A Emboscada
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Idris Bancole
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- Zvenn Lehmann
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Zvenn Lehmann - Todos
Seg Ago 05, 2019 11:12 am
Paixão, ok. Agora era hora do dever.
Zvenn sabia que a missão envolvia pegar os mantimentos que estavam ali no caminhão e, por isso, já tinha em mente qual era seu próximo passo. Aproveitando as caixas, as empilha para subir e olhar pela escotilha a cabine de comando do caminhão e ela estava vazia, praticamente à sua espera.
*MA-RA-VI-LHO-SO*
O Sluagh se esgueira pela escotilha de forma desengonçada, seus ossos e músculos se contraem para passar pelo pequeno espaço e rapidamente, o invisível Sluagh estava na cabine.
*Caralho Zvenn, mas você não sabe dirigir...* - pensa o Sluagh.
Mas isso não seria problema. O Changeling se acomoda no banco do motorista e começa a mexer no painel tentando ver como aquele troço funcionava. Numa dessas, acaba ligando o rádio que, inspirando o momento, toca a música apropriada para a ocasião.
O Sluagh ri e sussurrando canta sua própria versão da música.
'- Zvenn roubou seu caminhão... Zven roubou seu caminhão...'
E, assim, depois de testrar alguns botões e movimentos, finalmente o Sluagh consegue ligar o caminhão. E com ele ligado, duas mãos no volante e o corpo balançando no ritmo da canção, Zvenn avança, desviando do carro e atravessando o fogo. Do lado de fora, ninguém via quem dirigia, mas a Baronesa provavelmente poderia deduzir o que acontecia.
*Christine é o caralho!* - pensa, referindo-se à um velho filme da década de 80...
Zvenn sabia que a missão envolvia pegar os mantimentos que estavam ali no caminhão e, por isso, já tinha em mente qual era seu próximo passo. Aproveitando as caixas, as empilha para subir e olhar pela escotilha a cabine de comando do caminhão e ela estava vazia, praticamente à sua espera.
*MA-RA-VI-LHO-SO*
O Sluagh se esgueira pela escotilha de forma desengonçada, seus ossos e músculos se contraem para passar pelo pequeno espaço e rapidamente, o invisível Sluagh estava na cabine.
*Caralho Zvenn, mas você não sabe dirigir...* - pensa o Sluagh.
Mas isso não seria problema. O Changeling se acomoda no banco do motorista e começa a mexer no painel tentando ver como aquele troço funcionava. Numa dessas, acaba ligando o rádio que, inspirando o momento, toca a música apropriada para a ocasião.
O Sluagh ri e sussurrando canta sua própria versão da música.
'- Zvenn roubou seu caminhão... Zven roubou seu caminhão...'
E, assim, depois de testrar alguns botões e movimentos, finalmente o Sluagh consegue ligar o caminhão. E com ele ligado, duas mãos no volante e o corpo balançando no ritmo da canção, Zvenn avança, desviando do carro e atravessando o fogo. Do lado de fora, ninguém via quem dirigia, mas a Baronesa provavelmente poderia deduzir o que acontecia.
*Christine é o caralho!* - pensa, referindo-se à um velho filme da década de 80...
- Condessa Evony de Eiluned
- Mensagens : 279
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: A Emboscada
Seg Ago 05, 2019 6:34 pm
O Caos ainda reinava sob o olhar atento da Baronesa. Arianna Ataca a vampira que atira em Ikkarus que faz colmate a porta a prenda de alguma forma. Margarita ataca o vampiro com um chute e é contra-atacada com garras e parece sangrar.
Idris havia derrotado um oponente e parecia ir em auxílio da sátiro.
O Sluagh consegue fugir com o caminhão e a Nobre pensa:
*Os feridos já tem seu auxílio, Zvenn fugiu com o caminhão e não sei o que se passa com o bando de Riobaldo, aquilo deve ser algum tipo de magia... Acho melhor eu tirar a mulher de Branco do meio da estrada, talvez eu possa usar isso ao meu favor com Riobaldo... Só é uma pena ter que sujar minhas mãos com uma plebeia suja, tomara que não quebre a unha...*
Assoviando e gesticulando para o seu Porco a seguisse, a Baronesa sai na direção da mulher de branco. Ao chegar perto da mesma ela começa a tentar colocar a desmaiada no lombo do javali para que ele a ajude a tirá-la da estrada. A Sidhe era gentil em seu toque e sorria para a mulher de branco apenas para manter as aparências...
Idris havia derrotado um oponente e parecia ir em auxílio da sátiro.
O Sluagh consegue fugir com o caminhão e a Nobre pensa:
*Os feridos já tem seu auxílio, Zvenn fugiu com o caminhão e não sei o que se passa com o bando de Riobaldo, aquilo deve ser algum tipo de magia... Acho melhor eu tirar a mulher de Branco do meio da estrada, talvez eu possa usar isso ao meu favor com Riobaldo... Só é uma pena ter que sujar minhas mãos com uma plebeia suja, tomara que não quebre a unha...*
Assoviando e gesticulando para o seu Porco a seguisse, a Baronesa sai na direção da mulher de branco. Ao chegar perto da mesma ela começa a tentar colocar a desmaiada no lombo do javali para que ele a ajude a tirá-la da estrada. A Sidhe era gentil em seu toque e sorria para a mulher de branco apenas para manter as aparências...
Re: A Emboscada
Ter Ago 06, 2019 2:18 pm
Ariana então ao ver que a vampira está presa e atira em direção à Ikkarus, com isso, Arianna faz um movimento gracioso com seu florete em chamas e decepa o braço que estava preso. O que restava do braço começa a pegar fogo e é possível ver finalmente o medo nos olhos da Vampira. Ela começa a se debater e conseguindo se soltar, foge em disparada o mais longe possível do fogo com o cotoco do braço em chamas.
Evony começa a colocar a Mulher de Branco no porco quando olha em direção à caixa grande que Zvenn havia derrubado do caminhão. À frente da caixa, estava João Grilo, o Pooka calango, com um olhar vidrado em direção à Baronesa, em suas mãos ele tinha uma estaca de madeira ensanguentada. O Pooka então desfalece no chão e atrás dele se ve um homem com a boca cheia de sangue e João Grilo com o pescoço ferido.
Ele olha para Evony com um olhar frio e fala:
" - Eu cheguei até aqui para encontrar Zapathasura e não vai ser o meu fim agora.."
Evony não tinha ideia do que ele estava dizendo enquanto ele abria os braços e um vento empoeirado forte e constante a atinge fazendo com que tenha dificuldade de enxergar alguma coisa. Aquilo parecia estranho para Evony, mas o vento não era outonal, era um vento completamente quimérico a atingindo. Todos podem ver uma forte energia quimérica se movendo próximo de onde a mulher de branco havia caído. Mas era algo estranho, algo artificial e ainda assim quimérico. Como a diferença entre um material natural e um material sintético.
OFF: Evony tem +2 de dif em qualquer ação devido ao vento.
Evony começa a colocar a Mulher de Branco no porco quando olha em direção à caixa grande que Zvenn havia derrubado do caminhão. À frente da caixa, estava João Grilo, o Pooka calango, com um olhar vidrado em direção à Baronesa, em suas mãos ele tinha uma estaca de madeira ensanguentada. O Pooka então desfalece no chão e atrás dele se ve um homem com a boca cheia de sangue e João Grilo com o pescoço ferido.
Ele olha para Evony com um olhar frio e fala:
" - Eu cheguei até aqui para encontrar Zapathasura e não vai ser o meu fim agora.."
Evony não tinha ideia do que ele estava dizendo enquanto ele abria os braços e um vento empoeirado forte e constante a atinge fazendo com que tenha dificuldade de enxergar alguma coisa. Aquilo parecia estranho para Evony, mas o vento não era outonal, era um vento completamente quimérico a atingindo. Todos podem ver uma forte energia quimérica se movendo próximo de onde a mulher de branco havia caído. Mas era algo estranho, algo artificial e ainda assim quimérico. Como a diferença entre um material natural e um material sintético.
OFF: Evony tem +2 de dif em qualquer ação devido ao vento.
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: A Emboscada
Ter Ago 06, 2019 3:42 pm
Idris, em seu caminhar, observava a mixórdia avançar, ele via tudo lentamente..
Ele via a Sátiro sofrendo ante as garras do monstro e lembra-se de outra vida, de um sorriso belo, vermelho, lâminas, dor... muita dor...
*Tão Frio...*
.. A lembrança do ferro frio se abate sobre o Eshu quase tão forte como sua própria aparição, fazendo com que seus pés vacilem e continuem colados ao negro do asfalto..
É apenas a intrepidez de Ikkarus e Arianna que o retiram daquela espiral fria.
O Nocker utiliza suas artes com maestria, e, a pequena fada dança carregando um temido fogo em suas mãos.
*Mais dor...*
O Estalo seco que atinge o artesão daquela Mixórdia irrita o Eshu, algo que não pertencia ao seu mundo continuava fazendo questão de existir, e, de ferir os seus.
Como que a responder a esta ira, o caminhão maior sai em disparada para encontrar o fogo..
*Ótimo.. saia de minha vista...*
.. com a saída do mesmo, o campo de batalha se abre a sua frente, e, para a maior das surpresas, Lady Evony tomava a mulher de branco em seus braços, e, a cena toca o Wylder de forma tal que parte do opaco de sua pele volta ao marrom terroso ususal, as feições despetrificam-se, quase que esboçando o costumeiro sorriso, quando alguém que não deveria se mexer levanta-se, e, após falar algo que o Eshu não conseguira captar, invoca ventos....
*O QUE SÃO ESSES VENTOS?*
... Idris era um companheiro do próprio vento, e, não seria com leviandade que alguém o manipularia assim.
*Você terá sua vez pequena besta..*
Com uma falta de misericórdia não ususal, Idris atira a primeira lâmina no olho do Vampiro que enfrentava Marga, conseguindo apenas retirar-lhe uma lágrima sangrenta..
“-Há... Então você se acha forte?”
.. Ele lança sua segunda, já pegando impulso em direção ao inimigo, e, mirando-a no coração do mesmo.
A faca enterra-se um pouco, mas, acaba por ser expelida do peito do Vampiro.
Idris sabia que aquele maldito não estava muito ferido, e, ele era responsável pela Sátiro.
*Alana... Esse era o nome?*
Sem pensar, ele invoca as artes do sonhar, tão logo pula para o local onde Marga estava um segundo antes de ganhar os ares...
“-Vamos ver como você se sai contra um DEUS pequeno animal!”
OFF: Idris causou 1 e 1 de dano após a absorção do vampiro. Marga está a voar em um salto de 09 metros em direção de sua escolha, ela sempre pousará em segurança.
Ele via a Sátiro sofrendo ante as garras do monstro e lembra-se de outra vida, de um sorriso belo, vermelho, lâminas, dor... muita dor...
*Tão Frio...*
.. A lembrança do ferro frio se abate sobre o Eshu quase tão forte como sua própria aparição, fazendo com que seus pés vacilem e continuem colados ao negro do asfalto..
É apenas a intrepidez de Ikkarus e Arianna que o retiram daquela espiral fria.
O Nocker utiliza suas artes com maestria, e, a pequena fada dança carregando um temido fogo em suas mãos.
*Mais dor...*
O Estalo seco que atinge o artesão daquela Mixórdia irrita o Eshu, algo que não pertencia ao seu mundo continuava fazendo questão de existir, e, de ferir os seus.
Como que a responder a esta ira, o caminhão maior sai em disparada para encontrar o fogo..
*Ótimo.. saia de minha vista...*
.. com a saída do mesmo, o campo de batalha se abre a sua frente, e, para a maior das surpresas, Lady Evony tomava a mulher de branco em seus braços, e, a cena toca o Wylder de forma tal que parte do opaco de sua pele volta ao marrom terroso ususal, as feições despetrificam-se, quase que esboçando o costumeiro sorriso, quando alguém que não deveria se mexer levanta-se, e, após falar algo que o Eshu não conseguira captar, invoca ventos....
*O QUE SÃO ESSES VENTOS?*
... Idris era um companheiro do próprio vento, e, não seria com leviandade que alguém o manipularia assim.
*Você terá sua vez pequena besta..*
Com uma falta de misericórdia não ususal, Idris atira a primeira lâmina no olho do Vampiro que enfrentava Marga, conseguindo apenas retirar-lhe uma lágrima sangrenta..
“-Há... Então você se acha forte?”
.. Ele lança sua segunda, já pegando impulso em direção ao inimigo, e, mirando-a no coração do mesmo.
A faca enterra-se um pouco, mas, acaba por ser expelida do peito do Vampiro.
Idris sabia que aquele maldito não estava muito ferido, e, ele era responsável pela Sátiro.
*Alana... Esse era o nome?*
Sem pensar, ele invoca as artes do sonhar, tão logo pula para o local onde Marga estava um segundo antes de ganhar os ares...
“-Vamos ver como você se sai contra um DEUS pequeno animal!”
OFF: Idris causou 1 e 1 de dano após a absorção do vampiro. Marga está a voar em um salto de 09 metros em direção de sua escolha, ela sempre pousará em segurança.
- Margarita Martinez
- Mensagens : 113
Data de inscrição : 21/03/2019
Re: A Emboscada
Ter Ago 06, 2019 11:08 pm
Seu ataque não surte muito efeito, já a retaliação do vampiro a atinge em cheio.
*Filho de uma Puta...* Pensa levando a mão à barriga.
Íkkarus estava a levar tiros da vampira. Após atingido, é ajudado pela elfa que com sua espada de fogo decepava um braço da maldita que corre para longe de sua algoz. O caminhão se movia em direção às chamas altas sem se saber como e, a Baronesa ajudava a Mulher de Branco neste ínterim. A Sátiro não parecia de forma alguma ter vantagem e ainda com a mão contendo o corte tenta se focar. O caminho em busca de sua vingança estava apenas começando! Não poderia cair ali, não tão rápido e para uma criatura tão vil. Sente uma dor profunda passando por sua barriga, essa dor começa a penetrar em seu corpo como uma rápida infecção, uma dor que era forte, pungente, uma dor que queimava por dentro, uma dor que era...
*uma delícia... DELÍCIA! HAHAHAHAHA*
Ventos fortes vinham a lhe levar os cabelos, e uma energia estranha começava a emanar do local. Com a cabeça ainda baixa, quase deixa sair o riso na cara do que a feriu, porém não poderia ser tão ousada, ou poderia?
Com aquele misto confuso de dor e prazer, a dúvida se foi.
Ao sentir uma emanação de Glamour se aproximando levanta o olhar a tempo de ver Ídris em toda sua luxuriante forma se aproximar e, como o fluir dos ventos lambendo a superfície do próprio deserto este atira no olho do vampiro a primeira lâmina e depois outra no peito da criatura, que expulsa a faca do colosso ébano.
Marga é atirada num salto que ela provavelmente nunca conseguiria sozinha. Sente a força fazer ir para trás, mas não. Não agora. Agora era hora de viver e voar!
"VOCÊ REALMENTE PODE ME FAZER VOAR LIVRE, MEU AMIGO! HAHAHAHAHAHA!"
Sua risada era de imenso gozo e satisfação, e como no auge de um orgasmo, era como se o tempo passasse mais devagar. Uma onda de Glamour começa a pulsar do coração da Wylder, e a cada pulsar, o vento que levava seus cabelos começam a revelar pontas saindo de sua cabeça em pleno ar. Não 2, mas 4 pontas ósseas enrolavam por seus negros cabelos. Seus olhos cinzentos se tingem de um amarelo âmbar como se o fogo de dentro da Sátiro quisesse transbordar por ali. Sua pele cor de canela se tingia com algumas marcas tons cinzento azulados como antes eram seus olhos e pêlos em tons castor brotavam de suas patas e cascos que tomavam o lugar de seus pés. Quanto mais a realidade era sobrepujada por seu verdadeiro eu, maior o deleite que sentia! Talvez nada naquele exato momento lhe daria tanto prazer quanto aquele pequeno vôo que Ídris lhe porporcionou... até que ela olha para baixo e vê o Vampiro que a feriu.
Enquanto chega ao ápice de sua subida, passa a mão na barriga um largo sorriso se faz presente.
*Hora de retribuir o carinho... quem sabe ganho mais!*
Passa a língua umedecendo os lábios e desce com tudo que tem em cima do Canita, que perde o equilíbrio e cai.
OFF: Marga apela ao fado e surge em sua forma Sátiro. Vamps leva 2 de dano das patas da Cabrita Voadora.
*Filho de uma Puta...* Pensa levando a mão à barriga.
Íkkarus estava a levar tiros da vampira. Após atingido, é ajudado pela elfa que com sua espada de fogo decepava um braço da maldita que corre para longe de sua algoz. O caminhão se movia em direção às chamas altas sem se saber como e, a Baronesa ajudava a Mulher de Branco neste ínterim. A Sátiro não parecia de forma alguma ter vantagem e ainda com a mão contendo o corte tenta se focar. O caminho em busca de sua vingança estava apenas começando! Não poderia cair ali, não tão rápido e para uma criatura tão vil. Sente uma dor profunda passando por sua barriga, essa dor começa a penetrar em seu corpo como uma rápida infecção, uma dor que era forte, pungente, uma dor que queimava por dentro, uma dor que era...
*uma delícia... DELÍCIA! HAHAHAHAHA*
Ventos fortes vinham a lhe levar os cabelos, e uma energia estranha começava a emanar do local. Com a cabeça ainda baixa, quase deixa sair o riso na cara do que a feriu, porém não poderia ser tão ousada, ou poderia?
Com aquele misto confuso de dor e prazer, a dúvida se foi.
Ao sentir uma emanação de Glamour se aproximando levanta o olhar a tempo de ver Ídris em toda sua luxuriante forma se aproximar e, como o fluir dos ventos lambendo a superfície do próprio deserto este atira no olho do vampiro a primeira lâmina e depois outra no peito da criatura, que expulsa a faca do colosso ébano.
Marga é atirada num salto que ela provavelmente nunca conseguiria sozinha. Sente a força fazer ir para trás, mas não. Não agora. Agora era hora de viver e voar!
"VOCÊ REALMENTE PODE ME FAZER VOAR LIVRE, MEU AMIGO! HAHAHAHAHAHA!"
Sua risada era de imenso gozo e satisfação, e como no auge de um orgasmo, era como se o tempo passasse mais devagar. Uma onda de Glamour começa a pulsar do coração da Wylder, e a cada pulsar, o vento que levava seus cabelos começam a revelar pontas saindo de sua cabeça em pleno ar. Não 2, mas 4 pontas ósseas enrolavam por seus negros cabelos. Seus olhos cinzentos se tingem de um amarelo âmbar como se o fogo de dentro da Sátiro quisesse transbordar por ali. Sua pele cor de canela se tingia com algumas marcas tons cinzento azulados como antes eram seus olhos e pêlos em tons castor brotavam de suas patas e cascos que tomavam o lugar de seus pés. Quanto mais a realidade era sobrepujada por seu verdadeiro eu, maior o deleite que sentia! Talvez nada naquele exato momento lhe daria tanto prazer quanto aquele pequeno vôo que Ídris lhe porporcionou... até que ela olha para baixo e vê o Vampiro que a feriu.
Enquanto chega ao ápice de sua subida, passa a mão na barriga um largo sorriso se faz presente.
*Hora de retribuir o carinho... quem sabe ganho mais!*
Passa a língua umedecendo os lábios e desce com tudo que tem em cima do Canita, que perde o equilíbrio e cai.
OFF: Marga apela ao fado e surge em sua forma Sátiro. Vamps leva 2 de dano das patas da Cabrita Voadora.
Re: A Emboscada
Qua Ago 07, 2019 10:15 am
Mais uma vez, a Mixórdia produzia uma cena melhor que qualquer filme já imaginado. Para quem o sentia, o Glamour fluía ali de uma forma caótica e livre, isso alimentava o lado Unseelie dos presentes que junto com a emoção da batalha fazia com que alguns deixassem essa lado transparecer. Era notória a mudança de Ídris e Margarita para algo mais sombrio e ameaçador.
Evony e Zvenn sentem isso de maneira ainda mais forte, pois conseguiam compreender melhor os sinais do lado Unseelie.
A Baronesa era afetada pelos fortes ventos emitidos pelo vampiro tendo certa dificuldade de enxergar, a poeira quimérica era tão forte que quase chegava a cortar sua pele Sidhe. Por instinto, ela coloca os braços à frente do rosto e de repente, simplesmente para de sentir o vento, como se algo o bloqueasse. Ao olhar melhor, vê um leve brilho azulado à sua frente. Como uma muralha, Riobaldo, que havia apelado ao Fado se colocava entra ela e o vampiro a protegendo.
Ele estava de costas para Evony, estava ferido e tinha uma adaga cravada em sua coxa esquerda que fazia com que o local do ferimento ficasse escuro. Ele grita para Evony:
" - TIRA ELA DAQUI!! AGORA!"
Evony e Zvenn sentem isso de maneira ainda mais forte, pois conseguiam compreender melhor os sinais do lado Unseelie.
A Baronesa era afetada pelos fortes ventos emitidos pelo vampiro tendo certa dificuldade de enxergar, a poeira quimérica era tão forte que quase chegava a cortar sua pele Sidhe. Por instinto, ela coloca os braços à frente do rosto e de repente, simplesmente para de sentir o vento, como se algo o bloqueasse. Ao olhar melhor, vê um leve brilho azulado à sua frente. Como uma muralha, Riobaldo, que havia apelado ao Fado se colocava entra ela e o vampiro a protegendo.
Ele estava de costas para Evony, estava ferido e tinha uma adaga cravada em sua coxa esquerda que fazia com que o local do ferimento ficasse escuro. Ele grita para Evony:
" - TIRA ELA DAQUI!! AGORA!"
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: A Emboscada
Qua Ago 07, 2019 10:51 am
As coisas pareciam não ir muito bem para a bela Baronesa que era atacada furiosamente pelos ventos quiméricos do misterioso inimigo.
Ela apenas lança um olhar de desprezo quando vê o Pooka caído com o pescoço ensanguentado. O vento começava a machucar sua pele delicada quando um enorme Troll se interpõe em sua frente para combater seu inimigo. Riobaldo abria espaço para sua fuga e a Sidhe não pensa duas vezes e olha ao redor vendo o carro que atropelou a Mulher fez Branco, ela com muito esforço coloca o porco e a mulher de branco dentro do carro, mas percebe que não sabe dirigir e se limita a buzinar para chamar a atenção da sua mixórdia. Sua fuga era prioridade absoluta.
Ela apenas lança um olhar de desprezo quando vê o Pooka caído com o pescoço ensanguentado. O vento começava a machucar sua pele delicada quando um enorme Troll se interpõe em sua frente para combater seu inimigo. Riobaldo abria espaço para sua fuga e a Sidhe não pensa duas vezes e olha ao redor vendo o carro que atropelou a Mulher fez Branco, ela com muito esforço coloca o porco e a mulher de branco dentro do carro, mas percebe que não sabe dirigir e se limita a buzinar para chamar a atenção da sua mixórdia. Sua fuga era prioridade absoluta.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: A Emboscada
Qua Ago 07, 2019 5:07 pm
Íkkarus apenas escuta o estopim, sentindo a queimação em seu ombro esquerdo brotar em ritmo acelerado. No ponto onde a bala havia penetrado, ele sente um ardor profundo. Lembrava-se de quando sua mãe colocava Mertiolate em seus machucados. A cena lhe vem em rápidos segundos... o jovem Ícaro sentado sobre a tampa da bacia sanitária enquanto sua mãe respingava o produto alaranjado sobre o vermelho sangue da carne de seu joelho todo ralado.
Uma imagem rápida da infância que rapidamente vai embora...
... ZAZ!
O florete de Ariana corta o braço da vampira que, temerosa pelas chamas, acaba por aproveitar a nova liberdade para fugir dali. Aquilo era bom, não fosse as consequências dos atos da maldita sanguessuga! O Nocker, em forma humano, tremia. Os músculos de seu corpo se retorciam involuntariamente, causando mais dor ainda ao Changeling. Ele apoia sua mão direita sobre o ombro, tentando estancar o sangue que brotava de dentro de si.
O vermelho recobria as vestes e, agora, recobria os dedos alvos do Estouvado. A sensação de derrota ia tomando conta do corpo do jovem crafter. O caminhão ia em disparada repentinamente e um vento quimérico começava a rondar a tudo e a todos que estavam ali. O vento realmente parecia mágico, pois Íkkarus tinha a impressão de ter toda sua energia sendo sugada por aquele evento macabro!
O fim havia chegado.
'- Estamos fodidos!'
Era o lado fatalista do Nocker falando mais alto. Ele conseguia escutar a brisa gélida lhe confidenciando o fracasso que aquela missão estava destinada. Ele vê corpos no chão. Um a um, eles cairiam! Não havia como evitar o inevitável! Ele tentava escapar da onda pessimista, mas era difícil... não, impossível! Ele só desperta quando escuta a buzina da outra SUV disparando. Era a Baronesa!
*Uma chance!*
Era a chance de diminuir as perdas, a chance de evitar o mal pior. O Nocker, ainda pressionando o seu ferimento, sai correndo, cabaleando, em direção ao carro. Ele passa pela Sátiro, belamente adornada em sua forma verdadeira, deixando o inimigo ao chão. Ele apenas grita, sem diminuir o passo.
'- Deixe esse maldito chupador de sangue! Esta batalha está perdida! Hoje não é o dia de degustarmos a vitória, Sátiro!'
Era o recado de um fatalista. Íkkarus chega a porta da SUV e se joga na porta do motorista, lançando as mãos sobre o vidro. Seu sangue respinga sobre o vidro, escorrendo em finas gotas rubras.
'- Abra, milady... nós não temos muito tempo... sejá lá para o que...'
Uma imagem rápida da infância que rapidamente vai embora...
... ZAZ!
O florete de Ariana corta o braço da vampira que, temerosa pelas chamas, acaba por aproveitar a nova liberdade para fugir dali. Aquilo era bom, não fosse as consequências dos atos da maldita sanguessuga! O Nocker, em forma humano, tremia. Os músculos de seu corpo se retorciam involuntariamente, causando mais dor ainda ao Changeling. Ele apoia sua mão direita sobre o ombro, tentando estancar o sangue que brotava de dentro de si.
O vermelho recobria as vestes e, agora, recobria os dedos alvos do Estouvado. A sensação de derrota ia tomando conta do corpo do jovem crafter. O caminhão ia em disparada repentinamente e um vento quimérico começava a rondar a tudo e a todos que estavam ali. O vento realmente parecia mágico, pois Íkkarus tinha a impressão de ter toda sua energia sendo sugada por aquele evento macabro!
O fim havia chegado.
'- Estamos fodidos!'
Era o lado fatalista do Nocker falando mais alto. Ele conseguia escutar a brisa gélida lhe confidenciando o fracasso que aquela missão estava destinada. Ele vê corpos no chão. Um a um, eles cairiam! Não havia como evitar o inevitável! Ele tentava escapar da onda pessimista, mas era difícil... não, impossível! Ele só desperta quando escuta a buzina da outra SUV disparando. Era a Baronesa!
*Uma chance!*
Era a chance de diminuir as perdas, a chance de evitar o mal pior. O Nocker, ainda pressionando o seu ferimento, sai correndo, cabaleando, em direção ao carro. Ele passa pela Sátiro, belamente adornada em sua forma verdadeira, deixando o inimigo ao chão. Ele apenas grita, sem diminuir o passo.
'- Deixe esse maldito chupador de sangue! Esta batalha está perdida! Hoje não é o dia de degustarmos a vitória, Sátiro!'
Era o recado de um fatalista. Íkkarus chega a porta da SUV e se joga na porta do motorista, lançando as mãos sobre o vidro. Seu sangue respinga sobre o vidro, escorrendo em finas gotas rubras.
'- Abra, milady... nós não temos muito tempo... sejá lá para o que...'
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: A Emboscada
Qua Ago 07, 2019 5:48 pm
Idris mantinha-se sério pelo tempo que a batalha se alongava, ele sabia ser um deus frente aquelas criaturas, e, assim ele se portaria, mas, ao ver o casco passando por sua frente para novamente atingir o sanguessuga, trespassa não só a face do maldito, mas também o casulo no qual o Wylder se fechava...
*LINDA...*
.. Em sua nova forma, Margarita dobra o Glamour a sua vontade e, ao invés de saltar para longe da batalha, impulsiona-se para cima, como uma fole de um ferreiro que sobe ao seu máximo para inspirar ao..
*FOGO!*
.. O Sorriso que brota dos lábios do Eshu é tão honesto, tão livre de amarras que é assustador.
Porém, algo em seu mundo lento começa a incomoda-lo, algo muito..
*Banal..*
.. A bozina do veículo que era repetidametne acertada por Lady Evony irritava o Eshu, ainda mais quando vê os brados derrotístas do jovem Ikkarus..
*Você poderia voar tão alto...*
E a decisão estava tomada...
*Preciso relembrá-los..*
Ignorando a debandada, e, com um movimento rápido, ele atira sua lamina contra o peito do canita, ao mesmo tempo que inicia uma corrida em direção as labaredas que Arianna conjurara, sua corrida no entanto é interrompida ao se aproximar das mesmas, quando então ele aproxima-se das chamas como um amante de sua amada, aparentemente imune ao calor aterrador que emanavam da crepitante dança.
"-Lembre-se de mim meu amigo, lhe libertarei agora, caso me prometa não ferir as amigas do povo belo!"
Idrís doava no ato, tudo que era, tudo que tinha, ele precisava lembrar a todos que eles nadam tinham a temer enquanto caminhassem ao lado dele em seu reino.
OFF: Idris nao causou dano com a lamina, obteve 03 sucessos de vigor para resistir ao calor, mais 03 sucessos pra bater um papo com o fogo e começar seu motherfucking bunk.
*LINDA...*
.. Em sua nova forma, Margarita dobra o Glamour a sua vontade e, ao invés de saltar para longe da batalha, impulsiona-se para cima, como uma fole de um ferreiro que sobe ao seu máximo para inspirar ao..
*FOGO!*
.. O Sorriso que brota dos lábios do Eshu é tão honesto, tão livre de amarras que é assustador.
Porém, algo em seu mundo lento começa a incomoda-lo, algo muito..
*Banal..*
.. A bozina do veículo que era repetidametne acertada por Lady Evony irritava o Eshu, ainda mais quando vê os brados derrotístas do jovem Ikkarus..
*Você poderia voar tão alto...*
E a decisão estava tomada...
*Preciso relembrá-los..*
Ignorando a debandada, e, com um movimento rápido, ele atira sua lamina contra o peito do canita, ao mesmo tempo que inicia uma corrida em direção as labaredas que Arianna conjurara, sua corrida no entanto é interrompida ao se aproximar das mesmas, quando então ele aproxima-se das chamas como um amante de sua amada, aparentemente imune ao calor aterrador que emanavam da crepitante dança.
"-Lembre-se de mim meu amigo, lhe libertarei agora, caso me prometa não ferir as amigas do povo belo!"
Idrís doava no ato, tudo que era, tudo que tinha, ele precisava lembrar a todos que eles nadam tinham a temer enquanto caminhassem ao lado dele em seu reino.
OFF: Idris nao causou dano com a lamina, obteve 03 sucessos de vigor para resistir ao calor, mais 03 sucessos pra bater um papo com o fogo e começar seu motherfucking bunk.
Re: A Emboscada
Qua Ago 07, 2019 6:39 pm
O fogo com que Ídris falava responde então em uma voz crepitante:
" - O anjo Miguel me deu uma missão e tu apenas a confirma. Me liberte e queimarei apenas os filhos de Caim."
Do outro lado, o vampiro que agora enfrentava Riobaldo fala em um sotaque estrangeiro um pouco carregado:
" - Eu reconheço vocês, minha família há gerações conta histórias sobre o Povo Belo. Vocês não são meus inimigos, não hoje. Me deixem ir e não mato mais ninguém. - Ele fala isso olhando para João-Grilo que estava caído no chão.
Em volta do vampiro, pelo uma dezena de punhais quiméricos surgiam orbitando em volta dele à uma grande velocidade.
Riobaldo era um Troll, seu bando havia sido atacado, ele não dava o menor sinal de que iria desistir daquela forma.
" - SEU FI-DUMA-RAPARIGA, EU VOU ARRANCAR SEU CU PELA BOCA NEM QUE SEJA A ÚLTIMA COISA QUE EU FAÇA NA VIDA."
O Vampiro olha confuso para Riobaldo, ele não esperava aquela resposta já que obviamente a vantagem era dele com os ventos fortes e agora os inúmeros punhais em sua volta. Obviamente ele não conhecia os Trolls.
" - O anjo Miguel me deu uma missão e tu apenas a confirma. Me liberte e queimarei apenas os filhos de Caim."
Do outro lado, o vampiro que agora enfrentava Riobaldo fala em um sotaque estrangeiro um pouco carregado:
" - Eu reconheço vocês, minha família há gerações conta histórias sobre o Povo Belo. Vocês não são meus inimigos, não hoje. Me deixem ir e não mato mais ninguém. - Ele fala isso olhando para João-Grilo que estava caído no chão.
Em volta do vampiro, pelo uma dezena de punhais quiméricos surgiam orbitando em volta dele à uma grande velocidade.
Riobaldo era um Troll, seu bando havia sido atacado, ele não dava o menor sinal de que iria desistir daquela forma.
" - SEU FI-DUMA-RAPARIGA, EU VOU ARRANCAR SEU CU PELA BOCA NEM QUE SEJA A ÚLTIMA COISA QUE EU FAÇA NA VIDA."
O Vampiro olha confuso para Riobaldo, ele não esperava aquela resposta já que obviamente a vantagem era dele com os ventos fortes e agora os inúmeros punhais em sua volta. Obviamente ele não conhecia os Trolls.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: A Emboscada
Qui Ago 08, 2019 7:00 pm
A Baronesa leva um susto quando vê a mão sangrenta do Nocker e seu ar desesperado, rapidamente ela abre a porta e pula para o banco do passageiro dando espaço a Ikkarus. Ainda mantendo sua atenção no misterioso vampiro, a Sidhe ordena:
“- Vamos buscar os outros. Atropele aquela criatura que está lutando com Idris.”
Enquanto fala a Sidhe coloca o cinto de segurança. Ela era louca, mas não era burra.
“- Vamos buscar os outros. Atropele aquela criatura que está lutando com Idris.”
Enquanto fala a Sidhe coloca o cinto de segurança. Ela era louca, mas não era burra.
Re: A Emboscada
Sex Ago 09, 2019 12:51 pm
O silêncio e a escuridão onde estava o resto do bando de Riobaldo se rompe com um forte farol que sai de dentro dela, um trailer daqueles estilo americanos saía dali de dentro. No mundo outonal, era um trailer comum, mas era possível saber também que era uma quimera de alguma forma. Em pé, em cima do trailer e com uma expressão concentrada era possível ver um homem com um cajado em uma das mãos e uma espada na cintura. Era possível notar que ele, de cima do trailer, o controlava. Seus olhos eram escuros e Ídris facilmante o reconhecia como um Eshu. O trailer segue em velocidade até próximo ao carro onde estão Ikkarus, Evony e a Mulher de Branco. Na parte da frente do trailer, alguns membros do bando estavam ali juntos.
Vendo que o trailer ia continuar seguindo em frente Ariana se posiciona próximo de onde ele passaria. Ela grita para Riobaldo:
" - RIOBALDO, DEIXE ESTAR! VAMOS EMBORA!"
Vendo que o trailer ia continuar seguindo em frente Ariana se posiciona próximo de onde ele passaria. Ela grita para Riobaldo:
" - RIOBALDO, DEIXE ESTAR! VAMOS EMBORA!"
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Re: A Emboscada
Sáb Ago 10, 2019 10:48 am
A Baronesa abre a porta da SUV e deixa o assento do motorista para o Nocker. Ele senta, ainda com dificuldades devido a dor do projétil entranhado em seus músculos. O cheiro de pólvora impregnava o interior do carro e se unia ao cheiro da Banalidade daquele veículo outonal. Ele olha para o lado e vê o trailer, seu motorista e os homens do bando de Riobaldo. Ele olha pra frente e vê a dupla de combatentes, Riobaldo e o vampiro doidão.
*Porra, que inferno!*
Ele olha para a Baronesa quando a mesma lhe ordena algo. Ele olha para o alvo, no qual Marga ainda estava sobre.
'- Milady, e atropelarmos a senhorita saltitante???'
O Nocker não espera resposta, ligando o carro e acelerando-o. Rapidamente, ele sai da estrada e para ao lado de Marga e seu oponente, a alguns metros de distância. Ele abre a janela, coloca sua cabeça para fora - nessa hora o ferimento lateja profundamente e ele demonstra claramente em suas feições - e grita:
'- PULE PARA DENTRO PARA SOBREVIVER, SÁTIRO!'
Eles não podiam continuar ali.
*Porra, que inferno!*
Ele olha para a Baronesa quando a mesma lhe ordena algo. Ele olha para o alvo, no qual Marga ainda estava sobre.
'- Milady, e atropelarmos a senhorita saltitante???'
O Nocker não espera resposta, ligando o carro e acelerando-o. Rapidamente, ele sai da estrada e para ao lado de Marga e seu oponente, a alguns metros de distância. Ele abre a janela, coloca sua cabeça para fora - nessa hora o ferimento lateja profundamente e ele demonstra claramente em suas feições - e grita:
'- PULE PARA DENTRO PARA SOBREVIVER, SÁTIRO!'
Eles não podiam continuar ali.
- Idris Bancole
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Re: A Emboscada
Seg Ago 12, 2019 5:31 pm
Todos, todos clamavam a retirada, e, por um segundo, aquilo enfureceu Idris..
*JAMAI....*
.. o Pensamento morre, pois, um nobre reconhecia o outro, e, o Eshu que chegava montado em sua esplêndida quimera, lembrava à Idris que para TUDO existiam vários caminhos, inclusive, para a vitória.
O que em um segundo havia sido fúria, naquele momento era tristeza por reconhecer novamente que ele não era tudo aquilo que deveria ser, e, a ideia que outrora parecia um devaneio, ganha a força necessária para ser executada.
Abrindo os braços, Idris começa a caminhar para dentro do fogo, dizendo...
"-Estás liberto meu amigo!"
.. enquanto começava sua caminhada, Idris sente que sua arte não funcionaria, que ele falharia na frente de todos, e então, ele decide dar tudo!
Ao fechar os olhos, ele sente o calor do fogo que havia esquentado o asfalto, sente a dor causada por aquilo, ele sorri e se apaga ao mesmo tempo em que as chamas ganham os céus, voando selvagemente pelo céu noturno na direção do vampiro que havia despertado, em um espetáculo único de ser testemunhado, porém, ele jamais seria pelo Eshu.
Ao abrir os olhos, que já não mais brilhavam, Idris apenas via uma pirotecnia sem fim, monstros personificados, modelos da Victoria Secrets, e, sem a menor ideia de como tinha chegado lá, faz o melhor para ocultar o medo enquanto se pergunta porque seus pés estão tão quentes.
OFF: Idris doou tudo que tinha para ativar sua arte e fazer o fogo saltar, perdendo completamente seu Glamour, sua aparencia faérica e não tem lembrança alguma de ser qualquer coisa que não um ator famoso.
*JAMAI....*
.. o Pensamento morre, pois, um nobre reconhecia o outro, e, o Eshu que chegava montado em sua esplêndida quimera, lembrava à Idris que para TUDO existiam vários caminhos, inclusive, para a vitória.
O que em um segundo havia sido fúria, naquele momento era tristeza por reconhecer novamente que ele não era tudo aquilo que deveria ser, e, a ideia que outrora parecia um devaneio, ganha a força necessária para ser executada.
Abrindo os braços, Idris começa a caminhar para dentro do fogo, dizendo...
"-Estás liberto meu amigo!"
.. enquanto começava sua caminhada, Idris sente que sua arte não funcionaria, que ele falharia na frente de todos, e então, ele decide dar tudo!
Ao fechar os olhos, ele sente o calor do fogo que havia esquentado o asfalto, sente a dor causada por aquilo, ele sorri e se apaga ao mesmo tempo em que as chamas ganham os céus, voando selvagemente pelo céu noturno na direção do vampiro que havia despertado, em um espetáculo único de ser testemunhado, porém, ele jamais seria pelo Eshu.
Ao abrir os olhos, que já não mais brilhavam, Idris apenas via uma pirotecnia sem fim, monstros personificados, modelos da Victoria Secrets, e, sem a menor ideia de como tinha chegado lá, faz o melhor para ocultar o medo enquanto se pergunta porque seus pés estão tão quentes.
OFF: Idris doou tudo que tinha para ativar sua arte e fazer o fogo saltar, perdendo completamente seu Glamour, sua aparencia faérica e não tem lembrança alguma de ser qualquer coisa que não um ator famoso.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: A Emboscada
Seg Ago 12, 2019 6:32 pm
A Sidhe olha enquanto um Eshu montado em cima de um trailer aparece do nada saído da escuridão juntamento com outros membros do bando de Riobaldo.
O Nocker faz uma pergunta idiota e com uma olhar de Fúria a Baronesa lhe responde:
"- Mate o vampiro, não a Sátiro! É tão difícil assim?"
Sua voz deixava transparecer todo o melindre de uma princesa mimada.
Eis que então eles chegam próximo ao Eshu da Mixórdia que de alguma forma usa todo o seu glamour para fazer algo com o Fogo e ao invés de prestar atenção no que acontece Evony vira sua atenção para ele e pode perceber então apenas um mortal na sua frente sem um pingo de glamour. A Baronesa fica irada.
*COMO ELE OUSA SER TÃO IDIOTA? POR QUE EU NÃO FUI ABENÇOADA COM UMA MIXÓRDIA MAIS OBEDIENTE? QUEM ELE PENSA QUE É PARA ME ABANDONAR ASSIM? EU AINDA NÃO ACABEI COM ELE... ESSA MIXÓRDIA É MINHA.*
Movida pelo mais puro ódio, a Baronesa de Eiluned abre o vidro do carro e com toda a seriedade que consegue transparecer fala ao humano que estava em sua frente:
"- Alexandre Bancole, venha comigo se quiser viver!"
Ela apontava para a porta traseira que estava destrancada. Esperava ser obedecida.
O Nocker faz uma pergunta idiota e com uma olhar de Fúria a Baronesa lhe responde:
"- Mate o vampiro, não a Sátiro! É tão difícil assim?"
Sua voz deixava transparecer todo o melindre de uma princesa mimada.
Eis que então eles chegam próximo ao Eshu da Mixórdia que de alguma forma usa todo o seu glamour para fazer algo com o Fogo e ao invés de prestar atenção no que acontece Evony vira sua atenção para ele e pode perceber então apenas um mortal na sua frente sem um pingo de glamour. A Baronesa fica irada.
*COMO ELE OUSA SER TÃO IDIOTA? POR QUE EU NÃO FUI ABENÇOADA COM UMA MIXÓRDIA MAIS OBEDIENTE? QUEM ELE PENSA QUE É PARA ME ABANDONAR ASSIM? EU AINDA NÃO ACABEI COM ELE... ESSA MIXÓRDIA É MINHA.*
Movida pelo mais puro ódio, a Baronesa de Eiluned abre o vidro do carro e com toda a seriedade que consegue transparecer fala ao humano que estava em sua frente:
"- Alexandre Bancole, venha comigo se quiser viver!"
Ela apontava para a porta traseira que estava destrancada. Esperava ser obedecida.
- Margarita Martinez
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Re: A Emboscada
Seg Ago 12, 2019 7:41 pm
A Sátiro ainda estava com as patas sobre o Vampiro quando escuta o som irritante e banal de uma buzina. Sua vontade era de urrar em direção à noite por tentarem interromper seu prazer. Ao olhar em direção ao carro barulhento, via o Nocker se jogar sobre a SUV e ensanguentado manchá-la de sangue, assumindo o volante trás para próximo da Wylder. Suas frases eram de pessimismo e derrota, e isso não fazia sentido para Marga. Eram sonhos, e como sonhos, eram infinitos!
Olha para o lado de Ídris, e este se achegava às chamas criadas por Lady Arianna como se fossem velhos amigos. O Troll esbravejava para com o vampiro que afrontara a Baronesa enquanto um outro Eshu aparece pilotando uma quimera. Um outro filho dos ventos e da estrada. Um outro não... Ali, agora, o único.
Ídris até então cheio de si, não estava mais em sua suntuosa forma. parecia não querer transmitir medo, mas ele não conseguiria esconder tão fácil sentimentos de alguém que só tinha sentimentos em si. É então que seus olhos amarelos começam a acinzentar com as lágrimas que os teimava lavar por todo aquele dia. A Sátiro leva a mão ao próprio peito que dói. Quando as chamas sobem em direção aos céus, o que antes era um Eshu, desaparece deixando alí o humano que habitava.
*NÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO!*
A Baronesa ordena que o tal Alexandre entre no carro. Margarita escuta o Nocker chamá-la do outro lado e ela corre em direção aos de sua Mixórdia e entra no carro.
Olha para o lado de Ídris, e este se achegava às chamas criadas por Lady Arianna como se fossem velhos amigos. O Troll esbravejava para com o vampiro que afrontara a Baronesa enquanto um outro Eshu aparece pilotando uma quimera. Um outro filho dos ventos e da estrada. Um outro não... Ali, agora, o único.
Ídris até então cheio de si, não estava mais em sua suntuosa forma. parecia não querer transmitir medo, mas ele não conseguiria esconder tão fácil sentimentos de alguém que só tinha sentimentos em si. É então que seus olhos amarelos começam a acinzentar com as lágrimas que os teimava lavar por todo aquele dia. A Sátiro leva a mão ao próprio peito que dói. Quando as chamas sobem em direção aos céus, o que antes era um Eshu, desaparece deixando alí o humano que habitava.
*NÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO!*
A Baronesa ordena que o tal Alexandre entre no carro. Margarita escuta o Nocker chamá-la do outro lado e ela corre em direção aos de sua Mixórdia e entra no carro.
Re: A Emboscada
Ter Ago 13, 2019 11:13 am
Haviam dois vampiros, um enfrentava a Marga, na verdade, agora, tomava uma surra dela e suas pernas de cabrita. O outro vampiro enfrentava Riobaldo com João Grilo, o Pooka Calango desacordado entre os dois. O Vampiro continuava com seus ventos fortes e dezenas de facas quiméricas ao redor do seu corpo e pelo visto o Troll não havia cedido à trégua proposta pelo vampiro.
Riobaldo então faz o primeiro movimento e toma impulso para frente correndo em direção ao Vampiro. Com o movimento, as facas que cercavam o vampiro disparam na direção de Riobaldo, eram várias de uma só vez. O Troll então faz um movimento diferente, uma sensação de banalidade passa por ele e as facas quiméricas simplesmente desaparecem quando chegam perto do Changeling. Na corrida, ao invés dele atacar o Vampiro ele pega João Grilo no colo e salta no trailer que passava ao seu lado com o Eshu em cima e se segura no retrovisor do motorista.
Enquanto o Troll salta no trailer, uma onda de calor se aproxima e uma labareda de fogo atinge o vampiro que provocava o vento. O Fogo que Arianna tinha produzido parecia saltar em direção à ele mudando de lugar. O fogo o atinge em cheio mas sua pele parecia mais resistente do que o natural, o fogo chega a queimá-lo um pouco.
Na sequencia, o trailer segue em alta velocidade e passa por Ariana. Ela já havia se preparado e quando o trailer passa, ela enfia seu florete em chamas nele, se pendurando e se deixando levar pelo veículo. O Eshu pela primeira vez grita algo:
" - MEU TRAILER, MUNDÍÇA!"
OFF: Riobaldo ganhou um ponto de banalidade para ignorar qualquer efeito quimérico e salvar João Grilo. Vampiro tomou 1 de dano pelo fogo. Ariana teve 3 sucessos para se pendurar no trailer.
Riobaldo então faz o primeiro movimento e toma impulso para frente correndo em direção ao Vampiro. Com o movimento, as facas que cercavam o vampiro disparam na direção de Riobaldo, eram várias de uma só vez. O Troll então faz um movimento diferente, uma sensação de banalidade passa por ele e as facas quiméricas simplesmente desaparecem quando chegam perto do Changeling. Na corrida, ao invés dele atacar o Vampiro ele pega João Grilo no colo e salta no trailer que passava ao seu lado com o Eshu em cima e se segura no retrovisor do motorista.
Enquanto o Troll salta no trailer, uma onda de calor se aproxima e uma labareda de fogo atinge o vampiro que provocava o vento. O Fogo que Arianna tinha produzido parecia saltar em direção à ele mudando de lugar. O fogo o atinge em cheio mas sua pele parecia mais resistente do que o natural, o fogo chega a queimá-lo um pouco.
Na sequencia, o trailer segue em alta velocidade e passa por Ariana. Ela já havia se preparado e quando o trailer passa, ela enfia seu florete em chamas nele, se pendurando e se deixando levar pelo veículo. O Eshu pela primeira vez grita algo:
" - MEU TRAILER, MUNDÍÇA!"
OFF: Riobaldo ganhou um ponto de banalidade para ignorar qualquer efeito quimérico e salvar João Grilo. Vampiro tomou 1 de dano pelo fogo. Ariana teve 3 sucessos para se pendurar no trailer.
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Re: A Emboscada
Ter Ago 13, 2019 2:48 pm
O ardor profundo na carne mortal de Íkkarus latejava como o pulsar de um coração em arritmia cardíaca. Era forte, potente! Mesmo assim, o Nocker tentava concentrar-se na situação que se desdobrava diante de si. Ele via Arianne se posicionar para pegar a carona com o bando de Riobaldo, via um ponto na escuridão que deveria ser Zvenn livre em seu caminhão, via Marga hesitar diante de seus chamados...
... E via, Idris!
*O que diabos esse maluco vai fazer?*
O Exú, em todo seu esplendor, caminhava lentamente em direção as chamas...
*NÃO!*
...Ele se aproximava dos braços ardentes das chamas quiméricas convocadas pela Sidhe Fiona...
*Não!*
Ele une o seu negro com a vermelhidão daquela força descomunal...
'- NÃO!'
... E voa pelos ares, em uníssono, na direção do chupa-sangue que havia despertado. Sobrava apenas um pequeno resquício daquilo que um dia havia sido o rei dos caminhos e dos percussos. Sobrava apenas a carcaça mortal, patética e desprovida daquela energia glamourosa que o Exú esbanjava. Restava apenas a Banalidade!
Naquele momento, as palavras irritantes da Baronesa apenas atravessam o vento como anúncio sem sentido... a dor que latejava o ombro físico do Estouvado já não era mais tão insuportável quando comparável à dor de seu coração quimérica diante da perda. Seu amigo de poucas noites, talvez um dos poucos que realmente tinha conseguido se conectar, havia partido.
'- Merda....'
O conformismo toma conta por completo do Nocker. Por leves segundos. Até que a ira toma conta do peito de Íkkarus. Ele ouve o chamado da Baronesa e olha aquele corpo esquisito, totalmente desorientado em meio ao caos. Aquele não era o seu amigo. Ele não reconhecia quem ele o era.
Dessa forma, irado, o Nocker acelerava o carro, apenas esperando que o agora mortal entrasse.
... E via, Idris!
*O que diabos esse maluco vai fazer?*
O Exú, em todo seu esplendor, caminhava lentamente em direção as chamas...
*NÃO!*
...Ele se aproximava dos braços ardentes das chamas quiméricas convocadas pela Sidhe Fiona...
*Não!*
Ele une o seu negro com a vermelhidão daquela força descomunal...
'- NÃO!'
... E voa pelos ares, em uníssono, na direção do chupa-sangue que havia despertado. Sobrava apenas um pequeno resquício daquilo que um dia havia sido o rei dos caminhos e dos percussos. Sobrava apenas a carcaça mortal, patética e desprovida daquela energia glamourosa que o Exú esbanjava. Restava apenas a Banalidade!
Naquele momento, as palavras irritantes da Baronesa apenas atravessam o vento como anúncio sem sentido... a dor que latejava o ombro físico do Estouvado já não era mais tão insuportável quando comparável à dor de seu coração quimérica diante da perda. Seu amigo de poucas noites, talvez um dos poucos que realmente tinha conseguido se conectar, havia partido.
'- Merda....'
O conformismo toma conta por completo do Nocker. Por leves segundos. Até que a ira toma conta do peito de Íkkarus. Ele ouve o chamado da Baronesa e olha aquele corpo esquisito, totalmente desorientado em meio ao caos. Aquele não era o seu amigo. Ele não reconhecia quem ele o era.
Dessa forma, irado, o Nocker acelerava o carro, apenas esperando que o agora mortal entrasse.
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Re: A Emboscada
Ter Ago 13, 2019 3:02 pm
Alexander estava, ao bem da palavra, aterrorizado, ele apenas era acostumado a ver aquele tipo de coisa APÓS as edições, jamais inserido em um cenário, a única coisa que o impedia de uma debandada histérica era o amor profundo que sentia por atuar.
Quando um carro para ao seu lado, dirigido pelo tropeço magro da família adams, com uma criatura indescritivelmente linda citando uma frase do Exterminador do Futuro, o sangue parece que voltava a fluir por todo o cobro do humano, chegando em profusão a ambas as cabeças.
*é.....*
Uma coisa peculiar sobre a beleza, a beleza deve sempre ser reconhecida como uma força, pois, ela é, muitas vezes, a única defesa que os atos indefensáveis tem para encontrar o perdão, a única ferramenta capaz de salvar os monstros da aniquilação e, pai e mãe hermafroditas da maior estupidez humana..
Com um sorriso recomposto e um movimento apressado, o belo negro salta sobre o banco traseiro, imaginando em sua queda, se o solavanco do carro faria aqueles perfeitos seios balançarem de maneira sensual.
*Abasasalmdasubdawe*
A mente humana era limitada e por vezes escolhia os escapes mais simples para esquivar-se de uma situação ruim e incompreensível.. Bem... vamos dizer que aquele par específico não eram dos mais simples.. mas...
OFF: Alexander esta no banco de trás do carro.
Quando um carro para ao seu lado, dirigido pelo tropeço magro da família adams, com uma criatura indescritivelmente linda citando uma frase do Exterminador do Futuro, o sangue parece que voltava a fluir por todo o cobro do humano, chegando em profusão a ambas as cabeças.
*é.....*
Uma coisa peculiar sobre a beleza, a beleza deve sempre ser reconhecida como uma força, pois, ela é, muitas vezes, a única defesa que os atos indefensáveis tem para encontrar o perdão, a única ferramenta capaz de salvar os monstros da aniquilação e, pai e mãe hermafroditas da maior estupidez humana..
Com um sorriso recomposto e um movimento apressado, o belo negro salta sobre o banco traseiro, imaginando em sua queda, se o solavanco do carro faria aqueles perfeitos seios balançarem de maneira sensual.
*Abasasalmdasubdawe*
A mente humana era limitada e por vezes escolhia os escapes mais simples para esquivar-se de uma situação ruim e incompreensível.. Bem... vamos dizer que aquele par específico não eram dos mais simples.. mas...
OFF: Alexander esta no banco de trás do carro.
Re: A Emboscada
Qua Ago 14, 2019 1:03 pm
Vocês dirigem em alta velocidade por uns 10 minutos até tomar bastante distância e chegar no caminhão em que Zvenn estava, com isso o Eshu para com seu trailer no acostamento.
Todos que haviam apelado ao Fado voltam à sua forma normal, Riobaldo sai do trailer com João-Grilo no colo, ele estava desacordado e o Troll o coloca no chão. Ele estava irritado e fala para Diadorin que também sai do trailer:
" - O QUE ACONTECEU? PERDEMOS MEDEIRO VAZ E O FAÍSCA! E VAMOS PERDER JOÃO-GRILO TAMBÉM!"
Diadorin, um pouco afobada fala:
" - NÃO SEI RIOBALDO, ERA PRA SER UM ROUBO NORMAL. OS SANGUESSUGAS NUNCA VÊM PARA ESSAS BANDAS."
De dentro do trailer, saem o Capitão Carniça-do-Mal e Xicó, o Pooka Jumento. Xicó se abaixava próximo à Jõao-Grilo, acaricia seus cabelos e começa a falar em um monólogo chorando:
" - João! João! Morreu! Ai meu Deus, morreu pobre de João Grilo! Tão amarelo, tão safado e morrer assim! Que é que eu faço no mundo sem João? João! João! Não tem mais jeito, João Grilo morreu. Acabou-se o Grilo mais inteligente do mundo. Cumpriu sua sentença e encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo morre. "
E com isso, João-Grilo dava seu último suspiro.
Diadorin também pega a Mulher de Branco que também jazia morta depois do atropelamento. Ela o coloca ao lado de João-Grilo.
O silêncio reinava ali.
O Eshu desce do trailer e quebra o silêncio falando de forma triste e sem nenhum sotaque:
" - Sou Gabriel Guarino, conhecido como Shaolim do Sertão. Creio que cheguei até o bando em uma hora propícia, mas não a tempo o suficiente para salvar a todos..."
Riobaldo, revoltado, soca um dos carros e faz um buraco na lataria com sua força. O capitão Carniça-do-Mal apenas fica em silêncio.
Alexandre Bancole não vê mais as imagens de quem havia apelado ao fado e começa a tentar racionalizar aquilo, deve ter tido alguma alucinação ou visto algo errado. Uma mulher muito bonita, de cabelos loiros, mas que notoriamente era uma transexual para ao seu lado e coloca a mão no seu ombro, perguntando:
" - Você está bem?"
OFF: Todos (menos Alexandre Bancole) devem fazer teste de banalidade (Glamour Permanente dif 8 ). Sucesso não ganha banalidade, falha ganha 1 de banalidade, falha critica ganha 1 de banalidade para cada 1 tirado.
Todos que haviam apelado ao Fado voltam à sua forma normal, Riobaldo sai do trailer com João-Grilo no colo, ele estava desacordado e o Troll o coloca no chão. Ele estava irritado e fala para Diadorin que também sai do trailer:
" - O QUE ACONTECEU? PERDEMOS MEDEIRO VAZ E O FAÍSCA! E VAMOS PERDER JOÃO-GRILO TAMBÉM!"
Diadorin, um pouco afobada fala:
" - NÃO SEI RIOBALDO, ERA PRA SER UM ROUBO NORMAL. OS SANGUESSUGAS NUNCA VÊM PARA ESSAS BANDAS."
De dentro do trailer, saem o Capitão Carniça-do-Mal e Xicó, o Pooka Jumento. Xicó se abaixava próximo à Jõao-Grilo, acaricia seus cabelos e começa a falar em um monólogo chorando:
" - João! João! Morreu! Ai meu Deus, morreu pobre de João Grilo! Tão amarelo, tão safado e morrer assim! Que é que eu faço no mundo sem João? João! João! Não tem mais jeito, João Grilo morreu. Acabou-se o Grilo mais inteligente do mundo. Cumpriu sua sentença e encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo morre. "
E com isso, João-Grilo dava seu último suspiro.
Diadorin também pega a Mulher de Branco que também jazia morta depois do atropelamento. Ela o coloca ao lado de João-Grilo.
O silêncio reinava ali.
O Eshu desce do trailer e quebra o silêncio falando de forma triste e sem nenhum sotaque:
" - Sou Gabriel Guarino, conhecido como Shaolim do Sertão. Creio que cheguei até o bando em uma hora propícia, mas não a tempo o suficiente para salvar a todos..."
Riobaldo, revoltado, soca um dos carros e faz um buraco na lataria com sua força. O capitão Carniça-do-Mal apenas fica em silêncio.
Alexandre Bancole não vê mais as imagens de quem havia apelado ao fado e começa a tentar racionalizar aquilo, deve ter tido alguma alucinação ou visto algo errado. Uma mulher muito bonita, de cabelos loiros, mas que notoriamente era uma transexual para ao seu lado e coloca a mão no seu ombro, perguntando:
" - Você está bem?"
OFF: Todos (menos Alexandre Bancole) devem fazer teste de banalidade (Glamour Permanente dif 8 ). Sucesso não ganha banalidade, falha ganha 1 de banalidade, falha critica ganha 1 de banalidade para cada 1 tirado.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: A Emboscada
Qui Ago 15, 2019 1:46 pm
A Baronesa de Eiluned mantinha-se em silêncio. Salvo o Eshu ela não tinha perdido ninguém da Mixórdia e sua mente rodava em meio a maneiras de trazê-lo de volta.
*Talvez com uma infusão de glamour ele volte a si...*
Evony olha para os corpos que jaziam ali. Dentre eles Medeiro Vaz, o Sluagh que havia prometido lhe proteger enquanto vivo. Com muita afetuosidade, a Sidhe vai até o sluagh e afega seus cabelos com carinho enquanto uma singela lágrima escorre por seu belo rosto. Tudo aquilo era falso, apenas mais um teatro criado pela manipuladora nobre para obter a simpatia do Troll.
*Que inútil... Nem pra ficar vivo para cumprir o que prometeu. Pelo menos não preciso mais tocar sua pele asquerosa novamente.*
Após prestar os seus "respeitos" ao defundo ela se vira para Riobaldo e lançando um olhar de sofrimento para o corpo da mulher de branco, ela fala:
"- Sinto muito por sua perda. Sinto mais ainda por não ter conseguido salvá-la."
Outra lágrima escorre do olho da Sidhe, seu show continuaria por mais algum tempo... Ela ainda não tinha conseguido o que queria ali.
Contudo, um estranho sentindo se apossa da Sidhe que por um segundo permite sentir um pouco tristeza vendo aquelas carcaças que um dia abrigaram sonhos. Sonhos estes que agora voltariam a reencarnar em corpos mortais. Mas apenas os plebeus reencarnam, os Sidhe não sabem o que acontecem quando morrem e aquele sentimento é como uma pontado no ego da sempre confiante Baronesa de Eiluned. Mas Evony não se permite divagar em sentimentos de franqueza, ela logo desvia seu pensamento para os próximos planos, afinal de contas o show sempre tem que continuar...
OFF Game: Evony passou no teste de banalidade.
*Talvez com uma infusão de glamour ele volte a si...*
Evony olha para os corpos que jaziam ali. Dentre eles Medeiro Vaz, o Sluagh que havia prometido lhe proteger enquanto vivo. Com muita afetuosidade, a Sidhe vai até o sluagh e afega seus cabelos com carinho enquanto uma singela lágrima escorre por seu belo rosto. Tudo aquilo era falso, apenas mais um teatro criado pela manipuladora nobre para obter a simpatia do Troll.
*Que inútil... Nem pra ficar vivo para cumprir o que prometeu. Pelo menos não preciso mais tocar sua pele asquerosa novamente.*
Após prestar os seus "respeitos" ao defundo ela se vira para Riobaldo e lançando um olhar de sofrimento para o corpo da mulher de branco, ela fala:
"- Sinto muito por sua perda. Sinto mais ainda por não ter conseguido salvá-la."
Outra lágrima escorre do olho da Sidhe, seu show continuaria por mais algum tempo... Ela ainda não tinha conseguido o que queria ali.
Contudo, um estranho sentindo se apossa da Sidhe que por um segundo permite sentir um pouco tristeza vendo aquelas carcaças que um dia abrigaram sonhos. Sonhos estes que agora voltariam a reencarnar em corpos mortais. Mas apenas os plebeus reencarnam, os Sidhe não sabem o que acontecem quando morrem e aquele sentimento é como uma pontado no ego da sempre confiante Baronesa de Eiluned. Mas Evony não se permite divagar em sentimentos de franqueza, ela logo desvia seu pensamento para os próximos planos, afinal de contas o show sempre tem que continuar...
OFF Game: Evony passou no teste de banalidade.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: A Emboscada
Qui Ago 15, 2019 4:41 pm
Cinco mortos. Cinco sonhos apagados momentaneamente. Não estaria mais ali junto ao grupo. Voariam junto com as areias mornas daquele deserto congelante, em meio àquela noite mórbida e cheia de criaturas chupadoras de sangue. Sim, não estavam à salvo! O Nocker olha para o seu irmão de kith, apenas mais um saco vazio, cheio de coisas banais. Sem vida! O cheiro de morte impregna as narinas do Estouvado, que coloca uma das mãos sobre elas, evitando impregnar-se daquele odor pugente. Não! Ele não podia deixar aquilo lhe abalar! Esmurecido, ele vê a cortesia da Baronesa, mas aquilo lhe emputecia por dentro. Etiqueta não levaria eles a porra nenhuma!
Precisavam agir! E logo!
Íkkarus, que estava encostado na SUV a qual dirigia devido ao incomodo do machucado que latejava novamente, se aproxima dos corpos e fala para Riobaldo:
'- Acredito que esse não seja o melhor lugar para prestarmos as homenagens que nossos companheiros mereçam, Riobaldo... A terra por onde aqueles malditos chupa-cabras passaram agora está manchada... eu ainda sinto o cheiro deles de longe... Acredito que o grande Umbuzeiro seja o melhor lugar para fazermos isso...'
Ele encosta a mão em seu machucado, respira fundo, mas continua:
'- É o tempo que precisamos para lamber nossas feridas... depois pensamos em entender que porra foi essa que nos aconteceu... Eu posso tentar bater um lero com o que tem dentro desse furgão pra tentar entender alguma coisa...'
Havia convicção no Nocker, coisa que ele nunca havia tido em vida. Ele não sabia explicar, mas desde que deixou a proteção de seu ateliê, o Estouvado não sentia-se mais como o mesmo. Ele havia mudado, como as areias do sertão mudavam ao passar de um canto ao outro com a ajuda do vento. Ele já não era mais o mesmo dentro de seu próprio ciclo, como se fosse uma nova fase de si, tal qual a lua. Com a suposta morte do Exú - a raiva não fez o Nocker tentar entender o que realmente havia ocorrido; para ele o fogo havia levado seu amigo de vez - Íkkarus sentia-se diferente. Ele não sabia o que era, só sabia que sentia.
Precisavam agir! E logo!
Íkkarus, que estava encostado na SUV a qual dirigia devido ao incomodo do machucado que latejava novamente, se aproxima dos corpos e fala para Riobaldo:
'- Acredito que esse não seja o melhor lugar para prestarmos as homenagens que nossos companheiros mereçam, Riobaldo... A terra por onde aqueles malditos chupa-cabras passaram agora está manchada... eu ainda sinto o cheiro deles de longe... Acredito que o grande Umbuzeiro seja o melhor lugar para fazermos isso...'
Ele encosta a mão em seu machucado, respira fundo, mas continua:
'- É o tempo que precisamos para lamber nossas feridas... depois pensamos em entender que porra foi essa que nos aconteceu... Eu posso tentar bater um lero com o que tem dentro desse furgão pra tentar entender alguma coisa...'
Havia convicção no Nocker, coisa que ele nunca havia tido em vida. Ele não sabia explicar, mas desde que deixou a proteção de seu ateliê, o Estouvado não sentia-se mais como o mesmo. Ele havia mudado, como as areias do sertão mudavam ao passar de um canto ao outro com a ajuda do vento. Ele já não era mais o mesmo dentro de seu próprio ciclo, como se fosse uma nova fase de si, tal qual a lua. Com a suposta morte do Exú - a raiva não fez o Nocker tentar entender o que realmente havia ocorrido; para ele o fogo havia levado seu amigo de vez - Íkkarus sentia-se diferente. Ele não sabia o que era, só sabia que sentia.
- Margarita Martinez
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Data de inscrição : 21/03/2019
Re: A Emboscada
Qui Ago 15, 2019 5:21 pm
Marga olha pela janela e vê o trailer do Eshu recém chegado levando Riobaldo, João Grilo e Arianna.
Seriam 10 minutos em quase que profundo silêncio, não fosse o porco. Ao alcançar Zvenn e seu caminhão, viu que Medeiro Vaz e Faísca se foram. A Mulher de Branco, tingida de vermelho, também não conseguiu. Diadorin, que até aquele momento se mostrara tão forte e confiante, se afobava na fala. Não esperava por aquilo. Ninguém esperava.
João Grilo, ainda fraco, dá seu último suspiro, tendo sua perda sentida por todos, principalmente por seu parceiro Xicó.
*O único mal irremediável... Porque tudo que é vivo...*
Olha de forma triste para o bando, onde a doce Lady Evony lamentava pelo Sluagh que jurara protegê-la com um afago e uma lágrima. Em seguida, seu olhar segue para o Grilo que tentou lhe arrancar um sorriso em meio a sua tristeza e por último, para o humano que naquela mesma noite havia sido um deus. Tudo que é vivo, morre. Xicó perdeu seu Grilo. A Mulher de Branco perdeu sua chance de viver sem arrependimentos, o Capitão os de seu bando. O humano perdeu seu sonho... Todos perderam.
Seus olhos cinzentos também estavam perdidos. Será que valia mesmo a pena? Se tivesse convencido Alana a ficar no Bode, talvez ela ainda estivesse viva. Se tivesse ido trabalhar aquele dia, estaria se divertindo bêbada no bar e não levaria bronca de seu chefe. Será que valia a pena tanto sofrimento para insistir em sonhar?
Sua avó esquecia muitas coisas, o que para a negra cor de canela era triste, mas sua Abuelita nunca parecia estar triste. Alexandre entrou no carro com um sorriso, ele não parecia lembrar de nada do que foi ou fez por eles.
*Será que vale realmente a pena?*
Este pensamento lhe trava a garganta como um shot mal preparado. E eles estavam ali, lutando para encontrar um instrumento para fazer uma canção de um Sem Nome que talvez nunca quisesse ser encontrado, e para quê?
O antes tímido Nocker fala cheio de atitude. Aquele não era o lugar para chorarem os mortos. Existiria de verdade um lugar para se estar triste? Se existia, certamente era dentro do coração da Sátiro.
Margarita leva a mão ao peito, que doía por dentro. Ao repousar a mão ali, sente sob a blusa o presente que seu amigo Ídris lhe dera ainda aquela noite.
Dói.
As lágrimas teimam em voltar.
OFF: A Marga amarga com 2 pontos de banalidade.
Seriam 10 minutos em quase que profundo silêncio, não fosse o porco. Ao alcançar Zvenn e seu caminhão, viu que Medeiro Vaz e Faísca se foram. A Mulher de Branco, tingida de vermelho, também não conseguiu. Diadorin, que até aquele momento se mostrara tão forte e confiante, se afobava na fala. Não esperava por aquilo. Ninguém esperava.
João Grilo, ainda fraco, dá seu último suspiro, tendo sua perda sentida por todos, principalmente por seu parceiro Xicó.
*O único mal irremediável... Porque tudo que é vivo...*
Olha de forma triste para o bando, onde a doce Lady Evony lamentava pelo Sluagh que jurara protegê-la com um afago e uma lágrima. Em seguida, seu olhar segue para o Grilo que tentou lhe arrancar um sorriso em meio a sua tristeza e por último, para o humano que naquela mesma noite havia sido um deus. Tudo que é vivo, morre. Xicó perdeu seu Grilo. A Mulher de Branco perdeu sua chance de viver sem arrependimentos, o Capitão os de seu bando. O humano perdeu seu sonho... Todos perderam.
Seus olhos cinzentos também estavam perdidos. Será que valia mesmo a pena? Se tivesse convencido Alana a ficar no Bode, talvez ela ainda estivesse viva. Se tivesse ido trabalhar aquele dia, estaria se divertindo bêbada no bar e não levaria bronca de seu chefe. Será que valia a pena tanto sofrimento para insistir em sonhar?
Sua avó esquecia muitas coisas, o que para a negra cor de canela era triste, mas sua Abuelita nunca parecia estar triste. Alexandre entrou no carro com um sorriso, ele não parecia lembrar de nada do que foi ou fez por eles.
*Será que vale realmente a pena?*
Este pensamento lhe trava a garganta como um shot mal preparado. E eles estavam ali, lutando para encontrar um instrumento para fazer uma canção de um Sem Nome que talvez nunca quisesse ser encontrado, e para quê?
O antes tímido Nocker fala cheio de atitude. Aquele não era o lugar para chorarem os mortos. Existiria de verdade um lugar para se estar triste? Se existia, certamente era dentro do coração da Sátiro.
Margarita leva a mão ao peito, que doía por dentro. Ao repousar a mão ali, sente sob a blusa o presente que seu amigo Ídris lhe dera ainda aquela noite.
Dói.
As lágrimas teimam em voltar.
OFF: A Marga amarga com 2 pontos de banalidade.
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: A Emboscada
Qui Ago 15, 2019 5:44 pm
Alexandre estava assustado, em seu íntimo ele sabia, ele já tivera apagões antes, já havia tomado muita coisa que i deixou desnorteado, mas, jamais algo como aquilo...
*Puta que pariu....*
... ele tenta buscar algo em que pudesse ancorar-se à, algo que pudesse ajudá-lo a compreender, mas, para onde quer que ilhasse, nada o ajudava, calado estava e calado permanecia, seu celular ele não sabia onde estava, e, todos pareciam estar com uma pressa insana.
*Ela me chama para viver... e me ignora???*
Quando um toque de irritação começa a surgir no ator, a uma trans vem lhe questionar se ...”Está tudo bem?”
*MEU CU!*
Mas Alexandre sempre tivera na simpatia nata, além de uma facilidade para se dar com todos!
“-Olha, pra ser sincero, eu só queria saber onde eu to, cadê meu celular e se o que rolou foi algo sério ou só alguma pegadinha elaborada..”
Ele falava baixo, em algum nível de respeito/desconfiança ao clima mórbido que o cercava.
*Puta que pariu....*
... ele tenta buscar algo em que pudesse ancorar-se à, algo que pudesse ajudá-lo a compreender, mas, para onde quer que ilhasse, nada o ajudava, calado estava e calado permanecia, seu celular ele não sabia onde estava, e, todos pareciam estar com uma pressa insana.
*Ela me chama para viver... e me ignora???*
Quando um toque de irritação começa a surgir no ator, a uma trans vem lhe questionar se ...”Está tudo bem?”
*MEU CU!*
Mas Alexandre sempre tivera na simpatia nata, além de uma facilidade para se dar com todos!
“-Olha, pra ser sincero, eu só queria saber onde eu to, cadê meu celular e se o que rolou foi algo sério ou só alguma pegadinha elaborada..”
Ele falava baixo, em algum nível de respeito/desconfiança ao clima mórbido que o cercava.
- Zvenn Lehmann
- Mensagens : 111
Data de inscrição : 12/12/2018
Re: A Emboscada
Sex Ago 16, 2019 4:44 pm
O Sluagh parava o carro depois de algum tempo. A diversão já havia passado e todo mundo chegava em seus veículos. Sem descer do caminhão, cujo roubo era o objetivo daquilo tudo, o Sluagh olhava pelo retrovisor que corpos eram colocados no chão. Havia um clima fúnebre, até a Baronesa se colocava a chorar por um plebeu e o impaciente Sluagh, que não podia falar alto, aproveitava o caminhão ligado para forçar o barulho do motor e incomodar o grupo.
*Diabos, eu tenho que cuidar da minha casa... quem vai pagar minhas contas? Vão ficar enrolando porque um ou outro morreu? Pessoas morrem, Changelings morrem, a vida segue...*
E com a mão na buzina, buzina três vezes e, caso alguém olhe na direção, coloca o braço direito para fora e bate no mesmo com o esquerdo, como quem indica um relógio. Estavam perdendo tempo e Zvenn tinha muito o que fazer.
*Vou precisar dar uma geral no casarão para reabrir, conferir os impostos, pagar fornecedores, chegar o som e a iluminação, criar algumas novas surpresas... tanta coisa pra arrumar e perdendo tempo aqui com essa baboseira de falsidade fúnebre.*
Zvenn ganha 1 de Banalidade.
*Diabos, eu tenho que cuidar da minha casa... quem vai pagar minhas contas? Vão ficar enrolando porque um ou outro morreu? Pessoas morrem, Changelings morrem, a vida segue...*
E com a mão na buzina, buzina três vezes e, caso alguém olhe na direção, coloca o braço direito para fora e bate no mesmo com o esquerdo, como quem indica um relógio. Estavam perdendo tempo e Zvenn tinha muito o que fazer.
*Vou precisar dar uma geral no casarão para reabrir, conferir os impostos, pagar fornecedores, chegar o som e a iluminação, criar algumas novas surpresas... tanta coisa pra arrumar e perdendo tempo aqui com essa baboseira de falsidade fúnebre.*
Zvenn ganha 1 de Banalidade.
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