já fora capaz de promover.
*Humm... acho que temos uma meta, Zvenn...* - raciocina enquanto seguia buscando seus presságios. E ele vem pelo toque. O contato dos corpos fazia com que Zvenn sentisse mais algo familiar: o medo. Mas não um medo com propósito, era um medo burro, um medo pelo... medo... uma vocação destrutiva. Um medo que não era tão gostoso quanto o medo que ele estava acostumado a causar. Um medo que não lhe traria Glamour e que, portanto, não fazia sentido em existir.
*Uma máquina destrutiva... isso me dá ideias... por mais sem sentido que você seja...* - reflete e parte para o gran finale. Com sua língua, começa a lamber o rosto da criatura, passando a mesma pelas cavidades expostas do sanguessuga, sentindo seu gosto e percebendo o perigo que tinha à sua frente. Ele era muito perigoso.
*Especialmente para nós! Mas foda-se, eu estou invisível!*
Se esgueira saindo por segurança de perto. Estava em dúvida... o que fazer? Suas ideias não tinham nenhuma garantia de que dariam certo e, exatamente por isso elas eram tão... divertidas.
*Nada é certo num mundo em que a mudança é uma constante... não existe segurança... a paixão vem antes do dever.*
Com malícia, Zvenn começava a tecer um plano em sua mente.
*Você precisa pensar na consequência de seus atos, Zvenn... não, não precisa!*
Desengonçadamente, o Sluagh segue até a porta traseira do caminhão destravando-a. Do mesmo modo desengonçado, simplesmente empurra o caixão para que ele rompa a porta e caia de forma bem chamativa na estrada e no que viesse atrás. Aquilo seria insanamente divertido. Até pensa que devia sentar-se numa caixa e assistir, mas tinha propósitos...
* Já foi a paixão, agora é o dever*
Esperando o Caos começar, sem ele mesmo saber o quão caótica seria a (in)consequência de seus atos, o Sluagh se preparava para seguir com seus planos.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: A Emboscada
Qui Ago 01, 2019 10:29 pm
A Baronesa e seu porco observam de longe o desenrolar da emboscada. Zvenn desaparece e vai cumprir suas ordens. Ariana e Idris apelam ao fado e trazem sua forma verdadeira para este mundo enquanto se enfrentam com alguns vampiros. A Cena é impressionante e Evony fica satisfeita com o desempenho de sua mixórdia.
Ikkarus sobe na moto e parece pronto para atropelar uma vampira que ri histericamente e Evony pensa:
*Ele tem mais colhões do que eu pensava... Talvez ele só precise de um empurrãozinho.*
De maneira imprevisível, a Sátiro entra com uma voadora em um outro vampiro e o Bando de Riobaldo, que também apela ao Fado, parece entretido logo mais a frente.
Um caixão cai do caminhão e Evony olha intrigada. A Baronesa ri consigo mesma diante do caos instalado na situação.
*Os Plebeus e Ariana parecem ter tudo sob controle por enquanto... Me manterei como elemento surpresa.*
Ikkarus sobe na moto e parece pronto para atropelar uma vampira que ri histericamente e Evony pensa:
*Ele tem mais colhões do que eu pensava... Talvez ele só precise de um empurrãozinho.*
De maneira imprevisível, a Sátiro entra com uma voadora em um outro vampiro e o Bando de Riobaldo, que também apela ao Fado, parece entretido logo mais a frente.
Um caixão cai do caminhão e Evony olha intrigada. A Baronesa ri consigo mesma diante do caos instalado na situação.
*Os Plebeus e Ariana parecem ter tudo sob controle por enquanto... Me manterei como elemento surpresa.*
Re: A Emboscada
Qui Ago 01, 2019 10:43 pm
Ariana então decide agir, ela corre em disparada em direção à mulher que inicialmente ria, mas que olhava fixo para o Nocker que vinha em sua direção.
Com o impulso ela salta com seu florete em chamas em direção à mulher, e a ataca. por instinto, a vampira se se retrai tentando se esquivar mas não consegue. O florete em chamas espera o ombro da mulher que grita e parece temer pela sua vida. Ainda assim não parece machuca-la tanto. A pele dela parecia ser mais resistente do que o normal.
Com o impulso ela salta com seu florete em chamas em direção à mulher, e a ataca. por instinto, a vampira se se retrai tentando se esquivar mas não consegue. O florete em chamas espera o ombro da mulher que grita e parece temer pela sua vida. Ainda assim não parece machuca-la tanto. A pele dela parecia ser mais resistente do que o normal.
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: A Emboscada
Qui Ago 01, 2019 11:32 pm
O tempo volta a ser uma amante, e, uma amante lhe aparece, por trás daquele pequeno animal a sátiro se joga ao combate, sem fado, sem medo, sem ninguém...
*NÃO!*
.. uma antiga dívida se acenta no peito negro do Príncipe das Estradas, uma dívida dolorosa, uma dívida de uma outra vida, de um outro Eshu.
*MAS QUE NUNCA RECAIRÁ SOBRE MIM...*
"-JAMAIS EM MEU REINO, ANIMAL, JAMAIS!" - Uma fúria impessoal toma conta do Wylder, que, imbuído de uma velocidade sobrenatural atira sua primeira lâmina..
"-JAMAIS ME TOQUE - A lâmina se crava fundo na mesma mão com a qual o canita o havia atingido - JAMAIS SEQUER OLHE PARA MIM! - A próxima faca atinge o olho direito do aturdido sanguessuga, cravando-se fundo em seu crânio...
Antes de desfalecer, ele olha confuso para Idris e pergunta..
"O que porra são vocês.."
... Idris e o outono dele mesmo eram Artistas, e, a habilidade de um fora ferramenta para a ira do outro..
""-EU sou o que Foi e o que será, sou todas as decisões e caminhos, sou aquilo que não erra ..."
A sátiro ao fundo acertava, sem muito impacto seu oponente, e, o Eshu se amaldiçoa por não ter consigo todas as lâminas que um dia portara, que um dia foram seu direito de nascença..
*QUEM?*
.. Ele silencia as dúvidas, existia uma paixão a ser atendida, um sonho a ser salvo, forçando os pés a deixarem o conforto da terra, ele começa a caminhar na direção de Margarita.
OFF: Idris causou 02 de dano na mão do Vampiro, depois mais 5 em seu olho/cabeça, o vampiro caiu. As facas de Idris só voltam no começo de seu próximo turno.
*NÃO!*
.. uma antiga dívida se acenta no peito negro do Príncipe das Estradas, uma dívida dolorosa, uma dívida de uma outra vida, de um outro Eshu.
*MAS QUE NUNCA RECAIRÁ SOBRE MIM...*
"-JAMAIS EM MEU REINO, ANIMAL, JAMAIS!" - Uma fúria impessoal toma conta do Wylder, que, imbuído de uma velocidade sobrenatural atira sua primeira lâmina..
"-JAMAIS ME TOQUE - A lâmina se crava fundo na mesma mão com a qual o canita o havia atingido - JAMAIS SEQUER OLHE PARA MIM! - A próxima faca atinge o olho direito do aturdido sanguessuga, cravando-se fundo em seu crânio...
Antes de desfalecer, ele olha confuso para Idris e pergunta..
"O que porra são vocês.."
... Idris e o outono dele mesmo eram Artistas, e, a habilidade de um fora ferramenta para a ira do outro..
""-EU sou o que Foi e o que será, sou todas as decisões e caminhos, sou aquilo que não erra ..."
A sátiro ao fundo acertava, sem muito impacto seu oponente, e, o Eshu se amaldiçoa por não ter consigo todas as lâminas que um dia portara, que um dia foram seu direito de nascença..
*QUEM?*
.. Ele silencia as dúvidas, existia uma paixão a ser atendida, um sonho a ser salvo, forçando os pés a deixarem o conforto da terra, ele começa a caminhar na direção de Margarita.
OFF: Idris causou 02 de dano na mão do Vampiro, depois mais 5 em seu olho/cabeça, o vampiro caiu. As facas de Idris só voltam no começo de seu próximo turno.
- Margarita Martinez
- Mensagens : 113
Data de inscrição : 21/03/2019
Re: A Emboscada
Sex Ago 02, 2019 7:24 pm
Mal os pés de Margarita tocam o chão, ela aproveita o impulso e volta com um soco.
"AAARRRGH"
Não estava no bar e aquela não era uma briga de bêbados. Sua mão soca de forma certeira a criatura, mas sua pele, dura feito pedra, faz com que ele nem sinta o golpe. Ao invés disso abre um sorriso cheio de dentes, respondendo com uma risada pela tentativa infantil dela querer atingi-lo.
"HAHAHAHAHAHAHA!"
Margarita estava ao lado dele ainda, apertando um punho contra o outro para amenizar o baque da pedrada daquele rosto em sua mão. Dá um pequeno passo para trás afim de recuperar o balanço e equilíbrio e o encara de volta. A criatura fala entre um sorriso:
"Agora é minha vez."
OFF: Margarita sobe com num shoryuken causando 2 de dano. Vamps absorve com 3 sucessos.
"AAARRRGH"
Não estava no bar e aquela não era uma briga de bêbados. Sua mão soca de forma certeira a criatura, mas sua pele, dura feito pedra, faz com que ele nem sinta o golpe. Ao invés disso abre um sorriso cheio de dentes, respondendo com uma risada pela tentativa infantil dela querer atingi-lo.
"HAHAHAHAHAHAHA!"
Margarita estava ao lado dele ainda, apertando um punho contra o outro para amenizar o baque da pedrada daquele rosto em sua mão. Dá um pequeno passo para trás afim de recuperar o balanço e equilíbrio e o encara de volta. A criatura fala entre um sorriso:
"Agora é minha vez."
OFF: Margarita sobe com num shoryuken causando 2 de dano. Vamps absorve com 3 sucessos.
Re: A Emboscada
Sáb Ago 03, 2019 10:45 am
O vampiro que tenta ser atacado por Margarita apenas sorri perante a tentava pífia de uma simples mortal tentando acerta um soco naquele ser das trevas.
Após a tentativa de soco, o vampiro reaje, mesmo ainda preso pela correia da moto, passando suas garras que agora eram extremamente afiadas pela barriga de Margarita. Ela sente uma dor lascinante que parecia queimar enquanto o sangue brota do rasgo não muito grande, mas doloroso de sua barriga.
Off: marga toma 2 de dano agravado.
Após a tentativa de soco, o vampiro reaje, mesmo ainda preso pela correia da moto, passando suas garras que agora eram extremamente afiadas pela barriga de Margarita. Ela sente uma dor lascinante que parecia queimar enquanto o sangue brota do rasgo não muito grande, mas doloroso de sua barriga.
Off: marga toma 2 de dano agravado.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 23/07/2018
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Emboscada
Sáb Ago 03, 2019 3:03 pm
Íkkarus já não prestava mais atenção em nada do que fosse o seu objetivo. A mulher risonha em meio ao caos irritava os ouvidos sensíveis do Nocker, que dava partida em sua moto.
*Cale a boca, maldita!*
A moto ronca. O coração do Estouvado bate. A medida que o coração ia acelerando, a moto acelerava mais. Íkkarus pensa e logo a moto dá partida. Seu coração aumentava mais o próprio compasso. A moto aumentava de velocidade.
Então, a mulher para de rir e encara o Changeling nos olhos.
* O que porra tá acontecendo?*
A moto avançava e, a cada milímetro a menos de distância entre ele e a vampira, Íkkarus sentia a Banalidade. Não, ele não apenas a sentia. Ele podia vê-la, tocá-la, lambê-la... a mulher emanava aquela energia apática como se ela fosse o combustível de seu corpo morto magicamente revivido. Provavelmente o era. Íkkarus sentia o seu coração diminuir as batidas frenéticas que a adrenalina o dava. A moto ia diminuindo igualmente de velocidade. Até que seu coração "adormece"... e a moto titubeia de vez. Havia parado a poucos metros de distância da criatura banal. Os olhos de ambos ainda se encaravam; ele não conseguia tirar os seus olhos dos olhos dela.
Ele se desconecta de todo o cenário a sua volta, o caos parecia ser apenas uma bela cena de um quadro ao qual ele podia apreciar ali. Não mais uma zona de guerra. E ele fic ali, a olhando...
... por longos segundos...
... até que a mulher para de olhá-lo. Ela havia sido atacada!
*Arianna!*
Arianna e seu florete atacam a vampira, mas pouco fazem contra ela. As coisas, então, voltam a ter certa velocidade... a criatura, vendo sua desvantagem, saca um revolver e o aponta para o Nocker. Íkkarus, que volta a realidade de supetão, acaba agindo sem pensar. Ele não tinha tempo para isso diante daquela situação. O medo da morte rondava sua cabeça, o pesadelo parecia tumultuar os seus pensamentos e ele libera o Glamour que tinha em si. Sem enganar o Sonhar, nem nada. Ele apenas pensa e, simultaneamente, a porta da SUV preta se abre com força, fazendo o vidro se espatifar todo sobre a vampira. No meio da confusão, o braço da maldita fica preso na porta do carro, o que não a impede de olhá-lo com ira mais uma vez.
Ela ia matá-lo
OFFGAME: Íkkarus usou Ensnare, utilizando de um ponto extra de Glamour e um dado de Pesadelo para reduzir a dificuldade de 10 para 8. Ele teve 3 sucessos e agora a vampira também tem +3 de dificuldade em suas próximas ações.
*Cale a boca, maldita!*
A moto ronca. O coração do Estouvado bate. A medida que o coração ia acelerando, a moto acelerava mais. Íkkarus pensa e logo a moto dá partida. Seu coração aumentava mais o próprio compasso. A moto aumentava de velocidade.
Então, a mulher para de rir e encara o Changeling nos olhos.
* O que porra tá acontecendo?*
A moto avançava e, a cada milímetro a menos de distância entre ele e a vampira, Íkkarus sentia a Banalidade. Não, ele não apenas a sentia. Ele podia vê-la, tocá-la, lambê-la... a mulher emanava aquela energia apática como se ela fosse o combustível de seu corpo morto magicamente revivido. Provavelmente o era. Íkkarus sentia o seu coração diminuir as batidas frenéticas que a adrenalina o dava. A moto ia diminuindo igualmente de velocidade. Até que seu coração "adormece"... e a moto titubeia de vez. Havia parado a poucos metros de distância da criatura banal. Os olhos de ambos ainda se encaravam; ele não conseguia tirar os seus olhos dos olhos dela.
Ele se desconecta de todo o cenário a sua volta, o caos parecia ser apenas uma bela cena de um quadro ao qual ele podia apreciar ali. Não mais uma zona de guerra. E ele fic ali, a olhando...
... por longos segundos...
... até que a mulher para de olhá-lo. Ela havia sido atacada!
*Arianna!*
Arianna e seu florete atacam a vampira, mas pouco fazem contra ela. As coisas, então, voltam a ter certa velocidade... a criatura, vendo sua desvantagem, saca um revolver e o aponta para o Nocker. Íkkarus, que volta a realidade de supetão, acaba agindo sem pensar. Ele não tinha tempo para isso diante daquela situação. O medo da morte rondava sua cabeça, o pesadelo parecia tumultuar os seus pensamentos e ele libera o Glamour que tinha em si. Sem enganar o Sonhar, nem nada. Ele apenas pensa e, simultaneamente, a porta da SUV preta se abre com força, fazendo o vidro se espatifar todo sobre a vampira. No meio da confusão, o braço da maldita fica preso na porta do carro, o que não a impede de olhá-lo com ira mais uma vez.
Ela ia matá-lo
OFFGAME: Íkkarus usou Ensnare, utilizando de um ponto extra de Glamour e um dado de Pesadelo para reduzir a dificuldade de 10 para 8. Ele teve 3 sucessos e agora a vampira também tem +3 de dificuldade em suas próximas ações.
Re: A Emboscada
Sáb Ago 03, 2019 3:30 pm
A vampira era atingida por Arianna , era notório que ela temia o fogo mas ainda assim ela encarava aquilo tudo de uma forma insana. Ela volta o olhar para Ikkarus e rapidamente saca sua arma e aponta para Ikkarus. No momento que ela ia atirar, a porta do carro se abre sozinha e a janela trava sua mão em uma cena quase cômica.
Ainda assim, ela, através da janela, aperta o gatilho da arma, o som da arma ecoa no lugar. Ela quase erra, mas o tiro atinge no ombro do Nocker. Ikkarus, havia sido baleado e estava ainda em sua forma humana. Ele nunca havia sentido uma dor tão aguda na vida.
Quem olhasse para o lado que o bando de Riobaldo estava, percebe que há algo estranho lá. Não é possível ver ou ouvir nada que acontecia ali, apenas a escuridão e o silêncio, como uma sombra no lugar.
Off: mesmo com +3 de dif a vampira teve 1 sucesso, causando 2 de dano letal em Ikkarus.
Ainda assim, ela, através da janela, aperta o gatilho da arma, o som da arma ecoa no lugar. Ela quase erra, mas o tiro atinge no ombro do Nocker. Ikkarus, havia sido baleado e estava ainda em sua forma humana. Ele nunca havia sentido uma dor tão aguda na vida.
Quem olhasse para o lado que o bando de Riobaldo estava, percebe que há algo estranho lá. Não é possível ver ou ouvir nada que acontecia ali, apenas a escuridão e o silêncio, como uma sombra no lugar.
Off: mesmo com +3 de dif a vampira teve 1 sucesso, causando 2 de dano letal em Ikkarus.
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