De volta ao Umbuzeiro Sagrado
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Sir Íkkarus Kataskevastís
Zvenn Lehmann
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- Margarita Martinez
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Seg Ago 26, 2019 2:09 pm
A Baronesa, de braços dados com o mortal, chama a Mixórdia. Marga escuta o Troll com atenção e acena com a cabeça, em entendimento e despedida.
*Temos uma hora. Há de dar certo*
Vai em direção a Lady Evony e a acompanha. Ela tinha algo em mente, e isso trazia esperança à Sátiro.
*Temos uma hora. Há de dar certo*
Vai em direção a Lady Evony e a acompanha. Ela tinha algo em mente, e isso trazia esperança à Sátiro.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Seg Ago 26, 2019 2:30 pm
A Baronesa segue para a cabana da mixórdia sem olhar para trás, Evony sempre acreditava que seus comandos eram obedecidos e após todos se encontrarem na privacidade da Cabana ela fala ao homem mortal com o carinho de uma amante:
“- Não se preocupe Alexandre... Você está entre amigos agora e eu vou cuidar para que você lembre tudo sobre você mesmo e sobre como chegou até aqui. Eu só preciso que você confie em mim. Não se preocupe tudo que você precisa fazer é aceitar um presente nosso...”
A Sidhe então fala com o restante da Mixórdia:
“- Nós precisamos dar um presente com um pouco do glamour de cada um de nós. Quem tem algo que possamos dar como presente?”
“- Não se preocupe Alexandre... Você está entre amigos agora e eu vou cuidar para que você lembre tudo sobre você mesmo e sobre como chegou até aqui. Eu só preciso que você confie em mim. Não se preocupe tudo que você precisa fazer é aceitar um presente nosso...”
A Sidhe então fala com o restante da Mixórdia:
“- Nós precisamos dar um presente com um pouco do glamour de cada um de nós. Quem tem algo que possamos dar como presente?”
- Margarita Martinez
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Seg Ago 26, 2019 3:09 pm
Na primeira fala da Sidhe, a olhos cinzentos se entristece um pouco. Idris parecia muito importante a eles, e por tudo que aconteceu até alí, ela entendia porquê. A própria Baronesa, líder daquela Mixórdia, cuidava de tudo pessoalmente. Queria muito que seu amigo voltasse, mas Marga estava no seu limite e isso talvez a fizesse desaparecer para sempre.
Seu coração aperta, e instintivamente leva a mão ao peito. Lá, sente sob a blusa a pena que seu amigo lhe dera aquela noite. A angústia dá lugar à esperança e responde à Sidhe:
"Eu tenho. Tenho um presente muito especial! E ficarei feliz demais se ele aceitar."
Aquele, que aquela noite tinha se tornado seu maior tesouro, voltaria a ornar a quem realmente pertencia. A morena puxa um cordão com uma pena na ponta.
Seu coração aperta, e instintivamente leva a mão ao peito. Lá, sente sob a blusa a pena que seu amigo lhe dera aquela noite. A angústia dá lugar à esperança e responde à Sidhe:
"Eu tenho. Tenho um presente muito especial! E ficarei feliz demais se ele aceitar."
Aquele, que aquela noite tinha se tornado seu maior tesouro, voltaria a ornar a quem realmente pertencia. A morena puxa um cordão com uma pena na ponta.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Seg Ago 26, 2019 4:48 pm
Íkkarus se aproxima de toda sua Mixórdia e, no sei da mesma, a Sidhe falava sobre ideias para "levar Alexandre para casa". Aquilo parecia interessante e, se realmente desse certo, seria uma ótima ideia. A questão dos presentes é rapidamente resolvida por Marga, que retira um colar com pingente de seu próprio pescoço. Aquilo parecia ser o tipo de coisa que o Exú teria. O Nocker esboça o sorriso, esfregando as mãos como se preparasse para colocar uma prenda em ação:
'- E o que faremos agora, milady?'
'- E o que faremos agora, milady?'
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Seg Ago 26, 2019 6:59 pm
A Baronesa olha maravilhada para o cordão que a Sátiro mostra e reconhece como sendo do Eshu. Com toda a delicadeza ela pede para segurar em suas mão o objeto e o admira enquanto pensa:
*Excelente... Um dross pessoal de Idris! A maneira mais rápida e efetiva de trazer o Eshu de volta sem esgotar a mixórdia... Afinal de contas, o glamour é livre.*
Ela apenas olha para o Nocker que faz perguntas e dá uma piscadela mostrando que tem tudo sob controle.
Segura as duas pontas e como se a pena fosse um pêndulo ela ergue o cordão no ar na altura dos olhos de Alexandre e pergunta a Margarita:
"- Minha Pequena... Você se importaria em nos contar como recebeu este presente do Sr. Bancole? Talvez isso traga alguma lembrança..."
A Bela voz da Baronesa soa doce e gentil, quase maternal. Por um segundo ela troca olhares com o Sluagh enquanto prepara o terreno para chegar aonde queria. Enquanto a Sátiro conta sua história ela volta suas atenções para o mortal a sua frente.
*Excelente... Um dross pessoal de Idris! A maneira mais rápida e efetiva de trazer o Eshu de volta sem esgotar a mixórdia... Afinal de contas, o glamour é livre.*
Ela apenas olha para o Nocker que faz perguntas e dá uma piscadela mostrando que tem tudo sob controle.
Segura as duas pontas e como se a pena fosse um pêndulo ela ergue o cordão no ar na altura dos olhos de Alexandre e pergunta a Margarita:
"- Minha Pequena... Você se importaria em nos contar como recebeu este presente do Sr. Bancole? Talvez isso traga alguma lembrança..."
A Bela voz da Baronesa soa doce e gentil, quase maternal. Por um segundo ela troca olhares com o Sluagh enquanto prepara o terreno para chegar aonde queria. Enquanto a Sátiro conta sua história ela volta suas atenções para o mortal a sua frente.
- Margarita Martinez
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Ter Ago 27, 2019 12:34 pm
Os olhos da Baronesa brilham com o presente. Ela toma com carinho e delicadeza o pequeno tesouro de Marga nas mãos, e pelo piscar de olhos à Ikkarus, parece que tudo vai dar certo.
Ao erguer a pena diante dos olhos do mortal, Lady Evony pede uma história. Sabia que naquele mesmo dia sua história havia causado confusão, mas não poderia perder mais alguém aquela noite. A Sátiro faz uma pequena reverência antes de começar e se posiciona a frente do humano pois, desta vez a história seria contada para ele, e sua esperança era que o próprio Idris a escutasse e usasse de estrada para seu retorno. Olha para os olhos do mortal que tinha sua atenção na pena a sua frente e começa:
"Nesta mesma cabana, me apresentei a todos vocês. Minha história começou com uma paixão e um coração partido. Perdi alguém que era muito importante para mim e dividi esta história com todos que estão aqui, inclusive você."
Fala olhando com carinho para Alexandre.
"Sempre que podia, ia a um bar na Lapa ajudar sua proprietária. E por mais que o bar fosse frequentado por criaturas agressivas e vulgares, havia alguém que enchia o lugar de alegria: Alana era seu nome."
A negra cor de canela dá uma pequena pausa. Recontar a história lhe trazia de volta a ruiva e baixa o olhar por um instante, mas logo volta o olhar para o mortal e continua.
"Ela me ensinou tudo que sei sobre quem eu realmente sou, se tornou minha melhor amiga e eu a amava profundamente. No dia de meu nome, recebemos nO Bode, que era seu bar, o Duque Keldrian. Ele nos levou a uma grande festa, onde depois soube que todos vocês também estavam, porém houve um ataque. Durante esta batalha, muitos lutavam lado a lado, e Alana lutava ao lado de um negro que era amante das estradas e caminhos, um Eshu, este era você." A Sátiro dá um pequeno suspiro. "Corri para tentar ajudar, mas não consegui chegar a tempo. Só consegui estar perto o suficiente para ver um momento de descuido que lhe custou a vida. Em um momento de distração enquanto lhe ajudava, ela foi apunhalada pelas costas.
Ela dá um instante tanto para que Alexandre possa absorver a história, quanto para que ela mesma pudesse respirar.
"Quando contei a todos porque vim até vocês, e após as discussões a respeito, alguns foram dormir e outros saíram da cabana. Fiquei muito perdida pois não sabia que todos estavam lá na hora que a perdi. Só consegui reconhecer uma pessoa: Você. E depois que todos foram, você permaneceu comigo. Havia rancor e carinho em suas feições, um meio sorriso e uma lágrima em seus olhos. Foi aí que eu entendi o porquê dela ter te protegido."
Toca docemente o rosto de Alexandre e prossegue:
"Você se culpou. Disse que por uma decisão sua eu perdi algo precioso pra mim, que existem consequências e por sua culpa o sonho findou. Temos o sonho entranhado em nós e sonhamos juntas, mas o que foi decidido foi decidido e a culpa não foi sua. Perdi alguém muito importante para mim para que você pudesse viver e continuar a sonhar."
Seus olhos cinzentos se preenchem com a lembrança deste momento, mas tenta não chorar. Ele não precisava de suas lágrimas, e sim da força de sua história. Coloca as mãos em concha, de forma a tocar a pena do cordão que pendulava.
"Naquele momento você dividiu comigo seu primeiro sonho, e foi quando me deu este cordão, feito das penas que caíram em sua cama antes de tudo. Você me deu este tesouro para que eu pudesse voltar a voar e assim ele se tornou meu tesouro. Naquele momento você me devolveu a esperança e eu te amei de todo meu coração. Então para que possa voltar a ser quem é, lhe dou de volta o que se tornou meu tesouro. Este será seu presente e espero que aceite."
Ao erguer a pena diante dos olhos do mortal, Lady Evony pede uma história. Sabia que naquele mesmo dia sua história havia causado confusão, mas não poderia perder mais alguém aquela noite. A Sátiro faz uma pequena reverência antes de começar e se posiciona a frente do humano pois, desta vez a história seria contada para ele, e sua esperança era que o próprio Idris a escutasse e usasse de estrada para seu retorno. Olha para os olhos do mortal que tinha sua atenção na pena a sua frente e começa:
"Nesta mesma cabana, me apresentei a todos vocês. Minha história começou com uma paixão e um coração partido. Perdi alguém que era muito importante para mim e dividi esta história com todos que estão aqui, inclusive você."
Fala olhando com carinho para Alexandre.
"Sempre que podia, ia a um bar na Lapa ajudar sua proprietária. E por mais que o bar fosse frequentado por criaturas agressivas e vulgares, havia alguém que enchia o lugar de alegria: Alana era seu nome."
A negra cor de canela dá uma pequena pausa. Recontar a história lhe trazia de volta a ruiva e baixa o olhar por um instante, mas logo volta o olhar para o mortal e continua.
"Ela me ensinou tudo que sei sobre quem eu realmente sou, se tornou minha melhor amiga e eu a amava profundamente. No dia de meu nome, recebemos nO Bode, que era seu bar, o Duque Keldrian. Ele nos levou a uma grande festa, onde depois soube que todos vocês também estavam, porém houve um ataque. Durante esta batalha, muitos lutavam lado a lado, e Alana lutava ao lado de um negro que era amante das estradas e caminhos, um Eshu, este era você." A Sátiro dá um pequeno suspiro. "Corri para tentar ajudar, mas não consegui chegar a tempo. Só consegui estar perto o suficiente para ver um momento de descuido que lhe custou a vida. Em um momento de distração enquanto lhe ajudava, ela foi apunhalada pelas costas.
Ela dá um instante tanto para que Alexandre possa absorver a história, quanto para que ela mesma pudesse respirar.
"Quando contei a todos porque vim até vocês, e após as discussões a respeito, alguns foram dormir e outros saíram da cabana. Fiquei muito perdida pois não sabia que todos estavam lá na hora que a perdi. Só consegui reconhecer uma pessoa: Você. E depois que todos foram, você permaneceu comigo. Havia rancor e carinho em suas feições, um meio sorriso e uma lágrima em seus olhos. Foi aí que eu entendi o porquê dela ter te protegido."
Toca docemente o rosto de Alexandre e prossegue:
"Você se culpou. Disse que por uma decisão sua eu perdi algo precioso pra mim, que existem consequências e por sua culpa o sonho findou. Temos o sonho entranhado em nós e sonhamos juntas, mas o que foi decidido foi decidido e a culpa não foi sua. Perdi alguém muito importante para mim para que você pudesse viver e continuar a sonhar."
Seus olhos cinzentos se preenchem com a lembrança deste momento, mas tenta não chorar. Ele não precisava de suas lágrimas, e sim da força de sua história. Coloca as mãos em concha, de forma a tocar a pena do cordão que pendulava.
"Naquele momento você dividiu comigo seu primeiro sonho, e foi quando me deu este cordão, feito das penas que caíram em sua cama antes de tudo. Você me deu este tesouro para que eu pudesse voltar a voar e assim ele se tornou meu tesouro. Naquele momento você me devolveu a esperança e eu te amei de todo meu coração. Então para que possa voltar a ser quem é, lhe dou de volta o que se tornou meu tesouro. Este será seu presente e espero que aceite."
Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Ter Ago 27, 2019 1:54 pm
Ao ouvir o relato de Marga, Alexandre, que estava acostumado com nuances de interpretação, não vê nenhum motivo para duvidar da história. Ou a história era real ou ela parecia acreditar plenamente disso. Havia algo na mente de Alexandre que fazer ele quase lembrar de algo. Como uma palavra que está "na ponta da língua" mas que não vem de fato, faltava alguma coisa para faze-lo lembrar.
Ao mesmo tempo, havia uma outro pensamento na cabeça dele. Essa história, por mais absurda que fosse, parecia triste. Aquela culpa toda parecia bastante pesada, Alexandre tinha uma vida invejável, dinheiro, viagens, mulheres, tudo que poderia querer. Um lado, parecia mostrar que aquilo era um terreno muito inseguro.
Ao mesmo tempo, havia uma outro pensamento na cabeça dele. Essa história, por mais absurda que fosse, parecia triste. Aquela culpa toda parecia bastante pesada, Alexandre tinha uma vida invejável, dinheiro, viagens, mulheres, tudo que poderia querer. Um lado, parecia mostrar que aquilo era um terreno muito inseguro.
Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Ter Ago 27, 2019 2:58 pm
Arianna escuta em silêncio aquilo. Era claro o que iria acontecer ali. Iriam encantar Alexandre para que ele lembrasse. Ela coloca sua mão próximo ao cordão e é possível notar um calor emanando em direção ao cordão. Um calor instável e caótico, que era a marca daquela Sidhe Fiona. Ela diz para Marga:
" - Você fez sua parte, Sátiro. Essa é a minha parte."
OFF: Arianna imbuiu o cordão com 1 de Glamour.
" - Você fez sua parte, Sátiro. Essa é a minha parte."
OFF: Arianna imbuiu o cordão com 1 de Glamour.
- Idris Bancole
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Ter Ago 27, 2019 2:59 pm
Alexandre assistia enquanto todos falavam sobre ele como se ele não estivesse lá, mas, quando começam a falar sobre o presentear, as coisas começam gradativamente a melhorar.
Após uma conversa que o deixava com dor de cabeça, finalmente algo ao qual podia se agarrar, uma narrativa coerente, fantasiosa, mas, coerente..
*Eu.. Será? Já ouvi isso? Já....*
.. A pena era, sem dúvida um presente de sua mãe, e, ele não conseguira entender o porque ele teria dado aquilo que lhe era tão caro. Ele tinha Muito, carros, mulheres, experiências, mas, aquele era seu tesouro..
*Eu tive algum tipo de choque? Será que matei alguem?*
..algo começava a despontar na mente do Ator, mas, ainda sem forma, apenas o incomodava, ele estava triste, e, ele não era uma pessoa triste, podia ser tudo, mas..
*Triste??*
"-Eu.... eu.. aceito Senhorita Martinez, não sei bem o que me trouxe aqui, tampouco porque eu daria isto a alguém, mas, se o fiz, você deve ser alguém de fato especial, e, de fato, eu devo ter feito alguma cagada muito feia na vida.."
Após uma conversa que o deixava com dor de cabeça, finalmente algo ao qual podia se agarrar, uma narrativa coerente, fantasiosa, mas, coerente..
*Eu.. Será? Já ouvi isso? Já....*
.. A pena era, sem dúvida um presente de sua mãe, e, ele não conseguira entender o porque ele teria dado aquilo que lhe era tão caro. Ele tinha Muito, carros, mulheres, experiências, mas, aquele era seu tesouro..
*Eu tive algum tipo de choque? Será que matei alguem?*
..algo começava a despontar na mente do Ator, mas, ainda sem forma, apenas o incomodava, ele estava triste, e, ele não era uma pessoa triste, podia ser tudo, mas..
*Triste??*
"-Eu.... eu.. aceito Senhorita Martinez, não sei bem o que me trouxe aqui, tampouco porque eu daria isto a alguém, mas, se o fiz, você deve ser alguém de fato especial, e, de fato, eu devo ter feito alguma cagada muito feia na vida.."
- Margarita Martinez
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Ter Ago 27, 2019 3:13 pm
Margarita se emociona ao ver a atitude de Lady Arianna. Não falaria uma palavra a ela sobre sua história, pois sabia o quanto escutar tudo novamente pode ter causado ao coração da Sidhe de cabelos dourados. Mas seu sorriso não poderia ser contido quando ela vê a energia desprender para o cordão que pendia a frente do ainda apenas mortal.
Olha para o restante da Mixórdia. Quase sem conseguir conter os pulinhos que contagiavam seus pezinhos de cabrita. Ele iria aceitar o presente, iria recuperar o glamour.
*Ele voltará a estar perto de si e do seu coração. Voltará a ser ele mesmo.*
Ela fizera tudo que estava a seu alcance e o fogo dentro de si ardia em esperança.
Olha para o restante da Mixórdia. Quase sem conseguir conter os pulinhos que contagiavam seus pezinhos de cabrita. Ele iria aceitar o presente, iria recuperar o glamour.
*Ele voltará a estar perto de si e do seu coração. Voltará a ser ele mesmo.*
Ela fizera tudo que estava a seu alcance e o fogo dentro de si ardia em esperança.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Ter Ago 27, 2019 4:18 pm
Íkkarus escuta a história recontada de Marga. A dor da morte de um changeling era mais dolorosa ainda quando perpassava por ouvidos mágicos por mais uma vez. Era lastimável escutar a morte de Alana, mas era visível nas feições de Alexandre que aquilo lhe tocava de certo modo. Era possível ver a crença no sonho envolvê-lo por mais uma vez. Arianna aproveita o momento de aceite do presente e estende suas mãos, imbuindo a peça com seu próprio Glamour.
*Sim!*
Incentivado pela ação da Sidhe e a visível felicidade da Sátiro, o Nocker estende suas mãos e emana sua própria energia quimerica para aquele presente. O cheiro das fornalhas invade suas narinas, era como se o fogo que esculpia suas peças se fizesse presente ali também.
'- Está é a parte que me cabe...'
Havia dado o seu quinhão. Ainda faltava o restante.
OFFGAME: Íkkarus imbui o cordão com mais um de Glamour.
*Sim!*
Incentivado pela ação da Sidhe e a visível felicidade da Sátiro, o Nocker estende suas mãos e emana sua própria energia quimerica para aquele presente. O cheiro das fornalhas invade suas narinas, era como se o fogo que esculpia suas peças se fizesse presente ali também.
'- Está é a parte que me cabe...'
Havia dado o seu quinhão. Ainda faltava o restante.
OFFGAME: Íkkarus imbui o cordão com mais um de Glamour.
- Zvenn Lehmann
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Qua Ago 28, 2019 8:05 am
Zvenn apenas observava. Não havia participado de nada do gênero e, confessava que não era dos mais sociáveis para fazer as honras como Baronesa ou Margarita. Se mantém sempre em um segundo plano, nunca em destaque e após o Nocker, também canaliza suas energias e toca o colar embuíndo-o com uma dose de seu Glamour.
Feita sua parte, retorna ao segundo plano, apenas observando onde tudo aquilo iria os levar. Se o Eshu realmente voltasse, esperava dele não menos do que Gratidão a quem organizou tudo aquilo, a Baronesa.
*Odeio ingratidão*, pensava o silencioso Sluagh observando a tudo e todos.
OFF: Zvenn imbui o colar com +1 de Glamour.
Feita sua parte, retorna ao segundo plano, apenas observando onde tudo aquilo iria os levar. Se o Eshu realmente voltasse, esperava dele não menos do que Gratidão a quem organizou tudo aquilo, a Baronesa.
*Odeio ingratidão*, pensava o silencioso Sluagh observando a tudo e todos.
OFF: Zvenn imbui o colar com +1 de Glamour.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Qua Ago 28, 2019 8:38 pm
A Baronesa assiste interessado ao conto da Sátiro e este produz exatamente o efeito que ela desejava no pobre mortal. Mas é então que a metida Arianna da Casa Fiona mais uma vez de maneira intempestiva atrapalha seus planos. Se tivesse em posso dos seus plenos poderes a Baronesa a obrigaria a engolir o maldito colar para aprender a não se meter aonde não é chamada.
*Maldita! Você pagará por isso Arianna de Fiona.*
Após a infusão de glamour pela Sidhe, Ikkarus e Zvenn também doam de seu glamour e a Baronesa observa que não é o bastante e como sempre, ele terá que fazer o sacrifício maior.
Delicadamente a nobre segura a pena em sua mão fechada e se concentra na infusão de glamour fazendo um com que um brilho púrpura escape por entre seus dedos. Seu glamour era puro desejo e cada um dos presentes se o cheiro que mais lhe agrada e por um segundo lembra do que mais deseja em todo o mundo.
Mais uma vez seguro o cordão com o pingente como pêndulo ela fala ao mortal:
"- Você, Alexandre Bancole, aceita este presente da Baronesa Evony Ap Eiluned?"
Sua voz era sedutora e ela encarava o mortal nos olhos como uma serpente encara sua presa em transe logo antes de lhe dar o bote.
OFF GAME: Usei dois de Glamour no Cordão.
*Maldita! Você pagará por isso Arianna de Fiona.*
Após a infusão de glamour pela Sidhe, Ikkarus e Zvenn também doam de seu glamour e a Baronesa observa que não é o bastante e como sempre, ele terá que fazer o sacrifício maior.
Delicadamente a nobre segura a pena em sua mão fechada e se concentra na infusão de glamour fazendo um com que um brilho púrpura escape por entre seus dedos. Seu glamour era puro desejo e cada um dos presentes se o cheiro que mais lhe agrada e por um segundo lembra do que mais deseja em todo o mundo.
Mais uma vez seguro o cordão com o pingente como pêndulo ela fala ao mortal:
"- Você, Alexandre Bancole, aceita este presente da Baronesa Evony Ap Eiluned?"
Sua voz era sedutora e ela encarava o mortal nos olhos como uma serpente encara sua presa em transe logo antes de lhe dar o bote.
OFF GAME: Usei dois de Glamour no Cordão.
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Qui Ago 29, 2019 12:01 pm
Enquanto o cordão era passado de mão em mão, Alexandre apenas estranhava aquela cena..
*Que hábitos são esses..*
..Para continuar a pantomima, a modelo, que aparentemente tinha algum tipo de nobreza de um micro-país da Europa oriental pergunta se ele aceita o presente dela, que na verdade, não era dela, pois havia dado aquilo para a negra, mas, como a melhor receita para lidar com doidos é concordar, ele assente com a cabeça.
"-Aceito.."
Então toma o colar em suas mãos e o põe em volta do pescoço experimentando a sensação de conforto que aquilo trazia.
*Que hábitos são esses..*
..Para continuar a pantomima, a modelo, que aparentemente tinha algum tipo de nobreza de um micro-país da Europa oriental pergunta se ele aceita o presente dela, que na verdade, não era dela, pois havia dado aquilo para a negra, mas, como a melhor receita para lidar com doidos é concordar, ele assente com a cabeça.
"-Aceito.."
Então toma o colar em suas mãos e o põe em volta do pescoço experimentando a sensação de conforto que aquilo trazia.
Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Sáb Ago 31, 2019 11:27 am
Um cheiro de incenso a princípio leve começa a tomar a cabana, seguido de um cheiro de especiarias e ervas. O cheiro de incenso vai ficando mais forte e um calor como se fosse um calor de um deserto é sentido por todos.
Alexandre também começa a sentir os cheiros e o calor e parecia sair dele mesmo aquilo. De forma gradual, Alexandre começa a lembrar de algumas coisas. Um deserto, o céu noturno onde apenas as estrelas iluminavam um caminho invisível que só ele conhecia. Aquele céu era tão incrível, tão fantástico que Alexandre deseja que aquilo ficasse gravado em seus olhos para sempre. Aqueles estrelas o guiavam e se as carregasse consigo, nunca mais se perderia.
Seu desejo se torna realidade e todos podem ver os olhos de Alexandre se tornarem negros novamente com as estrelas do céu noturno brilhando.
Idris agora se lembra de mais, se lembra um pouco de suas inúmeras vidas, de aventuras e de terras que um dia finalmente podia chamar de lá. Se lembra de ser amado por alguém que nunca haviam pensado que poderia sentir aquele amor. Se lembra de ter odiado essa mesma pessoa há poucos dias atrás, ou talvez fossem séculos atrás. O tempo ali não tinha significado.
Idris se lembra do momento que negociou e entrou no fogo, dando tudo de si, para ajudar sua mixórdia e outros de seu povo e como o seu lado Unseelie havia o ajudado naquele momento, se lembra que enquanto Alexandre soube de mais uma vez da morte de mais Kithains, isso o traz um pouco de raiva.
Por instinto, Alexandre tenta organizar toda aquelas lembranças e com isso, da mesma forma que tantas lembranças vieram elas começam a se dissipar.
A forma faerica de Idris aparece novamente, agora um pouco mais sombria e ao mesmo tempo mais espalhafatosa que a de antes e finalmente ele volta como um Kithain que parecia completo, mas com um grande vazio que as brumas traziam consigo.
Idris estava de volta e lembrava apenas do que havia ocorrido nessa última vida, sabia que esquecia de coisas importantes, mas por mais que tentasse lembrar, as lembranças não vinham.
OFF: Idris está de volta.
Alexandre também começa a sentir os cheiros e o calor e parecia sair dele mesmo aquilo. De forma gradual, Alexandre começa a lembrar de algumas coisas. Um deserto, o céu noturno onde apenas as estrelas iluminavam um caminho invisível que só ele conhecia. Aquele céu era tão incrível, tão fantástico que Alexandre deseja que aquilo ficasse gravado em seus olhos para sempre. Aqueles estrelas o guiavam e se as carregasse consigo, nunca mais se perderia.
Seu desejo se torna realidade e todos podem ver os olhos de Alexandre se tornarem negros novamente com as estrelas do céu noturno brilhando.
Idris agora se lembra de mais, se lembra um pouco de suas inúmeras vidas, de aventuras e de terras que um dia finalmente podia chamar de lá. Se lembra de ser amado por alguém que nunca haviam pensado que poderia sentir aquele amor. Se lembra de ter odiado essa mesma pessoa há poucos dias atrás, ou talvez fossem séculos atrás. O tempo ali não tinha significado.
Idris se lembra do momento que negociou e entrou no fogo, dando tudo de si, para ajudar sua mixórdia e outros de seu povo e como o seu lado Unseelie havia o ajudado naquele momento, se lembra que enquanto Alexandre soube de mais uma vez da morte de mais Kithains, isso o traz um pouco de raiva.
Por instinto, Alexandre tenta organizar toda aquelas lembranças e com isso, da mesma forma que tantas lembranças vieram elas começam a se dissipar.
A forma faerica de Idris aparece novamente, agora um pouco mais sombria e ao mesmo tempo mais espalhafatosa que a de antes e finalmente ele volta como um Kithain que parecia completo, mas com um grande vazio que as brumas traziam consigo.
Idris estava de volta e lembrava apenas do que havia ocorrido nessa última vida, sabia que esquecia de coisas importantes, mas por mais que tentasse lembrar, as lembranças não vinham.
OFF: Idris está de volta.
- Idris Bancole
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Seg Set 02, 2019 4:46 pm
Um cheiro anti-natural começa a tomar o ambiente, sua não naturalidade advinha unicamente do fato de que ele não era para estar ali..
*De onde...*
.. Tão logo sua silenciosa mente começa a questionar, ele percebe que ele próprio estava muito quente..
*Como...*
.. as memórias vem como uma avalanche provocada por uma pequena pedra, começando a se mover lenta, porém, inexoravelmente.
Ao olhar para cima, Alexandre mergulha para o oceano negro daquele céu estrelado, emergindo...
*IDRIS*
.. O mergulho era intenso, ele estava queimando no meio da avalanche de memórias, ele era grao, fogo, amor e dívida, ele era muitos, ele era herói e era o culpado, ele sabia tudo, TUDO enquanto se afogava naquele oceano infinito, difundindo seu ser por todos os caminhos, tomando todas as memórias, aventurando-se por todas as veredas, recôncavos e atalhos, mas, lembrou-se, dentro de tudo, de outro oceano, o oceano no fim do caminho, que, aquele que se torna tudo simplesmente deixa de existir.
Forçando sua vontade para dentro de si, como quem entorna uma garrafa incapaz de respirar pelo processo, ele sente a raiva, ele sente o desespero enquanto mil vidas gritavam seus nomes dentro dele, e, ao final, abre seu resplandecente sorriso à todos, pouco se importando, ou sequer entendendo todas as faces tristes que o encaravam.
Ele se levanta, com um pulo e diz..
"-E então? Como estamos companheiros?"
*De onde...*
.. Tão logo sua silenciosa mente começa a questionar, ele percebe que ele próprio estava muito quente..
*Como...*
.. as memórias vem como uma avalanche provocada por uma pequena pedra, começando a se mover lenta, porém, inexoravelmente.
Ao olhar para cima, Alexandre mergulha para o oceano negro daquele céu estrelado, emergindo...
*IDRIS*
.. O mergulho era intenso, ele estava queimando no meio da avalanche de memórias, ele era grao, fogo, amor e dívida, ele era muitos, ele era herói e era o culpado, ele sabia tudo, TUDO enquanto se afogava naquele oceano infinito, difundindo seu ser por todos os caminhos, tomando todas as memórias, aventurando-se por todas as veredas, recôncavos e atalhos, mas, lembrou-se, dentro de tudo, de outro oceano, o oceano no fim do caminho, que, aquele que se torna tudo simplesmente deixa de existir.
Forçando sua vontade para dentro de si, como quem entorna uma garrafa incapaz de respirar pelo processo, ele sente a raiva, ele sente o desespero enquanto mil vidas gritavam seus nomes dentro dele, e, ao final, abre seu resplandecente sorriso à todos, pouco se importando, ou sequer entendendo todas as faces tristes que o encaravam.
Ele se levanta, com um pulo e diz..
"-E então? Como estamos companheiros?"
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Seg Set 02, 2019 9:44 pm
O truque funciona e a Baronesa sorri para o Eshu enquanto fala com sua voz angelical:
"- Seja bem vindo de volta Idris. Você não vai nos deixar assim tão facilmente..."
Após uma risadinha simpática a Sidhe continua:
"- Riobaldo cumprirá o prometido e nos levará até a Rabeca do Juazeiro. Temos pouco tempo até a festa com os Sonhadores."
"- Seja bem vindo de volta Idris. Você não vai nos deixar assim tão facilmente..."
Após uma risadinha simpática a Sidhe continua:
"- Riobaldo cumprirá o prometido e nos levará até a Rabeca do Juazeiro. Temos pouco tempo até a festa com os Sonhadores."
- Margarita Martinez
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Seg Set 02, 2019 11:45 pm
Ikkarus vai a frente e o cheiro de ferro e fogo emanava de seu glamour como se sua energia fosse capaz de forjar a própria realidade. O Sluagh vai em seguida, com um jeito misterioso e desconfiado como seu Kith rogava, seu glamour saia de sua mão em direção ao colar sem cheiro nem forma, como o sussurrar de um segredo no momento da confissão.
Marga não conseguia conter a emoção. Se todos eram parte de um fragmento caótico forjados pela energia do sonhar segredados dentro de corpos mortais, a Baronesa fecha a equação com o tempero que faltava.
*Puro desejo....*
Alexandre olhava confuso. Mas aceita o presente, colocando-o em seu pescoço fazendo com que o pequeno tesouro voltasse a enlaçar o sonhador.
Um cheiro de incenso, ervas e especiarias vem em ondas com o calor que lhe lembrou o sertão de meio dia, mas ainda mais quente. Alexandre olha para cima e como uma gota de nanquim que se espalha na água, o universo se espalha em seus olhos.
*Ele... está dando certo!*
Os olhos cinzentos da Sátiro se iluminavam e seus pezinhos inquietos não paravam nem se continham em si.
As estrelas voltaram a brilhar através de seus olhos, tudo parece estar certo.
*Mas ainda falta....*
O Wylder levanta num salto.
*Você ainda me deve...*
O Kithain olha para todos e o coração de Margarita se inunda com alegria...
*...O SORRISO*
Lady Evony faz as honras e recepciona o agora novamente Ídris. Fala da festa com os sonhadores, mas naquele momento a Sátiro se encantava com o agora. Ela só conseguia sentir sua fé no amor na bondade e na esperança renovadas.
Ela da um pulo enlaçando o pescoço do Eshu e um sorriso que parecia há séculos ter abandonado seu rosto brota nos lábios cor de canela.
"Seja bem vindo de volta!"
Ela diz próximo ao seu ouvido enquanto ainda lhe envolve num abraço e lhe dá um beijo carinhoso no rosto. Ao soltá-lo, completa:
"Você fez falta, meu amigo!"
Marga não conseguia conter a emoção. Se todos eram parte de um fragmento caótico forjados pela energia do sonhar segredados dentro de corpos mortais, a Baronesa fecha a equação com o tempero que faltava.
*Puro desejo....*
Alexandre olhava confuso. Mas aceita o presente, colocando-o em seu pescoço fazendo com que o pequeno tesouro voltasse a enlaçar o sonhador.
Um cheiro de incenso, ervas e especiarias vem em ondas com o calor que lhe lembrou o sertão de meio dia, mas ainda mais quente. Alexandre olha para cima e como uma gota de nanquim que se espalha na água, o universo se espalha em seus olhos.
*Ele... está dando certo!*
Os olhos cinzentos da Sátiro se iluminavam e seus pezinhos inquietos não paravam nem se continham em si.
As estrelas voltaram a brilhar através de seus olhos, tudo parece estar certo.
*Mas ainda falta....*
O Wylder levanta num salto.
*Você ainda me deve...*
O Kithain olha para todos e o coração de Margarita se inunda com alegria...
*...O SORRISO*
Lady Evony faz as honras e recepciona o agora novamente Ídris. Fala da festa com os sonhadores, mas naquele momento a Sátiro se encantava com o agora. Ela só conseguia sentir sua fé no amor na bondade e na esperança renovadas.
Ela da um pulo enlaçando o pescoço do Eshu e um sorriso que parecia há séculos ter abandonado seu rosto brota nos lábios cor de canela.
"Seja bem vindo de volta!"
Ela diz próximo ao seu ouvido enquanto ainda lhe envolve num abraço e lhe dá um beijo carinhoso no rosto. Ao soltá-lo, completa:
"Você fez falta, meu amigo!"
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Qui Set 05, 2019 4:16 pm
A miscelânea de odores invade as narinas do Nocker, que farejava o ar a medida que a cabana se empesteava com aqueles cheiros tão diversos. O que era, antes, até agradável, começa a se tornar algo meio incômodo a medida que vai se intensificando... Íkkarus espirra algumas vezes diante da potência dos odores do incenso, das especiarias e das ervas.
'- ATCHIMMM... ATCHIMMMM...!'
Somado a isso, estava o calor que começa a emanar entre eles. Tão forte quanto o sol que tostava o solo rachado do lado de fora.
O Estouvado observava o colega Exu e um sorriso aberto brota em seus lábios quando os olhos enegrecidos e estelares do companheiro substituem os monótonos olhos humanos daquele corpo banal. Idris estava retornando!
Evony recepciona o jovem Exu, que voltava a sonhar junto com eles. Margarita também o cumprimenta, abraçando-lhe e sussurrando-lhe meios segredos. Íkkarus se aproxima, logo após o aperto da Sátiro, dá duas batidinhas no ombro do companheiro e diz:
'- Você faz falta, Caminhante Sonhador!'
Aproveitando que a Sidhe introduz a situação ao Exu, o Nocker logo depois de se afastar do companheiro, joga na mesa:
'- Alguém quer comentar sobre o que acabou de nos ocorrer? Aquele chupa-cabra manda-chuva parecia esquisito pra caralho!'
'- ATCHIMMM... ATCHIMMMM...!'
Somado a isso, estava o calor que começa a emanar entre eles. Tão forte quanto o sol que tostava o solo rachado do lado de fora.
O Estouvado observava o colega Exu e um sorriso aberto brota em seus lábios quando os olhos enegrecidos e estelares do companheiro substituem os monótonos olhos humanos daquele corpo banal. Idris estava retornando!
Evony recepciona o jovem Exu, que voltava a sonhar junto com eles. Margarita também o cumprimenta, abraçando-lhe e sussurrando-lhe meios segredos. Íkkarus se aproxima, logo após o aperto da Sátiro, dá duas batidinhas no ombro do companheiro e diz:
'- Você faz falta, Caminhante Sonhador!'
Aproveitando que a Sidhe introduz a situação ao Exu, o Nocker logo depois de se afastar do companheiro, joga na mesa:
'- Alguém quer comentar sobre o que acabou de nos ocorrer? Aquele chupa-cabra manda-chuva parecia esquisito pra caralho!'
- Zvenn Lehmann
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Qui Set 05, 2019 4:36 pm
O Sluagh observava atentamente o processo. Não apenas o processo, mas os outros membros da Mixórdia em si. Mantinha-se um passo afastado de todos e quando o Eshu dá sinais de que retornou, Zvenn fica satisfeito. Não pelo retorno do Eshú em si, mas pelo sucesso do Plano da Baronesa. Esgueira-se para perto da Sidhe e apenas comenta, sussurrante:
'- Parabéns, Baronesa.'
Olha para o Eshu e apenas comenta, sempre no seu tom baixo:
'- Seja bem-vindo...'
Não perderia tempos demais com formalidades. Ainda tinham uma festa para ir, um objetivo a cumprir, sabia que tinha uma vingança a fazer, e sabia que ainda tinha deixado seus domínios e o pequeno, de quem havia se lembrado há pouco.
*Pare, Zvenn, foco...*
Não queria deixar a banalidade lhe tomar novamente e volta a se concentra no comportamento de cada membro da Mixórdia. Todos eram tão diferentes e pareciam de alguma forma ligados. Zvenn tinha dificuldades com sentimentos, indagava-se se um dia sentira realmente a satisfação e o pertencimento demonstrado pela Sátiro.
Não sabia, somente os caminhos seguintes iriam dizer... mas no fundo, Zvenn não se preocuparia muito com isso quando saísse do tédio em que se encontrava.
'- Parabéns, Baronesa.'
Olha para o Eshu e apenas comenta, sempre no seu tom baixo:
'- Seja bem-vindo...'
Não perderia tempos demais com formalidades. Ainda tinham uma festa para ir, um objetivo a cumprir, sabia que tinha uma vingança a fazer, e sabia que ainda tinha deixado seus domínios e o pequeno, de quem havia se lembrado há pouco.
*Pare, Zvenn, foco...*
Não queria deixar a banalidade lhe tomar novamente e volta a se concentra no comportamento de cada membro da Mixórdia. Todos eram tão diferentes e pareciam de alguma forma ligados. Zvenn tinha dificuldades com sentimentos, indagava-se se um dia sentira realmente a satisfação e o pertencimento demonstrado pela Sátiro.
Não sabia, somente os caminhos seguintes iriam dizer... mas no fundo, Zvenn não se preocuparia muito com isso quando saísse do tédio em que se encontrava.
Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Sex Set 06, 2019 8:46 am
Arianna apenas sorri sem perder a compostura com o retorno do Eshu.
Diadorin coloca a cabeça para dentro da cabana, olha para Ídris e diz um pouco mais tranquila:
" - É bom ver que você tá de volta, tá na hora de irmos."
Ela sai novamente e logo em seguida Xicó, o Pooka jumento entra na cabana, ele tinha uma expressão que parecia estar se segurando para contar uma grande surpresa. Ele então fala:
" - Olha.. tenho algumas coisas pra contar pra vocês.. No meio disso tudo, pelo uma uma boa notícia pra animar os ânimos que não tão muito animados. Lhes apresento, de novo ele, João Grilo!"
O Pooka Calango entra pela porta com os braços abertos como se estivesse sendo recebido por uma enorme platéia, faz uma reverência de agradecimento ao público inexistente e fala:
" - Brigado meus amigos.. mas num foi dessa vez que João Grilo passou dessa para melhor. Tenho meu amigo Xicó aqui que usou sua gaita que foi abençoada por Padim Padi Ciço logo antes dele morrer."
Xicó pega sua gaita, a mesma que ele havia usado anteriormente na apresentação da Baronesa, obviamente era um tesouro apesar de parecer uma gaita muito simples. Ele explica:
" - Essa gaita abençoada pelo Padim Padi Ciço deixa eu desmorrer uma vez, só uma vez alguém.. Depois ela num funciona mais... Num foi muito difícil decidir usar ela com esse amarelo safado. Ela é poderosa, teve uma vez que eu desmorri Zé Sereno, cabra de confiança de Lampião. Tentamos usar no Lampião também, mas a cabeça dele não ficou muito feliz longe do corpo aí acabou se suicidando com um tiro na cabeça."
João Grilo olha curioso para Xicó e pergunta:
" - Mas tu num disse que só dá pra usar a gaita uma vez que ela para de funcionar?"
Xicó dá de ombros e diz:
" - Num sei.. só sei que foi assim..."
Diadorin aparece novamente na cabana e fala em tom de pressa:
" - Vamos logo!"
Os dois Pookas saem da cabana com Xicó tocando sua gaita.
Diadorin coloca a cabeça para dentro da cabana, olha para Ídris e diz um pouco mais tranquila:
" - É bom ver que você tá de volta, tá na hora de irmos."
Ela sai novamente e logo em seguida Xicó, o Pooka jumento entra na cabana, ele tinha uma expressão que parecia estar se segurando para contar uma grande surpresa. Ele então fala:
" - Olha.. tenho algumas coisas pra contar pra vocês.. No meio disso tudo, pelo uma uma boa notícia pra animar os ânimos que não tão muito animados. Lhes apresento, de novo ele, João Grilo!"
O Pooka Calango entra pela porta com os braços abertos como se estivesse sendo recebido por uma enorme platéia, faz uma reverência de agradecimento ao público inexistente e fala:
" - Brigado meus amigos.. mas num foi dessa vez que João Grilo passou dessa para melhor. Tenho meu amigo Xicó aqui que usou sua gaita que foi abençoada por Padim Padi Ciço logo antes dele morrer."
Xicó pega sua gaita, a mesma que ele havia usado anteriormente na apresentação da Baronesa, obviamente era um tesouro apesar de parecer uma gaita muito simples. Ele explica:
" - Essa gaita abençoada pelo Padim Padi Ciço deixa eu desmorrer uma vez, só uma vez alguém.. Depois ela num funciona mais... Num foi muito difícil decidir usar ela com esse amarelo safado. Ela é poderosa, teve uma vez que eu desmorri Zé Sereno, cabra de confiança de Lampião. Tentamos usar no Lampião também, mas a cabeça dele não ficou muito feliz longe do corpo aí acabou se suicidando com um tiro na cabeça."
João Grilo olha curioso para Xicó e pergunta:
" - Mas tu num disse que só dá pra usar a gaita uma vez que ela para de funcionar?"
Xicó dá de ombros e diz:
" - Num sei.. só sei que foi assim..."
Diadorin aparece novamente na cabana e fala em tom de pressa:
" - Vamos logo!"
Os dois Pookas saem da cabana com Xicó tocando sua gaita.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Sex Set 06, 2019 4:59 pm
A Baronesa lança um sorriso sincero diante dos parabéns do Sluagh.
*Pelo menos um deles reconhece meu trabalho. Definitivamente ele é o mais inteligente.*
Em seguida Diadorin chega anunciando que estavam de partida para a festa e João-Grilo adentra a cabana com o looks jumento vivinho da Silva. Os Pookas contam uma história mirabolante sobre uma gaita mágica, mas a Baronesa não presta atenção nesses detalhes.
*Plebeus morrem e vivem. Do que diabos isso me importa?*
Com um breve sorriso aos Pookas a Baronesa vira para sua mixórdia e enquanto se dirige a entrada ela fala:
“- Vamos logo, não queremos nos atrasar para a festa e para a Rabeca do Juazeiro.”
A bela Sidhe caminha sensualmente até o lado de fora da Cabana fazendo o gesto para ser seguida por seu porco e pela sua mixórdia.
*Pelo menos um deles reconhece meu trabalho. Definitivamente ele é o mais inteligente.*
Em seguida Diadorin chega anunciando que estavam de partida para a festa e João-Grilo adentra a cabana com o looks jumento vivinho da Silva. Os Pookas contam uma história mirabolante sobre uma gaita mágica, mas a Baronesa não presta atenção nesses detalhes.
*Plebeus morrem e vivem. Do que diabos isso me importa?*
Com um breve sorriso aos Pookas a Baronesa vira para sua mixórdia e enquanto se dirige a entrada ela fala:
“- Vamos logo, não queremos nos atrasar para a festa e para a Rabeca do Juazeiro.”
A bela Sidhe caminha sensualmente até o lado de fora da Cabana fazendo o gesto para ser seguida por seu porco e pela sua mixórdia.
- Margarita Martinez
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Sex Set 06, 2019 6:34 pm
Após Ikkarus também recepcionar o amigo, um sussurro de Zvenn e um sorriso de Lady Arianna fecham aquele momento de alegria, até que o Nocker indaga sobre o que aconteceu. Marga não queria trazer sentimentos ruins naquele momento, que era um celebrar no meio de tantas mortes e desgraça.
Porém, mesmo com este respiro, ainda havia os que não voltariam mais. Isto faz uma sombra passar apagando um pouco o sorriso que iluminava o semblante da Sátiro, qual responde:
"Não entendo muito sobre os chupadores de sangue, mas não sei que gostaria de falar disso agora... O tempo corre muito rápido e Riobaldo disse que os mortos seriam levados e enterrados lá, para os sonhadores compreenderem o sacrifício que foi feito."
Ao terminar sua frase, Diadorin chega para chamá-los a vila, com o Xicó não mais triste por seu amigo calango. O Pooka anuncia o retorno de João Grilo, que entra triunfante.
*A gaita.... por isso ele a abraçava com tanto carinho!*
Diadorin volta para apressar a Mixórdia, e a Baronesa segue até a porta para que a Pés Escuros a acompanhe. Quando Lady Evony faz o sinal e sai da cabana, Margarita a segue em direção a saída, mas não sem antes passar a mão em um rápido carinho na moleira do Jumento...
"Seu tesouro é incrível, pequeno. Que bom que conseguiu trazer seu Grilo de volta."
E depois do Calango:
"Os retornos devem ser celebrados, João! Fico feliz que tenha desmorrido, que assim dá pra trazer um pouco de alegria pra esse povo que já tá tão judiado."
Antes de seguir toma um farto gole de sua garrafa e ao guardá-la se posiciona ao lado da porta, com um sorriso olha para o restante da Mixórdia esperando.
*Que esta seja uma empreitada mais feliz.*
Esperaria todos passarem pela porta e só depois seguiria. Em seu coração, depois de tantas perdas, só pensava em uma coisa...
*Hoje, ninguém ficará para trás.*
Porém, mesmo com este respiro, ainda havia os que não voltariam mais. Isto faz uma sombra passar apagando um pouco o sorriso que iluminava o semblante da Sátiro, qual responde:
"Não entendo muito sobre os chupadores de sangue, mas não sei que gostaria de falar disso agora... O tempo corre muito rápido e Riobaldo disse que os mortos seriam levados e enterrados lá, para os sonhadores compreenderem o sacrifício que foi feito."
Ao terminar sua frase, Diadorin chega para chamá-los a vila, com o Xicó não mais triste por seu amigo calango. O Pooka anuncia o retorno de João Grilo, que entra triunfante.
*A gaita.... por isso ele a abraçava com tanto carinho!*
Diadorin volta para apressar a Mixórdia, e a Baronesa segue até a porta para que a Pés Escuros a acompanhe. Quando Lady Evony faz o sinal e sai da cabana, Margarita a segue em direção a saída, mas não sem antes passar a mão em um rápido carinho na moleira do Jumento...
"Seu tesouro é incrível, pequeno. Que bom que conseguiu trazer seu Grilo de volta."
E depois do Calango:
"Os retornos devem ser celebrados, João! Fico feliz que tenha desmorrido, que assim dá pra trazer um pouco de alegria pra esse povo que já tá tão judiado."
Antes de seguir toma um farto gole de sua garrafa e ao guardá-la se posiciona ao lado da porta, com um sorriso olha para o restante da Mixórdia esperando.
*Que esta seja uma empreitada mais feliz.*
Esperaria todos passarem pela porta e só depois seguiria. Em seu coração, depois de tantas perdas, só pensava em uma coisa...
*Hoje, ninguém ficará para trás.*
Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Sáb Set 14, 2019 2:54 pm
Vocês saem e o bando os orienta para irem no trailer do Eshu, Shaolin do Sertão. O trailer era simples sem muita coisa em especial exceto pelo fato do Eshu guia-lo pelo lado de fora com rédeas ao invés de um volante normal.
Riobaldo vai dentro do trailer também enquanto o resto do bando usa umas motos comuns pois a maioria ficaram no local da emboscada, talvez mais tarde alguém fosse buscar o que sobreviveu. O trailer puxava um pequeno carrinho com os corpos dos mortos, todos enrolados em panos brancos, carregava também os mantimentos. A moto que o Capitão Carniça-do-Mal também puxava uma espécie de carrinho. Nesse carrinho estava a pessoa coberta com um pano azul turquesa que todos viram dentro do Umbuzeiro. Era possível identificar o formato de um corpo ali, mas o pano cobria tudo, a pessoa parecia sentada com as pernas cruzadas.
O comboio sai mais uma vez, no meio do caminho Riobaldo explica um pouco mais sobre a Rabeca do Juazeiro:
" - Os poderes da Rabeca são inúmeros. Um Kithain tocando ela fica praticamente impossível de ser atingindo por qualquer ataque, alguns dizem terem sido curados por ela, outros que os inimigos que a ouviam tropeçavam em seus próprios pés enquanto os aliadas viravam mestres espadachins.. mas para isso, o Kithain tocando tem que saber tocá-la. O que é incrível é que a Rabeca tem um efeito mágico em humanos também. Qualquer humano que a toque, mesmo que nunca tenha visto uma Rabeca na vida, consegue tirar sons maravilhosos dela, como se fosse um mestre rabequeiro... Atualmente ela pertence à Amaro, um humano que vive nesse vilarejo que estamos indo. Ele vai pra cidade tocar em troca de alguns trocados que é a única forma que eles têm de trazer alguma dignidade àquele lugar. Ele consegue algum dinheiro com a Rabeca e o divide com todos ali, comprando roupas, alimentos e remédios que eles precisam...Aliás.. já estamos chegando.."
Olhando pelo Vilarejo, vocês conseguem ver um lugar muito simples, poucas casas, com uma igreja no meio. Vocês viam algumas crianças correndo em direção ao comboio que chegava, as crianças eram magras, algumas barrigudas de vermes, pareciam viver uma vida muito dura ali. Os adultos esperavam mais próximo à cidade, e pareciam felizes e aliviados de verem todos chegando.
Riobaldo vai dentro do trailer também enquanto o resto do bando usa umas motos comuns pois a maioria ficaram no local da emboscada, talvez mais tarde alguém fosse buscar o que sobreviveu. O trailer puxava um pequeno carrinho com os corpos dos mortos, todos enrolados em panos brancos, carregava também os mantimentos. A moto que o Capitão Carniça-do-Mal também puxava uma espécie de carrinho. Nesse carrinho estava a pessoa coberta com um pano azul turquesa que todos viram dentro do Umbuzeiro. Era possível identificar o formato de um corpo ali, mas o pano cobria tudo, a pessoa parecia sentada com as pernas cruzadas.
O comboio sai mais uma vez, no meio do caminho Riobaldo explica um pouco mais sobre a Rabeca do Juazeiro:
" - Os poderes da Rabeca são inúmeros. Um Kithain tocando ela fica praticamente impossível de ser atingindo por qualquer ataque, alguns dizem terem sido curados por ela, outros que os inimigos que a ouviam tropeçavam em seus próprios pés enquanto os aliadas viravam mestres espadachins.. mas para isso, o Kithain tocando tem que saber tocá-la. O que é incrível é que a Rabeca tem um efeito mágico em humanos também. Qualquer humano que a toque, mesmo que nunca tenha visto uma Rabeca na vida, consegue tirar sons maravilhosos dela, como se fosse um mestre rabequeiro... Atualmente ela pertence à Amaro, um humano que vive nesse vilarejo que estamos indo. Ele vai pra cidade tocar em troca de alguns trocados que é a única forma que eles têm de trazer alguma dignidade àquele lugar. Ele consegue algum dinheiro com a Rabeca e o divide com todos ali, comprando roupas, alimentos e remédios que eles precisam...Aliás.. já estamos chegando.."
Olhando pelo Vilarejo, vocês conseguem ver um lugar muito simples, poucas casas, com uma igreja no meio. Vocês viam algumas crianças correndo em direção ao comboio que chegava, as crianças eram magras, algumas barrigudas de vermes, pareciam viver uma vida muito dura ali. Os adultos esperavam mais próximo à cidade, e pareciam felizes e aliviados de verem todos chegando.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: De volta ao Umbuzeiro Sagrado
Dom Set 15, 2019 11:42 am
A Baronesa escuta atentamente aos detalhes da história e poderes da Rabeca enquanto pensa:
*Interessante... Preciso então arrancar esse tesouro das mãos desse mortal.*
Antes de sair do Trailer a Baronesa se recompõe e retoca a maquiagem, era hora de encantar um novo público.
Antes de sair do do carro ela fala para sua mixórdia:
"- Não esqueçam que não podemos presentear ninguém desta vila com absolutamente nada. Agora vamos conhecer o portador da Rabeca."
Como uma Rainha a Sidhe sai do sorrindo do veículo enquanto busca com o olhar pelo músico.
*Interessante... Preciso então arrancar esse tesouro das mãos desse mortal.*
Antes de sair do Trailer a Baronesa se recompõe e retoca a maquiagem, era hora de encantar um novo público.
Antes de sair do do carro ela fala para sua mixórdia:
"- Não esqueçam que não podemos presentear ninguém desta vila com absolutamente nada. Agora vamos conhecer o portador da Rabeca."
Como uma Rainha a Sidhe sai do sorrindo do veículo enquanto busca com o olhar pelo músico.
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