O Baile de Máscaras
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- Zvenn Lehmann
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Re: O Baile de Máscaras
Sex Jan 18, 2019 12:46 pm
O Sluagh volta à sua posição normal enquanto esperava que o Eshú retomasse a postura. Novas apresentações aconteciam, a dança das aranhas no corpo de outro Sluagh era a que mais havia lhe deixado curioso até que os Sátiros resolvem levar tudo para um outro nível. As batidas pareciam acelerar seu coração, lembrando a Sussurros-das-Almas que ele ainda tinha um e ele era incrivelmente capaz de bater compassadamente com aquela música.
E tudo começa a assumir um nível incrivelmente novo para o discreto Sluagh. A nudez de Arianna lhe chama profunda atenção. O Sluagh parecia hipnotizado analisando cada mínimo detalhe e sorrindo com malícia enquanto se perdia em pensamentos, mantendo um olhar intenso que percorria cada milímetro de seu corpo, notando cada perfeição, cada imperfeição, cada mínimo detalhe. E o Sluagh sorri. Sorri enquanto busca o ambiente mais escuro.
*A era do ver mais não tocar, acabou, pelo que entendi.*
Eis que a Baronesa, que jamais iria deixar-se em papel que não fosse de destaque, começa a se exibir com sua dança e mostrando seu corpo quase-nú. O Sluagh fica atento a cada movimento e, a partir de então, não mais fica à espera do Colosso de Ébano, seus olhos eram dela. O Sluagh se deixa levar pela Baronesa quando esta o aborda, não conseguindo deixar de lhe dar atenção, mas observando, sempre que possível os movimentos de uma outra figura ali no salão
*Arianna, Arianna... o que mais você tem para nos revelar...* - pensava enquanto sorria sozinho e deixava que todos os prazeres disponíveis lhe consumissem.
E tudo começa a assumir um nível incrivelmente novo para o discreto Sluagh. A nudez de Arianna lhe chama profunda atenção. O Sluagh parecia hipnotizado analisando cada mínimo detalhe e sorrindo com malícia enquanto se perdia em pensamentos, mantendo um olhar intenso que percorria cada milímetro de seu corpo, notando cada perfeição, cada imperfeição, cada mínimo detalhe. E o Sluagh sorri. Sorri enquanto busca o ambiente mais escuro.
*A era do ver mais não tocar, acabou, pelo que entendi.*
Eis que a Baronesa, que jamais iria deixar-se em papel que não fosse de destaque, começa a se exibir com sua dança e mostrando seu corpo quase-nú. O Sluagh fica atento a cada movimento e, a partir de então, não mais fica à espera do Colosso de Ébano, seus olhos eram dela. O Sluagh se deixa levar pela Baronesa quando esta o aborda, não conseguindo deixar de lhe dar atenção, mas observando, sempre que possível os movimentos de uma outra figura ali no salão
*Arianna, Arianna... o que mais você tem para nos revelar...* - pensava enquanto sorria sozinho e deixava que todos os prazeres disponíveis lhe consumissem.
- Idris Bancole
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Data de inscrição : 29/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Sex Jan 18, 2019 6:41 pm
Idris levanta os olhos quando os sons o retiram do estado contemplativo, porém, ainda impactado, ele se põe a beber e mal nota a apresentação do Sluagh aracnídeo, ainda que o achasse deveras interessante.
Quando então os sátiros começam seu número, algo muda diametralmente dentro do Eshu, se antes ele era empurrado para dentro dele mesmo, agora, o que ele era gritava para sair, para se libertar, e, em matéria de contenção, o Wylder jamais fora qualquer tipo de exemplo.
Em questão de minutos, tudo a seu redor parecia mudar, as inibições eram apenas uma lembrança longínqua, quase difícil de se recordar o que realmente eram, quase como uma autômato, Idris retira a máscara, prendendo-a em seu cinto...
A visão da baronesa lasciva, ascende algo primitivo em Idris, mas, outra nobre toma sua mente, a maldita, inconsequente, mimada, linda, corajosa, aventureira... Arianna...
Sem perceber que estava tão perto e nu da cintura para cima, o Eshu agarra a pequena Sidhe pelos cabelos, repuxando-os para trás, deixando os dois outros amantes em uma relação dupla ao invés de tripla, fúria, frustração, pelo ocorrido no bar pareciam queimar dentro dele como uma fornalha, esta, assoprada e alimentada pela paixão, desejo e admiração que sentia pela pequena fada...
Ainda com a mão puxando sua cabeça para trás, Idris fala olhando em seus olhos, havendo uma distância imoral de seus lábios e nenhuma entre seus corpos..
"-Você podia ter usado seus poderes para força-los a não cobrar a aposta... - Ele ataca com beijos seu pescoço, voltando novamente a encara-la -... Pois os use agora para me impedir de percorrer a distância até sua boca.."
O Eshu iria beijar de maneira completamente indecente a desnuda Sidhe caso esta, ou alguém não o impedissem..
Quando então os sátiros começam seu número, algo muda diametralmente dentro do Eshu, se antes ele era empurrado para dentro dele mesmo, agora, o que ele era gritava para sair, para se libertar, e, em matéria de contenção, o Wylder jamais fora qualquer tipo de exemplo.
Em questão de minutos, tudo a seu redor parecia mudar, as inibições eram apenas uma lembrança longínqua, quase difícil de se recordar o que realmente eram, quase como uma autômato, Idris retira a máscara, prendendo-a em seu cinto...
A visão da baronesa lasciva, ascende algo primitivo em Idris, mas, outra nobre toma sua mente, a maldita, inconsequente, mimada, linda, corajosa, aventureira... Arianna...
Sem perceber que estava tão perto e nu da cintura para cima, o Eshu agarra a pequena Sidhe pelos cabelos, repuxando-os para trás, deixando os dois outros amantes em uma relação dupla ao invés de tripla, fúria, frustração, pelo ocorrido no bar pareciam queimar dentro dele como uma fornalha, esta, assoprada e alimentada pela paixão, desejo e admiração que sentia pela pequena fada...
Ainda com a mão puxando sua cabeça para trás, Idris fala olhando em seus olhos, havendo uma distância imoral de seus lábios e nenhuma entre seus corpos..
"-Você podia ter usado seus poderes para força-los a não cobrar a aposta... - Ele ataca com beijos seu pescoço, voltando novamente a encara-la -... Pois os use agora para me impedir de percorrer a distância até sua boca.."
O Eshu iria beijar de maneira completamente indecente a desnuda Sidhe caso esta, ou alguém não o impedissem..
Re: O Baile de Máscaras
Sex Jan 18, 2019 7:43 pm
Todos vão com Evony, exceto a Imperatriz e Arianna. A Imperatriz não parecia estar no mesmo "mood" que os outros, ela sorria e de forma disfarçada se retira do caos, se mantendo afastada bebendo e sorrindo, enquanto Ariana estavaapenas curtindo seu momento com os dois sátiros. Não havia problemas com a "recusa", afinal, ninguém ali estava julgando ninguém. A bagunça incluía Don Ignazio, o Duque a Redcap a boneca, Triny voava pelo local cada momento com um, as vezes apenas se via ela em forma de passarinho, em outras ela em forma normal.
Ídris vai até Ariana a pegando por trás pelos cabelos, ela responde na mesma intensidade arranhando seu rosto de forma sensual e corresponde ao beijo. Ela vira em volta do corpo de Ídris ficando atrás dele, a respiração de Ariana no pescoço de Ídris o faz sentir arrepios enquanto ela fala:
" - Eu nunca vou usar meus poderes para impedir algo que alguém deseja. Você me quer? Então você vai me conhecer hoje."
O Eshu sente algo duro atrás dele enquanto Ariana puxa sua calça pra baixo, ela segura Ídris pelo pescoço porém de uma forma suave e o penetra com seu membro. Um misto de dor, prazer e de uma nova experiencia emergiam. Isso, no mínimo, daria uma grande história.
Zvenn se deixa levar pela Baronesa, ele possuía um leque de opções ali. Havia um leve toque de irritação devido à quantidade de informações e seus sentidos aguçados, mas nada que a situação não sobrepujasse.
Ídris vai até Ariana a pegando por trás pelos cabelos, ela responde na mesma intensidade arranhando seu rosto de forma sensual e corresponde ao beijo. Ela vira em volta do corpo de Ídris ficando atrás dele, a respiração de Ariana no pescoço de Ídris o faz sentir arrepios enquanto ela fala:
" - Eu nunca vou usar meus poderes para impedir algo que alguém deseja. Você me quer? Então você vai me conhecer hoje."
O Eshu sente algo duro atrás dele enquanto Ariana puxa sua calça pra baixo, ela segura Ídris pelo pescoço porém de uma forma suave e o penetra com seu membro. Um misto de dor, prazer e de uma nova experiencia emergiam. Isso, no mínimo, daria uma grande história.
Zvenn se deixa levar pela Baronesa, ele possuía um leque de opções ali. Havia um leve toque de irritação devido à quantidade de informações e seus sentidos aguçados, mas nada que a situação não sobrepujasse.
Re: O Baile de Máscaras
Sex Jan 18, 2019 8:06 pm
Os sátiros apenas andavam felizes entre as pessoas as acariciando algumas vezes, outras vezes incentivando e oferecendo bebidas a todos. Eles tentavam também gerenciar algumas brigar que pareciam quase surgir em alguns momentos e gerenciavam isso com maestria guiando os envolvidos para alguma forma de prazer.
Alguns poucos também pareciam um pouco receosos e eles iam até eles fazendo papel de cupido para que todo mundo ficasse feliz. Enquanto a maioria estava deitado na grama do jardim ou envolvidos nos seus atos de prazer, os Sátiros eram os reis naquele momento passeando como passeavam na antiguidade dos bacanais na Grécia Antiga.
Alguns poucos também pareciam um pouco receosos e eles iam até eles fazendo papel de cupido para que todo mundo ficasse feliz. Enquanto a maioria estava deitado na grama do jardim ou envolvidos nos seus atos de prazer, os Sátiros eram os reis naquele momento passeando como passeavam na antiguidade dos bacanais na Grécia Antiga.
- Zvenn Lehmann
- Mensagens : 111
Data de inscrição : 12/12/2018
Re: O Baile de Máscaras
Dom Jan 20, 2019 12:01 pm
O show que vem em seguida é protagonizado pelo Eshú. Zvenn não era detentor de uma moral mundana e nem se chocaria com qualquer tipo de relação sexual, mas não tem como não se conter em observar com curiosidade para ver até onde aquilo iria, como seria a surpresa e, até onde o Eshú ainda carregaria consigo moralidades mundanas. Embalado-se no trenzinho da Baronesa, o Sluagh ainda via quando Arianna, a Grande, se posicionava atrás do Colosso de Ébano.
Zvenn sorri.
Desengonçado seguia no trem achando aquele ambiente diferente de tudo que já vivera. Seriam todos os momentos com aqueles seres de natureza igual, porém diferente da sua assim? Será que a Mixórdia tinha suas festinhas particulares? Torcia que sim, pensava em dar uma com sua noção diferenciada de diversão...
Diversão que o deixa ligeiramente perturbado com tudo que acontecia ao seu redor. O Sluagh queria participar de tudo, queria ver tudo, queria saber de tudo e queria perceber tudo... sendo impossível, assim, depois de assistir ao desfecho daquele caso que envolvia seus companheiros de mixórdia, entrega-se aos prazeres que cruzem o seu caminho sem nenhum viés de moralidade, porém sempre desengonçado.
Zvenn sorri.
Desengonçado seguia no trem achando aquele ambiente diferente de tudo que já vivera. Seriam todos os momentos com aqueles seres de natureza igual, porém diferente da sua assim? Será que a Mixórdia tinha suas festinhas particulares? Torcia que sim, pensava em dar uma com sua noção diferenciada de diversão...
Diversão que o deixa ligeiramente perturbado com tudo que acontecia ao seu redor. O Sluagh queria participar de tudo, queria ver tudo, queria saber de tudo e queria perceber tudo... sendo impossível, assim, depois de assistir ao desfecho daquele caso que envolvia seus companheiros de mixórdia, entrega-se aos prazeres que cruzem o seu caminho sem nenhum viés de moralidade, porém sempre desengonçado.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: O Baile de Máscaras
Seg Jan 21, 2019 5:18 pm
Outras apresentações decorrem, mas parece que nenhuma se equalizaria com as da Sidhe e do Eshu de sua Mixórdia. Ao menos até a entrada do clube dos faunos que se posiciona para apresentar-se. A cada passo de seus cascos, o Nocker sentia o ressoar de seu próprio coração compassadamente, como se ele implorasse para seguir o ritmo pré-tocado por aquelas criaturas. A música se iniciava e o Wylder se envolvia num quase transe devido ao estilo ritmado e acelerante da música. Seu coração, obviamente, continuava seguir o ritmo. TUM. TUM. TUM. O Fauno da comitiva da Imperatriz abria o seu saco e revelava ganchos, os quais era introjetados em si mesmo. TUM. TUM. TUM. O êxtase na cara do meu mostrava o prazer masoquista que o mesmo sentia naquele instante. TUM. TUM. TUM. Os outros Changeling... TUM, TUM, TUM... todos eles entravam na mesma onda lasciva que se espalhava pelo local, já tomando pelas sombras da noite.
O Nocker vê Ariana jogar-se sobre a dupla de Faunos que se beijava, entregando-se sem hesitação. Nesse instante, Íkkarus pode sentir que seu membro enrijecido clamava por liberdade. Aquilo lhe era totalmente esquisito, uma vez que suas habilidades de comunicação eram falhas. Talvez por isso, diante do dom daquelas criaturas surgidas dos sonhos mais luxuriantes, seu corpo enfim clamava a liberdade por aquilo que sempre quis. Entregar-se.
TUM. TUM. TUM.
Seu olhos devoravam o corpo desnudo da Sidhe, que permanecia ali em meio ao espetáculo, quando percebe que a Baronesa sobe sobre uma mesa e inicia um show burlesco, despindo-se igualmente de seus trajes. Diante daquela cena, totalmente desinibido, Íkarrus pega uma garrafa de bebida que estivesse ali próximo e dá um grande gole, o primeiro de sua noite. Sua gana de refestelasse é mais rápida que os movimentos de sua garganta, fazendo com que álcool se derramasse sobre sua roupa, sua pele pálida e anêmica. O sono já não mais existia. Muito pelo contrário. Ele pega um saquinho de dentro do bolso de seus trajes e despeja um conteúdo branco sobre a mesa, o qual ele introjeta dentro de seu corpo com uma fungada. Ele olha para Violeta ao seu lado e a convida para experimentar: '- Vamos, minha cara Violeta... Acredito que isso lhe fará muuuito bem...'- logo após a Inanimae se permitir apreciar a onda, o Nocker, instintivamente, lhe arranca um beijo apaixonado. Na sua mente, ele ansiava por descobrir como funcionava cada parte do corpo daquela criatura que nem era de carne, mas também não era morta.
TUM. TUM. TUM
Os dois são levados pelo trenzinho da alegria e se refastelam em meio a orgia. Naquela noite, Íkkarus se entrega pela primeira vez aos seus desejos carnais. Quais segredos o corpo daquele ser poderiam lhe reservar? Ele estava na ânsia de descobrir cada um deles.
O Nocker vê Ariana jogar-se sobre a dupla de Faunos que se beijava, entregando-se sem hesitação. Nesse instante, Íkkarus pode sentir que seu membro enrijecido clamava por liberdade. Aquilo lhe era totalmente esquisito, uma vez que suas habilidades de comunicação eram falhas. Talvez por isso, diante do dom daquelas criaturas surgidas dos sonhos mais luxuriantes, seu corpo enfim clamava a liberdade por aquilo que sempre quis. Entregar-se.
TUM. TUM. TUM.
Seu olhos devoravam o corpo desnudo da Sidhe, que permanecia ali em meio ao espetáculo, quando percebe que a Baronesa sobe sobre uma mesa e inicia um show burlesco, despindo-se igualmente de seus trajes. Diante daquela cena, totalmente desinibido, Íkarrus pega uma garrafa de bebida que estivesse ali próximo e dá um grande gole, o primeiro de sua noite. Sua gana de refestelasse é mais rápida que os movimentos de sua garganta, fazendo com que álcool se derramasse sobre sua roupa, sua pele pálida e anêmica. O sono já não mais existia. Muito pelo contrário. Ele pega um saquinho de dentro do bolso de seus trajes e despeja um conteúdo branco sobre a mesa, o qual ele introjeta dentro de seu corpo com uma fungada. Ele olha para Violeta ao seu lado e a convida para experimentar: '- Vamos, minha cara Violeta... Acredito que isso lhe fará muuuito bem...'- logo após a Inanimae se permitir apreciar a onda, o Nocker, instintivamente, lhe arranca um beijo apaixonado. Na sua mente, ele ansiava por descobrir como funcionava cada parte do corpo daquela criatura que nem era de carne, mas também não era morta.
TUM. TUM. TUM
Os dois são levados pelo trenzinho da alegria e se refastelam em meio a orgia. Naquela noite, Íkkarus se entrega pela primeira vez aos seus desejos carnais. Quais segredos o corpo daquele ser poderiam lhe reservar? Ele estava na ânsia de descobrir cada um deles.
- Idris Bancole
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Re: O Baile de Máscaras
Qua Jan 23, 2019 3:39 pm
A mistura de raiva e tesão encontram seu ápice em um beijo animalesco, recheado de instinto e alimentado pela luxuria da magia dos sátiros, Idris em nada pensava apenas reagia a onda, ou melhor, no mar de sentimentos onde estava a deriva.
Ele mal escutava o que ela dizia, apenas o tato, o cheiro e o gosto comandavam os instintos de Idris..
*O QUE?*
.. A penetração é inesperada, firme e, por falta de palavra melhor, implacável..
O Eshu se vê plenamente consciente do que é ter um AVC, forças inomináveis e inconcebíveis duelavam dentro de seu ser, tesão, raiva, vergonha, prazer, dor, curiosidade, inspiração, dúvida, mas, todas elas eram pequenas embarcações a vela em um mar em tormenta da magia dos sátiros..
Ele olhava ao redor, notando que a plateia encontrava-se inundada tal e qual ele, poucos notando o que acontecia ali..
Enquanto a euforia passava sobre ele, quando seus pensamentos mais racionais vem a tona, a raiva o domina, ele separa-se de Arianna, e, por um momento se põe em dúvida se lhe desfere um tapa, ou um soco, mas, embalado pelos gemidos, risadas, e a magia do local, com força e determinação, vira a Sidhe tal e qual um malabarista, deixando-a desta vez de costas para ele e, de maneira firme e *hahahahahahhahaahha* implacável, a Penetra.
"-Não seria uma apresentação própria se ambos não conhecêssemos um ao outro.."
Ele mal escutava o que ela dizia, apenas o tato, o cheiro e o gosto comandavam os instintos de Idris..
*O QUE?*
.. A penetração é inesperada, firme e, por falta de palavra melhor, implacável..
O Eshu se vê plenamente consciente do que é ter um AVC, forças inomináveis e inconcebíveis duelavam dentro de seu ser, tesão, raiva, vergonha, prazer, dor, curiosidade, inspiração, dúvida, mas, todas elas eram pequenas embarcações a vela em um mar em tormenta da magia dos sátiros..
Ele olhava ao redor, notando que a plateia encontrava-se inundada tal e qual ele, poucos notando o que acontecia ali..
Enquanto a euforia passava sobre ele, quando seus pensamentos mais racionais vem a tona, a raiva o domina, ele separa-se de Arianna, e, por um momento se põe em dúvida se lhe desfere um tapa, ou um soco, mas, embalado pelos gemidos, risadas, e a magia do local, com força e determinação, vira a Sidhe tal e qual um malabarista, deixando-a desta vez de costas para ele e, de maneira firme e *hahahahahahhahaahha* implacável, a Penetra.
"-Não seria uma apresentação própria se ambos não conhecêssemos um ao outro.."
Re: O Baile de Máscaras
Qua Jan 30, 2019 6:15 pm
Todos tem seu momento. O trabalho dos Sátiros estava feito e todos pareciam aos pouco saciados. Parecia que havia passado uma semana inteira naquele momento que havia durado um pouco mais de uma hora e aos poucos as coisas vão se recobrando, como se voltando de um sonho, algumas lembranças começam a ficar mais turvas, mas ainda assim estão lá. É difícil saber como as coisas chegaram a tal ponto onde algumas loucuras foram feitas, mas isso não importava, alguns recolhem suas roupas, enquanto outros preferem ficar sem elas de qualquer forma. Arianna é uma das que se veste enquanto Triny mantêm seu pequeno, porém bonito, corpo de passarinho a mostra.
Vocês sentem algo estranho, um leve incomodo no peito que parece aumentar aos poucos, um peso. Era apenas uma sensação distante mas estava lá.
Enquanto alguns voltam ao estado normal, O Conde Rodiart e a Condessa Liliane se retiram em direção ao castelo e a Imperatriz finalmente caminha em direção ao "palco" que cada um havia feito a sua apresentação. Ela não havia participado da orgia, porém não parecia de forma alguma triste, incomodada ou julgando algo. Ela até sorria de leve. Ela espera alguns minutos, quando começa a falar e como era de se esperar, consegue a atenção que deseja. Ela começa a falar de forma calma:
" - Obrigado meus queridos Sátiros, como podemos ver vocês conservam quase todo seu poder de outrora."
O Sátiro da corte da Imperatriz faz uma mesura junto com os outros, enquanto Alana apenas dá um sorriso amarelo.
"- Muitos de vocês se apresentaram e também gostaria de lhes presentear com alguma apresentação também. Não conseguiria lhe contar uma história como alguns Eshus aqui fizeram, muito menos um segredo como só um Sluagh poderia fazer. Mas trago uma pequena história sobre nosso Império e sobre o poder do Sonhar que a maioria não conhece.... Ao nascer, o corpo de meu pequeno Edwan possuía uma falha. Havia algo de errado com seu coração, ele iria morrer. Fui até diferentes médicos humanos, quase me perdi nas brumas da banalidade nesse momento e todos diziam: Ele vai morrer. Procurei feiticeiros entre nós e entre os Pródigos. Até que finalmente em minhas buscas encontrei a solução. Eu precisava fazer um ato de sacrifício para que o coração dele voltasse a bater normalmente. Evocando todas as energias do Sonhar e diferentes Artes aprendidas, arranquei meu próprio coração e o dei para meu filho."
Ela olha para todos e continua:
"- Vocês conseguem entender o poder que existe no amor de uma mãe para seu filho? No processo, como era de se esperar, perdi meu coração, mas não a minha vida. Porém, ele bravamente lutou e sobreviveu. Hoje ele tem o meu coração batendo em seu peito... Vejam... sei que entre vocês, sou demonizada, mas como pode alguém que doa seu coração para o filho ser de fato ruim? Vocês estão vendo apenas um lado da história. Sem meu coração, consigo enxergar o que está claro. Se permitirmos, o Verdadeiro Inverno, o NOSSO inverno chegará. Não haverão mais sonhadores, não haverá mais Glamour e para sempre perderemos qualquer esperança de retornar ao nosso lar. Eu fiz, faço e farei o que for necessário para que isso não aconteça. Proponho mais uma vez uma coalisão com todos os seres do Sonhar, do mais puro ao mais vil para tomarmos uma só ação, trazer o terror aos humanos, fazê-los regressar à época que éramos temidos. Vamos atormentar as crianças que não se comportam para que elas se lembrem que há algo embaixo de suas camas, vamos deixá-las famintas para que orem por nós."
Do meio das árvores sai a pessoa de máscara com a voz feminina que vocês enfrentaram anteriormente. Ao vê-la vocês sentem o aperto no peito aumentar ainda mais, parecia que havia uma opressão naquele Kithain, algo estava estranho, a sensação mais próxima do que vocês tinham sentido foi ao sair da casa de Dona Antônia ao descobrir o que ela fazia no Freehold. O Duque estava sentado em sua cadeira, apenas ouvia e se movimenta na cadeira incomodado com a presença. Mas agora era a hora da Imperatriz falar e ele não poderia tirar esse direito dela. O Kithain mascarado apenas para ao lado da Imperatriz enquanto ela continua:
"- Eu sei que vocês tem Juramentos, mas precisamos fazer sacrifícios por um bem maior. Venham até mim, jurem fidelidade a mim e aceitem o preço de serem perjuros. Assim, viveremos por mais tempo, enquanto tentamos reconstruir nosso caminho de volta para Arcádia. Estendo meu convite também ao Duque, pai de meu filho. Desista dessa resistência tola e vamos nos unir por um bem maior. Quem está comigo, venha e se ajoelhe."
A fala dela é bastante convincente (4 sucessos) um burburinho surge enquanto Juca Quebra-Galho toma a dianteira, se ajoelha perante ela e diz:
"- A Corte desse Ducado trancafiou minha esposa para roubar meu Freehold. Entendo seus meios e a seguirei caso me ajude a libertá-la."
A Imperatriz responde:
"- Na minha Corte, o que é seu, é seu e não pode ser tomado. Aceito sua fidelidade e ajudarei sim. Ao chegarmos no Castelo prosseguiremos para o Juramento. Mais alguém está do meu lado nessa missão?"
OFF: Apesar de convincente, não é algo sobrenatural, vocês tem o direito de aceitar ou negar conforme desejarem.
Vocês sentem algo estranho, um leve incomodo no peito que parece aumentar aos poucos, um peso. Era apenas uma sensação distante mas estava lá.
Enquanto alguns voltam ao estado normal, O Conde Rodiart e a Condessa Liliane se retiram em direção ao castelo e a Imperatriz finalmente caminha em direção ao "palco" que cada um havia feito a sua apresentação. Ela não havia participado da orgia, porém não parecia de forma alguma triste, incomodada ou julgando algo. Ela até sorria de leve. Ela espera alguns minutos, quando começa a falar e como era de se esperar, consegue a atenção que deseja. Ela começa a falar de forma calma:
" - Obrigado meus queridos Sátiros, como podemos ver vocês conservam quase todo seu poder de outrora."
O Sátiro da corte da Imperatriz faz uma mesura junto com os outros, enquanto Alana apenas dá um sorriso amarelo.
"- Muitos de vocês se apresentaram e também gostaria de lhes presentear com alguma apresentação também. Não conseguiria lhe contar uma história como alguns Eshus aqui fizeram, muito menos um segredo como só um Sluagh poderia fazer. Mas trago uma pequena história sobre nosso Império e sobre o poder do Sonhar que a maioria não conhece.... Ao nascer, o corpo de meu pequeno Edwan possuía uma falha. Havia algo de errado com seu coração, ele iria morrer. Fui até diferentes médicos humanos, quase me perdi nas brumas da banalidade nesse momento e todos diziam: Ele vai morrer. Procurei feiticeiros entre nós e entre os Pródigos. Até que finalmente em minhas buscas encontrei a solução. Eu precisava fazer um ato de sacrifício para que o coração dele voltasse a bater normalmente. Evocando todas as energias do Sonhar e diferentes Artes aprendidas, arranquei meu próprio coração e o dei para meu filho."
Ela olha para todos e continua:
"- Vocês conseguem entender o poder que existe no amor de uma mãe para seu filho? No processo, como era de se esperar, perdi meu coração, mas não a minha vida. Porém, ele bravamente lutou e sobreviveu. Hoje ele tem o meu coração batendo em seu peito... Vejam... sei que entre vocês, sou demonizada, mas como pode alguém que doa seu coração para o filho ser de fato ruim? Vocês estão vendo apenas um lado da história. Sem meu coração, consigo enxergar o que está claro. Se permitirmos, o Verdadeiro Inverno, o NOSSO inverno chegará. Não haverão mais sonhadores, não haverá mais Glamour e para sempre perderemos qualquer esperança de retornar ao nosso lar. Eu fiz, faço e farei o que for necessário para que isso não aconteça. Proponho mais uma vez uma coalisão com todos os seres do Sonhar, do mais puro ao mais vil para tomarmos uma só ação, trazer o terror aos humanos, fazê-los regressar à época que éramos temidos. Vamos atormentar as crianças que não se comportam para que elas se lembrem que há algo embaixo de suas camas, vamos deixá-las famintas para que orem por nós."
Do meio das árvores sai a pessoa de máscara com a voz feminina que vocês enfrentaram anteriormente. Ao vê-la vocês sentem o aperto no peito aumentar ainda mais, parecia que havia uma opressão naquele Kithain, algo estava estranho, a sensação mais próxima do que vocês tinham sentido foi ao sair da casa de Dona Antônia ao descobrir o que ela fazia no Freehold. O Duque estava sentado em sua cadeira, apenas ouvia e se movimenta na cadeira incomodado com a presença. Mas agora era a hora da Imperatriz falar e ele não poderia tirar esse direito dela. O Kithain mascarado apenas para ao lado da Imperatriz enquanto ela continua:
"- Eu sei que vocês tem Juramentos, mas precisamos fazer sacrifícios por um bem maior. Venham até mim, jurem fidelidade a mim e aceitem o preço de serem perjuros. Assim, viveremos por mais tempo, enquanto tentamos reconstruir nosso caminho de volta para Arcádia. Estendo meu convite também ao Duque, pai de meu filho. Desista dessa resistência tola e vamos nos unir por um bem maior. Quem está comigo, venha e se ajoelhe."
A fala dela é bastante convincente (4 sucessos) um burburinho surge enquanto Juca Quebra-Galho toma a dianteira, se ajoelha perante ela e diz:
"- A Corte desse Ducado trancafiou minha esposa para roubar meu Freehold. Entendo seus meios e a seguirei caso me ajude a libertá-la."
A Imperatriz responde:
"- Na minha Corte, o que é seu, é seu e não pode ser tomado. Aceito sua fidelidade e ajudarei sim. Ao chegarmos no Castelo prosseguiremos para o Juramento. Mais alguém está do meu lado nessa missão?"
OFF: Apesar de convincente, não é algo sobrenatural, vocês tem o direito de aceitar ou negar conforme desejarem.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: O Baile de Máscaras
Sex Fev 01, 2019 12:43 pm
A Baronesa aos poucos vai voltando a eu estado normal de foco e clareza. O poder dos Sátiros vai aos poucos passado e Evony se veste e recompõe voltando a estar absolutamente impecável agora com o cabelo solto e um um olhar para horizonte perdida em seus próprios pensamentos.
Aos poucos um aperto no coração se apodera da Sidhe a tirando de suas distrações a tempo de observar a Imperatriz elogiando os sátiros e contado um pouco da sua história. Ela cota dos sacrifícios que fez para salvar a vida do filho doando o seu próprio coração para poupar o pequeno Edvan e Baronesa, agora ao lado de Don Ignazio reflete sobre o assunto:
*Então nossa Imperatriz não tem um coração... Isso explica muita coisa. Sua atitude fria e a maneira como ela consegue se relacionar com as criaturas mais sombrias do Sonhar.*
A Imperatriz continua falando sobre a chegada do Inverno e de como todo o sonhar seria perdido se não houvesse mais sonhadores e glamour. Não era a primeira vez que Evony escutava aquilo e entendia profundamente o ponto de vista da Imperatriz. Contudo, Evony pensava diferente. A Baronesa sonhava em ser amada e adorada por todos e uma vez que todos pudessem conhecer a sua magnificência e sua belíssima voz ela poderia inspirar uma nova onda de glamour no mundo e o governaria de forma firme sendo venerada por multidões de adoradores que fariam de tudo por ela e sonhariam com afinco.
A mãe de Edvan então oferece que todos se unam em sua corte e neguem seus juramentos ao Duque para se unir a coalizão de todas as criaturas do Sonhar. As ofertas de um título de Condessa circulam a mente da Sidhe mas ela, apesar de compreender os métodos utilizados pela Imperatriz não acha que esse seja o melhor curso, pelo menos por enquanto e com delicadeza sai de perto de Don Ignazio e se aproxima de sua mixórdia a qual ela reúne com olhares.
Uma vez que estejam todos ali ela pergunta com curiosidade:
"- Então meus caros, algum de vocês pretende mudar de corte?"
Aos poucos um aperto no coração se apodera da Sidhe a tirando de suas distrações a tempo de observar a Imperatriz elogiando os sátiros e contado um pouco da sua história. Ela cota dos sacrifícios que fez para salvar a vida do filho doando o seu próprio coração para poupar o pequeno Edvan e Baronesa, agora ao lado de Don Ignazio reflete sobre o assunto:
*Então nossa Imperatriz não tem um coração... Isso explica muita coisa. Sua atitude fria e a maneira como ela consegue se relacionar com as criaturas mais sombrias do Sonhar.*
A Imperatriz continua falando sobre a chegada do Inverno e de como todo o sonhar seria perdido se não houvesse mais sonhadores e glamour. Não era a primeira vez que Evony escutava aquilo e entendia profundamente o ponto de vista da Imperatriz. Contudo, Evony pensava diferente. A Baronesa sonhava em ser amada e adorada por todos e uma vez que todos pudessem conhecer a sua magnificência e sua belíssima voz ela poderia inspirar uma nova onda de glamour no mundo e o governaria de forma firme sendo venerada por multidões de adoradores que fariam de tudo por ela e sonhariam com afinco.
A mãe de Edvan então oferece que todos se unam em sua corte e neguem seus juramentos ao Duque para se unir a coalizão de todas as criaturas do Sonhar. As ofertas de um título de Condessa circulam a mente da Sidhe mas ela, apesar de compreender os métodos utilizados pela Imperatriz não acha que esse seja o melhor curso, pelo menos por enquanto e com delicadeza sai de perto de Don Ignazio e se aproxima de sua mixórdia a qual ela reúne com olhares.
Uma vez que estejam todos ali ela pergunta com curiosidade:
"- Então meus caros, algum de vocês pretende mudar de corte?"
- Idris Bancole
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Re: O Baile de Máscaras
Dom Fev 03, 2019 6:37 pm
Após saciados os desejos inflamados pela magia dos sátiros, Idris começa a sair da névoa em que sua mente consciente fora envolvida e se dá conta do que acabara de acontecer, um misto de sentimentos lhe martelavam tão logo saia do torpor momentâneo.
Ele é salvo do constrangimento inicial quando a Imperatriz toma a frente das apresentações, e, como meramente por seu título e existência já eram suficientes para atrair a atenção de todos, todos os rostos se viravam à mesma antes mesmo que esta começasse a falar.
O Eshu então aproveita aquilo para recompor-se, vestir-se e tentar afastar do peito o crescente incômodo que sentia.
*O que é isso?*
A história que a Imperatriz conta é bela, mas, os Eshus eram aquilo com o qual a mesma apenas brincava, e, não passa desapercebida a real intenção da monarca, assim como não escapa ao Wylder, que o que podia ser chamado de amor, também pode ser chamado de hubris, tudo nasce e tudo morre, algumas coisas não devem ser desafiadas ou modificadas, e, o pensamento de Idris era um..
*Ela já não tinha um coração muito antes de perdê-lo..*
.. quando a proposta vem, não espanta que alguns a seguissem, mas o gosto da fúria toca o Eshu quando Juca se ajoelha..
*Se você a libertar, ela não conhecerá outra liberdade que não a da morte..*
O Pensamento vem quase de maneira profética..
Quando então, capta com o olhar a atenção da Baronesa, ele instintivamente se aproxima e, ante a pergunta, e, ainda com resquícios da raiva provocada pela atitude do Grump Nocker, responde.
"-Não por estes motivos, não com estas companhias.."
Ele é salvo do constrangimento inicial quando a Imperatriz toma a frente das apresentações, e, como meramente por seu título e existência já eram suficientes para atrair a atenção de todos, todos os rostos se viravam à mesma antes mesmo que esta começasse a falar.
O Eshu então aproveita aquilo para recompor-se, vestir-se e tentar afastar do peito o crescente incômodo que sentia.
*O que é isso?*
A história que a Imperatriz conta é bela, mas, os Eshus eram aquilo com o qual a mesma apenas brincava, e, não passa desapercebida a real intenção da monarca, assim como não escapa ao Wylder, que o que podia ser chamado de amor, também pode ser chamado de hubris, tudo nasce e tudo morre, algumas coisas não devem ser desafiadas ou modificadas, e, o pensamento de Idris era um..
*Ela já não tinha um coração muito antes de perdê-lo..*
.. quando a proposta vem, não espanta que alguns a seguissem, mas o gosto da fúria toca o Eshu quando Juca se ajoelha..
*Se você a libertar, ela não conhecerá outra liberdade que não a da morte..*
O Pensamento vem quase de maneira profética..
Quando então, capta com o olhar a atenção da Baronesa, ele instintivamente se aproxima e, ante a pergunta, e, ainda com resquícios da raiva provocada pela atitude do Grump Nocker, responde.
"-Não por estes motivos, não com estas companhias.."
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: O Baile de Máscaras
Dom Fev 03, 2019 8:59 pm
O êxtase vai sendo liberado pelos poros do Nocker, a capa de suor levava a lascívia de suas atitudes tomadas com um empurrãozinho dos dons dos Sátiros. Voltando a si, ele se recompõe... e novamente trajado de suas vergonhas, ele se questiona como havia tido coragem de fazer o que fez. Seus pensamentos são interrompidos apenas quando a própria Imperatriz toma a palavra para agradecer os Faunos e para contar a sua história. Ela explica tudo e muitas dúvidas são tiradas da mente do Wylder. Entretanto, mesmo assim, ele não sentia-se tentado a fazer aquilo que ela convidava a todos. Virar as costas para seu juramento ao Duque e servi-la ao lado de outros seres medonhos e repugnantes? Aquilo parecia uma ofensa a sua própria inteligência. Não! Ele não se juntaria a estirpe desonrada que aceita em suas fileiras um depravado demente feito Juca Quebra-Galho! Aquilo era um sinal para que não desatasse os nós de seu destino para com aquele ducado. Seu dever era ali!
Ele, então, nota a Baronesa movimentar, chamando-lhe a atenção. Assim, ele se reuni com sua mixórdia e, tão logo reunidos, ele escuta as doces palavras investigativas de Evony. Idris é o primeiro a responder, negando-se a unir-se àquele devaneio. Íkkarus balança a cabeça negativamente: '- Algo me diz que isso não é o todo da história que se enlaça diante de nossos olhos. A muito mais coisas rolando e acredito que a missão passada pelo Duque pode nos ajudar a esclarecer isso...'
Re: O Baile de Máscaras
Seg Fev 04, 2019 1:24 pm
Triny se movimenta e vai em direção às Imperatriz. Ela estava nua e portava apenas sua inseparável lira. Era possível notar traços de penas verde por todo seu corpo. Ela não era uma mulher corpulenta, porém tinha um bonito corpo. Seus mamilos eram tapados quase que estrategicamente por penas do seu corpo.
Ela estava chorando, era algo triste ver um ser como Triny chorar.Ela fala para a Imperatriz enquanto puxava uma das cordas da lira que se alongava a cada puxada que ela dava:
" - Compreendi sua preocupação e sua estratégia Vossa Alteza. Eu perdi João Sem-Nome, perdi meu tutor e o mais perto de pai que eu tive. Ele morreu em uma das batalhas contra vocês. Ele morreu por essa guerra insana. "
cTriny fica em silêncio chorando enquanto puxava mais um pouco a corda da lira que já devia estar em uns quatro metros. A Imperatriz fica em silêncio com o Kithain mascarado ao seu lado, apenas aguardando onde ela queria chegar.
Ela estava chorando, era algo triste ver um ser como Triny chorar.Ela fala para a Imperatriz enquanto puxava uma das cordas da lira que se alongava a cada puxada que ela dava:
" - Compreendi sua preocupação e sua estratégia Vossa Alteza. Eu perdi João Sem-Nome, perdi meu tutor e o mais perto de pai que eu tive. Ele morreu em uma das batalhas contra vocês. Ele morreu por essa guerra insana. "
cTriny fica em silêncio chorando enquanto puxava mais um pouco a corda da lira que já devia estar em uns quatro metros. A Imperatriz fica em silêncio com o Kithain mascarado ao seu lado, apenas aguardando onde ela queria chegar.
- Zvenn Lehmann
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Re: O Baile de Máscaras
Seg Fev 04, 2019 10:47 pm
A orgia acabara e o Sluagh ainda tentava assimilar tudo que havia acontecido. A Imperatriz então sobe ao palco para mais uma história. E uma história que termina com um chamado para lançar terror aos humanos e suas crianças. Zvenn fica curioso com algo tão próximo com o que ele fazia para gerar sua renda pessoal. Era tentador? Era. Mas ele acabava de chegar e trair seu juramento não era, necessariamente, sua prioridade.
*E, de certo modo, elas vem até mim, eu não aterrorizo ninguém nesses termos.* - pensa, tentando se diferenciar.
Mas será que queria mesmo.
Chega a erguer um pé para simular um passo, mas se contém. Sabia pouco para decidir e, não seria sábio decidir naqueles termos.
'- Não tenho motivos para romper meu juramento...' - sussurra o Sluagh, sem anda mais a dizer e se mantendo o mais nas sombras possível. Seus olhos fitavam o local onde estava a Imperatriz e a criatura mascarada. Tinha atenção total em seus movimentos.
Re: O Baile de Máscaras
Ter Fev 05, 2019 12:18 pm
Havia algo de errado naquela cena toda. A sensação opressora vinda do ser mascarado não era normal. Mesmo chorando, com a corda de sua lira já em suas mãos, Triny se ajoelha na frente da Imperatriz.
O Duque se levanta e segurava o cabo de sua espada embainhada. Ele diz para a Imperatriz:
" - As regras de protocolo aqui estabelecidas por mim dificultam qualquer violência e eu não as retiraria de forma leviana, além disso, vocês são meus convidados. Se não fosse isso, Igrid, eu juro que mandaria prenderem vocês. Como ousam trazer uma aberração dessas até meu Freehold?"
Ele olha para Triny e diz com um olhar cansado:
" - Triny, por favor não... "
Em um movimento rápido, Triny se levanta e com um movimento de mão na corda de sua Lira, a joga como um chicote em direção à Imperatriz gritando:
" - POR JOÃO!"
Triny parece fazer um enorme esforço para realizar o ataque utilizando toda a sua Força de Vontade para burlar as regras estabelecidas pelo Protocolo do Duque (Soberania 1). É possível ver que pequeno raios saem de sua corda que estava eletrificada. A Imperatriz fica imóvel enquanto a criatura mascarada em um reflexo muito mais rápido do que seria natural, se movimenta para a frente da Imperatriz, interceptando a corda com seu braço que se enrola soltando pequenas faíscas elétricas.
A Condessa Liliane e o Conde Rodiart não estavam no local, sendo que Evony e o Duque eram os únicos Sidhe presentes. O Duque saca sua espada enquanto os 3 Trolls presentes fazem o mesmo com suas armas. É possível ouvir barulhos de armas sendo sacadas por todo o local. A Redcap da Corte da Imperatriz puxa uma peixeira e sorri para vocês. A situação era de tensão, mas ninguém realizava algum ataque. Pelo menos não até agora.
A criatura com a corda de Triny enrolada no braço, parece ignorar a dor e começa a enrolar ainda mais a corda arrastando Triny até si devagar.
O Duque se levanta e segurava o cabo de sua espada embainhada. Ele diz para a Imperatriz:
" - As regras de protocolo aqui estabelecidas por mim dificultam qualquer violência e eu não as retiraria de forma leviana, além disso, vocês são meus convidados. Se não fosse isso, Igrid, eu juro que mandaria prenderem vocês. Como ousam trazer uma aberração dessas até meu Freehold?"
Ele olha para Triny e diz com um olhar cansado:
" - Triny, por favor não... "
Em um movimento rápido, Triny se levanta e com um movimento de mão na corda de sua Lira, a joga como um chicote em direção à Imperatriz gritando:
" - POR JOÃO!"
Triny parece fazer um enorme esforço para realizar o ataque utilizando toda a sua Força de Vontade para burlar as regras estabelecidas pelo Protocolo do Duque (Soberania 1). É possível ver que pequeno raios saem de sua corda que estava eletrificada. A Imperatriz fica imóvel enquanto a criatura mascarada em um reflexo muito mais rápido do que seria natural, se movimenta para a frente da Imperatriz, interceptando a corda com seu braço que se enrola soltando pequenas faíscas elétricas.
A Condessa Liliane e o Conde Rodiart não estavam no local, sendo que Evony e o Duque eram os únicos Sidhe presentes. O Duque saca sua espada enquanto os 3 Trolls presentes fazem o mesmo com suas armas. É possível ouvir barulhos de armas sendo sacadas por todo o local. A Redcap da Corte da Imperatriz puxa uma peixeira e sorri para vocês. A situação era de tensão, mas ninguém realizava algum ataque. Pelo menos não até agora.
A criatura com a corda de Triny enrolada no braço, parece ignorar a dor e começa a enrolar ainda mais a corda arrastando Triny até si devagar.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: O Baile de Máscaras
Ter Fev 05, 2019 1:45 pm
A Baronesa sorri com a resposta de todos. Sabia que Arianna também não embarcaria nessa loucura e fica satisfeita com sua mixórdia.
Eis que uma cena estapafúrdia acontece. A Pequena Barda Triny motivada pela vingança tenta atacar a Imperatriz e todos sacam suas armas. O Duque lembra a todos que através de sua soberania estabeleceu um protocolo impedindo a violência no local mas aquilo não seguraria a violência que iria começar com um ataque lançado a própria Imperatriz.
*Merda! Eu devia açoitar essa plebeia por ser tão burra! O que diabos ela está pensando? E ela é a única que pode saber mais sobre João Sem-nome... MALDIÇÃO!!!*
"- Arianna e Idris resgatem Triny, ela é que mais sabe sobre nossa missão, se vocês não atacarem ninguém não serão afetados pelo protocolo. Zvenn e Ikkarus dêem cobertura a eles e façam alguma distração para não sermos seguidos. Eu irei sozinha assegurar a nossa fuga. Falhar não é uma opção."
E caminhando de maneira rápida mas sem jamais correr, perder a pose ou deixar de rebolar sua magnífica bunda Evony vai se aproximando de Don Ignazio e seus capangas.
Eis que uma cena estapafúrdia acontece. A Pequena Barda Triny motivada pela vingança tenta atacar a Imperatriz e todos sacam suas armas. O Duque lembra a todos que através de sua soberania estabeleceu um protocolo impedindo a violência no local mas aquilo não seguraria a violência que iria começar com um ataque lançado a própria Imperatriz.
*Merda! Eu devia açoitar essa plebeia por ser tão burra! O que diabos ela está pensando? E ela é a única que pode saber mais sobre João Sem-nome... MALDIÇÃO!!!*
"- Arianna e Idris resgatem Triny, ela é que mais sabe sobre nossa missão, se vocês não atacarem ninguém não serão afetados pelo protocolo. Zvenn e Ikkarus dêem cobertura a eles e façam alguma distração para não sermos seguidos. Eu irei sozinha assegurar a nossa fuga. Falhar não é uma opção."
E caminhando de maneira rápida mas sem jamais correr, perder a pose ou deixar de rebolar sua magnífica bunda Evony vai se aproximando de Don Ignazio e seus capangas.
- Zvenn Lehmann
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Re: O Baile de Máscaras
Ter Fev 05, 2019 3:35 pm
*Seja como a madame quiser...* - pensa Zvenn. Não havia muito tempo e nem para sutilezas. Não tinha ideia do que seus companheiros de mixórdia sabiam fazer para pensar em algo coordenado. Atem-se à literalidade das palavras da Baronesa e com um movimento sutil e natural, deixando o jeito desengonçado de lado por um instante, Atrás da árvore mais discreta em que podia se sentir à vontade, Zvenn se agacha e sussurra baixo com a Grama, puxando as palavras com a força de sua alma:
'- Como o outono com suas filhas representa nossa queda, eu suplico ao Sonhar, que o cair dessas árvores os lembre para onde vai nos levar esse caminho. Eu suplico, Sonhar, escute meu sussurro, nos agracie com essa chicana.'
As árvores que haviam no jardim pareciam que iam cair sobre todos, especialmente aqueles que eram o foco da tensão naquele fim de festa. Ainda agachado sussurrando com a grama, Zvenn levanta seu olhar acompanhando Arianna, a Grande e o Colosso de Ébano, pronto para segui-los entre as sombras para garantir a cobertura necessária.
Antes de seguir, porém, sorri olhando a audácia da Baronesa que não perdia seu rebolado e, desejando realmente que tudo desse certo, deseja mentalmente que ela seja bem sucedida.
*Me surpreende, Vadia.*
Segue de volta sua atenção à Idris e Arianna, não podia se dispersar.
----
2 Sucessos em Chicana 1.
'- Como o outono com suas filhas representa nossa queda, eu suplico ao Sonhar, que o cair dessas árvores os lembre para onde vai nos levar esse caminho. Eu suplico, Sonhar, escute meu sussurro, nos agracie com essa chicana.'
As árvores que haviam no jardim pareciam que iam cair sobre todos, especialmente aqueles que eram o foco da tensão naquele fim de festa. Ainda agachado sussurrando com a grama, Zvenn levanta seu olhar acompanhando Arianna, a Grande e o Colosso de Ébano, pronto para segui-los entre as sombras para garantir a cobertura necessária.
Antes de seguir, porém, sorri olhando a audácia da Baronesa que não perdia seu rebolado e, desejando realmente que tudo desse certo, deseja mentalmente que ela seja bem sucedida.
*Me surpreende, Vadia.*
Segue de volta sua atenção à Idris e Arianna, não podia se dispersar.
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2 Sucessos em Chicana 1.
- Idris Bancole
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Re: O Baile de Máscaras
Ter Fev 05, 2019 6:40 pm
Um a um os membros de sua Mixórdia vão expressando aquilo que ele esperava deles..
*Menos a baronesa..*
.. Sua maior preocupação era o Sluagh, por razões óbvias, mas, aparentemente aquele também possuía a sabedoria de Trevor olhos de corvo, o Eshu já ia deixar sua raiva arrefecer-se, se não fosse a descompostura da pequena Triny..
*NÃO...*
.. Como uma maré, aquele belíssimo baile torna-se pesado, e o clima de tensão se impõe com as palavras do Duque, mas, o grito de Triny tira Idris do torpor, aquela coisa estava puxando-a e o Wylder jamais precisaria do comando da Baronesa para aquilo, ainda que fosse apenas natural que existisse..
Antes mesmo que a faca deixasse seu braço, Idris grita..
"-IKKARUS, PEGUE-A.."
O Arco é perfeito, o movimento impecável e a precisão era tão digna quanto as histórias do Eshu, sua lâmina atravessa o ar, cortando a corda da Lira da pequena barda examente onde a mesma se encaixava no braço da criatura, apenas o suficiente para não ser considerada uma agressão, mas, era um claro recado..
*Os próximos serão seus olhos..*
.. com um estalo, a corda se rompe e os lutadores estavam livres...
OFF: Idris Obteve 06 sucessos para atingir a corda da Lira (CHUPA DESTINO) partindo-a no processo..
*Menos a baronesa..*
.. Sua maior preocupação era o Sluagh, por razões óbvias, mas, aparentemente aquele também possuía a sabedoria de Trevor olhos de corvo, o Eshu já ia deixar sua raiva arrefecer-se, se não fosse a descompostura da pequena Triny..
*NÃO...*
.. Como uma maré, aquele belíssimo baile torna-se pesado, e o clima de tensão se impõe com as palavras do Duque, mas, o grito de Triny tira Idris do torpor, aquela coisa estava puxando-a e o Wylder jamais precisaria do comando da Baronesa para aquilo, ainda que fosse apenas natural que existisse..
Antes mesmo que a faca deixasse seu braço, Idris grita..
"-IKKARUS, PEGUE-A.."
O Arco é perfeito, o movimento impecável e a precisão era tão digna quanto as histórias do Eshu, sua lâmina atravessa o ar, cortando a corda da Lira da pequena barda examente onde a mesma se encaixava no braço da criatura, apenas o suficiente para não ser considerada uma agressão, mas, era um claro recado..
*Os próximos serão seus olhos..*
.. com um estalo, a corda se rompe e os lutadores estavam livres...
OFF: Idris Obteve 06 sucessos para atingir a corda da Lira (CHUPA DESTINO) partindo-a no processo..
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Re: O Baile de Máscaras
Qua Fev 06, 2019 5:32 pm
Íkkarus prestava atenção na sua Mixórdia, principalmente na Baronesa e sua voluptuosidade. O Dom de Pam ainda lhe dava formigamentos nas partes baixas, ao ponto que ele só percebe que estavam realmente no meio de uma confusão das grandes quando escuta o chicote estrondar no braço do acompanhante mascarado da Imperatriz, agora disposto a sua frente. A sensação de confronto, apesar de inexistente, se espalha feito fumaça pelo ar do freehold. O Nocker observava todos se armarem e bradarem palavras de ordem... como a Baronesa. Obviamente, um Sidhe tinha que fazer o que um Sidhe tinha que fazer. Evony diz assegurar a fuga da Mixordia e da Pooka enquanto o restante salvava a pele do passarinho rebelde. Triny era arrastada pela força do homem mascarado, o que faz o Eshu tomar uma atitude rápida, lançando uma faca. ZAZ. O objeto corta o ar feito um foguete e atinge certeiramente o fio da harpa, rompendo-o. Ele passa raspando junto ao braço do mascarado, era notório o aviso que Idris dava ao inimigo. Mas aquilo não era tudo! Triny caia e, pelo clamor do Eshu, era o dever do Nocker trazê-la a salvo.
'- EU?' - Íkkarus pergunta a si mesmo. Estaria o Eshu querendo que ele se arremessasse feito um ginasta? Ele não tinha percebido que o jovem rapaz era um zero a esquerda em atividades físicas e que, por isso, havia treinado a exaustão suas capacidades mentais?
O Wylder fica estático por alguns segundos. Aquela sensação de batalha velada lhe preenchia o peito, fazendo seu coração acelerar profundamente. O sono que ameaçava tomar conta de seu corpo, avisava-o que estava ali, sorrateiro. Maldito! Não era hora para sonecas! Ele precisava salvar o diabo do pássaro que não podia voar! Felizmente, a mente de Íkkarus se esforça para pensar com coerência e ele têm uma rápida ideia. Afoito, o jovem crafter procura rapidamente por algo em meio a paisagem caótica pós-orgia-pré-luta. Seus olhos perceptivos detectam algo que lhe serviriam para o que queria; o tapete vermelho que levava até os tronos da realeza estava disposto sob seus pés e sob a sombra do corvo decadente da Pooka. Era isso!
'- AVANTE, SERPENTE DE FOGO!'
Ele saca o nada e, de repente, esse nada se torna uma flauta. Não propriamente visível, mas na mente do Nocker era possível enxergá-la. Para os outros, ele empunhava apenas vento. Entretanto, isso não impede os seus lábios de assoviarem enquanto seus dedos mexiam freneticamente como se ele tocasse uma canção, que de fato ele fazia. O assovio tomava um ritmo hipnótico e, caso alguém tivesse a coragem de prestar atenção ao que um Nocker inofensivo fazia, era possível notar que a ponta do tapete escarlate sob o trono central escapava, erguendo-se. Era a serpente de Fogo! Ela rastejava sobre a grama orvalhante erguendo-se rapidamente e "abocanhando" o passarinho. Satisfeita de sua refeição, o tapete se embola até os pés do Nocker, que agarra Triny e o tapete. Nesse instante, ele olha o céus e vê as árvores dançarem. Elas haviam gostado de sua música? Íkkarus gargalha. Algo havia acontecido. Ele parecia um pouco diferente.
OFFGAME: 3 sucessos para Esnare (Legerdemain 1). Ganho de 1 dado de Pesadelo.
'- EU?' - Íkkarus pergunta a si mesmo. Estaria o Eshu querendo que ele se arremessasse feito um ginasta? Ele não tinha percebido que o jovem rapaz era um zero a esquerda em atividades físicas e que, por isso, havia treinado a exaustão suas capacidades mentais?
O Wylder fica estático por alguns segundos. Aquela sensação de batalha velada lhe preenchia o peito, fazendo seu coração acelerar profundamente. O sono que ameaçava tomar conta de seu corpo, avisava-o que estava ali, sorrateiro. Maldito! Não era hora para sonecas! Ele precisava salvar o diabo do pássaro que não podia voar! Felizmente, a mente de Íkkarus se esforça para pensar com coerência e ele têm uma rápida ideia. Afoito, o jovem crafter procura rapidamente por algo em meio a paisagem caótica pós-orgia-pré-luta. Seus olhos perceptivos detectam algo que lhe serviriam para o que queria; o tapete vermelho que levava até os tronos da realeza estava disposto sob seus pés e sob a sombra do corvo decadente da Pooka. Era isso!
'- AVANTE, SERPENTE DE FOGO!'
Ele saca o nada e, de repente, esse nada se torna uma flauta. Não propriamente visível, mas na mente do Nocker era possível enxergá-la. Para os outros, ele empunhava apenas vento. Entretanto, isso não impede os seus lábios de assoviarem enquanto seus dedos mexiam freneticamente como se ele tocasse uma canção, que de fato ele fazia. O assovio tomava um ritmo hipnótico e, caso alguém tivesse a coragem de prestar atenção ao que um Nocker inofensivo fazia, era possível notar que a ponta do tapete escarlate sob o trono central escapava, erguendo-se. Era a serpente de Fogo! Ela rastejava sobre a grama orvalhante erguendo-se rapidamente e "abocanhando" o passarinho. Satisfeita de sua refeição, o tapete se embola até os pés do Nocker, que agarra Triny e o tapete. Nesse instante, ele olha o céus e vê as árvores dançarem. Elas haviam gostado de sua música? Íkkarus gargalha. Algo havia acontecido. Ele parecia um pouco diferente.
OFFGAME: 3 sucessos para Esnare (Legerdemain 1). Ganho de 1 dado de Pesadelo.
Re: O Baile de Máscaras
Seg Fev 11, 2019 9:14 pm
O Glamour fluía conforme artes eram ativadas de vários lados. As árvores pareciam começar a cair, distraindo não só os inimigos mas também os aliados tirando o foco do que estava acontecendo.
A faca lançada pelo Eshu rompe a corda que estava tensionada, movendo para trás tanto Triny quanto o Kithain mascarado. Triny é agarrada pelo tapete enquanto seu rival se equilibra.
A sensação de incomodo que emanava do mascarado persistia, o Duque parecia extremamente irritado enquanto a Imperatriz levantava os dois braços e fazendo um esforço enorme para superar as regras de protocolo faz com que várias grandes estalagmites de gelo brotem do chão, levantando alguns Kithain do Freehold. É possível ouvir o Duque gritando:
" - O PROTOCOLO ESTÁ QUEBRADO! DON IGNÁCIO, LEVE A PÉS-ESCUROS PARA SUA MISSÃO!"
A voz da Imperatriz ecoa:
" - EU TENTEI AVISÁ-LOS!"
A Redcap avança em direção aos membros da Mixórdia, enquanto os Sátrios lutavam entre si com o Sátiro da Corte da Imperatriz. O lobo quimérico pulava no pescoço de um dos Trolls.
OFF: Todos devem rolar Dex + Esquiva para evitar ser atingido pelas estalagmites.
A faca lançada pelo Eshu rompe a corda que estava tensionada, movendo para trás tanto Triny quanto o Kithain mascarado. Triny é agarrada pelo tapete enquanto seu rival se equilibra.
A sensação de incomodo que emanava do mascarado persistia, o Duque parecia extremamente irritado enquanto a Imperatriz levantava os dois braços e fazendo um esforço enorme para superar as regras de protocolo faz com que várias grandes estalagmites de gelo brotem do chão, levantando alguns Kithain do Freehold. É possível ouvir o Duque gritando:
" - O PROTOCOLO ESTÁ QUEBRADO! DON IGNÁCIO, LEVE A PÉS-ESCUROS PARA SUA MISSÃO!"
A voz da Imperatriz ecoa:
" - EU TENTEI AVISÁ-LOS!"
A Redcap avança em direção aos membros da Mixórdia, enquanto os Sátrios lutavam entre si com o Sátiro da Corte da Imperatriz. O lobo quimérico pulava no pescoço de um dos Trolls.
OFF: Todos devem rolar Dex + Esquiva para evitar ser atingido pelas estalagmites.
- Condessa Evony de Eiluned
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Re: O Baile de Máscaras
Ter Fev 12, 2019 10:34 pm
O Caos irrompe enquanto o Glamour tremula pelo ar com tantos encantos que são realizados. Árvores começam a se mexer, o Eshu lança uma faca e o próprio tapete envolve Triny a trazendo até a mixórdia.
Enquanto caminha até o Boggan a Baronesa sorri satisfeita com o desenrolar da situação.
*Até que eles são bons para plebeus.* pensa a Sidhe que considerava isso um grande elogio.
Quando chega bem perto de Don Ignazio a própria imperatriz desfaz o protocolo invocando grandes estalagmites de gelo com alguma dificuldade, porém sem jamais perder o rebolado Evony chega até seu acompanhante quando as ordens do Duque são ouvidas e ela apenas comenta com Don Ignazio com sua habitual voz sensual:
"- Você vai nos ajudar não é mesmo meu querido?"
Seu olhar continha diversas promessas não faladas em troca dessa ajuda. Com o cabelo para lado tampando um lado do rosto e com sua habitual calma em meio a todo aquele caos, a Baronesa parecia uma Bond Girl saída diretamente das telas do cinema.
Enquanto caminha até o Boggan a Baronesa sorri satisfeita com o desenrolar da situação.
*Até que eles são bons para plebeus.* pensa a Sidhe que considerava isso um grande elogio.
Quando chega bem perto de Don Ignazio a própria imperatriz desfaz o protocolo invocando grandes estalagmites de gelo com alguma dificuldade, porém sem jamais perder o rebolado Evony chega até seu acompanhante quando as ordens do Duque são ouvidas e ela apenas comenta com Don Ignazio com sua habitual voz sensual:
"- Você vai nos ajudar não é mesmo meu querido?"
Seu olhar continha diversas promessas não faladas em troca dessa ajuda. Com o cabelo para lado tampando um lado do rosto e com sua habitual calma em meio a todo aquele caos, a Baronesa parecia uma Bond Girl saída diretamente das telas do cinema.
- Idris Bancole
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Re: O Baile de Máscaras
Qua Fev 13, 2019 10:42 am
O Jovem Nocker em nada decepciona Idris, o que não podia fazer com os braços, fazia com a mente e aquilo um dia seria contado, o Eshu sabia.
Porém, a demonstração posterior da Imperatriz deixa o Wylder ciente da real ameaça que ela traz consigo, e, o primeiro pensamento do mesmo é o confronto, mas, ele sabia que existiam muitos, MUITOS combatentes melhores do que ele, e, as ultimas palavras do Duque não são seriam desperdiçadas..
*Tenho uma lenda para perseguir..*
.. Esquivando-se quase como sorte do fragmento de gelo que saia do solo, toma a Pequena Triny dos braços do Nocker, o Eshu corre até próximo de Dom Ignacio ainda atento aos arredores, ele podia não ser o melhor combatente, mas, sua chama certamente era capaz de queimar e suas presas de morder...
"-O que quer que venhamos a fazer, façamos AGORA!"
Porém, a demonstração posterior da Imperatriz deixa o Wylder ciente da real ameaça que ela traz consigo, e, o primeiro pensamento do mesmo é o confronto, mas, ele sabia que existiam muitos, MUITOS combatentes melhores do que ele, e, as ultimas palavras do Duque não são seriam desperdiçadas..
*Tenho uma lenda para perseguir..*
.. Esquivando-se quase como sorte do fragmento de gelo que saia do solo, toma a Pequena Triny dos braços do Nocker, o Eshu corre até próximo de Dom Ignacio ainda atento aos arredores, ele podia não ser o melhor combatente, mas, sua chama certamente era capaz de queimar e suas presas de morder...
"-O que quer que venhamos a fazer, façamos AGORA!"
- Sir Íkkarus Kataskevastís
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Data de inscrição : 23/07/2018
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Localização : Rio de Janeiro
Re: O Baile de Máscaras
Qui Fev 14, 2019 1:49 pm
Com a putaria rolando solta e com um parafuso a menos, o Nocker se via perdido naquele caos insano. Estava perdido, com Triny em seu colo, sem saber muito qual seria o próximo passo... ao menos até ouvir os gritos do Duque seguidos pelo tremor da terra e do frio congelante que rodeava seus pés. Idris passa rasante ao lado do jovem crafter e arranca Triny dos braços do jovem rapaz. Íkkarus pula para trás, acordando de vez para o que estava acontecendo. E corre
'- AHhhaHAHahahAHHAHAhAHAHAHAH'
O jovem corria em direção Don Ignazio e a jovem reboladora de bundas, conhecida como Evony, Baronesa de Eiluned. Não me perguntem como, mas o garoto desviava muitíssimo bem das estalactites que surgiam diante de si, como se estivesse brincando de pique-pega (3 sucessos, com fdv). E ria. Ria. Nem parecia o mesmo garoto cansado do início da noite. Ele para ao lado de Idris, diminuindo a cadência de seus risos e arfando depois do atípico exercício físico. Ele olha para o companheiro e apenas fala:
'- Que coisa louca, não acham?'
Ele balança a cabeça, voltando aos poucos a normalidade e já emendando como se nada tivesse ocorrido.
'- O que vamos fazer?'
'- AHhhaHAHahahAHHAHAhAHAHAHAH'
O jovem corria em direção Don Ignazio e a jovem reboladora de bundas, conhecida como Evony, Baronesa de Eiluned. Não me perguntem como, mas o garoto desviava muitíssimo bem das estalactites que surgiam diante de si, como se estivesse brincando de pique-pega (3 sucessos, com fdv). E ria. Ria. Nem parecia o mesmo garoto cansado do início da noite. Ele para ao lado de Idris, diminuindo a cadência de seus risos e arfando depois do atípico exercício físico. Ele olha para o companheiro e apenas fala:
'- Que coisa louca, não acham?'
Ele balança a cabeça, voltando aos poucos a normalidade e já emendando como se nada tivesse ocorrido.
'- O que vamos fazer?'
Re: O Baile de Máscaras
Qui Fev 14, 2019 6:39 pm
Tudo acontecei muito rápido.
Don Ignácio portava um .38 na mão e parecia puto da vida, ele dá um tiro em direção ao Sátiro da Imperatriz que iniciava uma batalha com os outros sátiros, a bala que partiu em direção ao inimigo vira uma espécie de rede e se embola nele. Partindo em direção as escadas que levariam de volta para o salão do trono que vocês estavam anteriormente, ele grita para vocês:
" - PÉS-ESCUROS! COMIGO!"
No momento que vocês iniciam o movimento para segui-lo, são interceptados pela Redcap que portava uma peixeira, ela sorri pra vocês com um olhar assassino e parecia muito seguro de enfrentar todos vocês ao mesmo tempo.
Como um trovão, Alana, a sátiro dona do bar O Bode chega em uma voadora com os dois cascos na Redcap que voa uma boa distância rolando pelo chão com a porrada abrindo caminho para vocês. Ela aterrisa da voadora agachada de forma graciosa, A Sátiro portava uma cimitarra em cada mão e fala:
" - Saiam daqui AGORA! Vocês têm uma missão, nós protegeremos o Freehold"
É possível ver o Kithain mascarado andando em direção a Alana enquanto Don Ignazio segue correndo na frente. A sensação de opressão que emanava dele aumentava conforme ele se aproximava.
Don Ignácio portava um .38 na mão e parecia puto da vida, ele dá um tiro em direção ao Sátiro da Imperatriz que iniciava uma batalha com os outros sátiros, a bala que partiu em direção ao inimigo vira uma espécie de rede e se embola nele. Partindo em direção as escadas que levariam de volta para o salão do trono que vocês estavam anteriormente, ele grita para vocês:
" - PÉS-ESCUROS! COMIGO!"
No momento que vocês iniciam o movimento para segui-lo, são interceptados pela Redcap que portava uma peixeira, ela sorri pra vocês com um olhar assassino e parecia muito seguro de enfrentar todos vocês ao mesmo tempo.
Como um trovão, Alana, a sátiro dona do bar O Bode chega em uma voadora com os dois cascos na Redcap que voa uma boa distância rolando pelo chão com a porrada abrindo caminho para vocês. Ela aterrisa da voadora agachada de forma graciosa, A Sátiro portava uma cimitarra em cada mão e fala:
" - Saiam daqui AGORA! Vocês têm uma missão, nós protegeremos o Freehold"
É possível ver o Kithain mascarado andando em direção a Alana enquanto Don Ignazio segue correndo na frente. A sensação de opressão que emanava dele aumentava conforme ele se aproximava.
- Condessa Evony de Eiluned
- Mensagens : 279
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Sex Fev 15, 2019 11:43 am
A Baronesa seguia apressadamente acompanhando com o olhar se toda a mixórdia lhe seguia. Mantendo-se sempre próxima a Don Ignazio, Evony fica assustada quando a Red Cap os encara mas eles são prontamente salvos por Alana que os impele a correr e ganha um sorriso e piscada de Evony em agradecimento.
Seguindo pelo caminho designado pelo Boggan ela pergunta:
"- Então, qual é o plano?"
Seguindo pelo caminho designado pelo Boggan ela pergunta:
"- Então, qual é o plano?"
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Sex Fev 15, 2019 8:54 pm
Após o disparo de Don Ignácio, quando iniciariam sua corrida, a Mixórdia é interceptada pela mascarada Redcap da qual emanavam ondas do mais completo terror.
*#y&*¨@#@!..* - Um pensamento desconexo trespassa a mente do Eshu, parecendo que diversas ideias que vagueavam entre a fúria e a histeria se digladiavam para ser ouvidas.
A Princesa e seu cavalo branco eram na verdade uma criatura só, Alana, a Sátira, com uma graça surreal, estraçalha a película de terror criada pela Redcap, e, nesse momento, o tempo começa a desacelerar dentro da mente de Idris, a Baronesa continuava sua corrida, alheia aquilo que estava ao seu redor, via as estalagmites de gelo erguendo-se naquele belísismo jardim e acreditava que havia sido atingido por uma, que o que experimentava era a letargia do gelo dominando-lhe, mas, o sangue retirado do ser pelo frio fio da espada de um trol que gritava, e, tal gotícula, quente, incandeia por uma indescritível fração de segundos a mente do Eshu, dando-lhe a perfeita percepção que a letargia ali jamais seria dele, jamais seria dele, pois o inverno temia o verão, não o contrario..
Idris sabia o que tinha de fazer, De maneira quase displicente, ele deixa a enrolada Triny cair ao chão, ele passa os olhos por sua mixórdia, passa os olhos pelo campo de batalha, e, tal e qual uma mola retesada por muito tempo, ele explode.
"-Corram..." - O Comando é carrergado de uma autoridade que Idris sabia não possuir..
Inflando o peito, inflando-o com o quente vento do verão, o Eshu personifica o próprio Alexandre, o Grande quando brada aos seus..
"-POVO DE DANA, NÃO SE ESQUEÇAM QUE SOMOS FILHOS DOS TUATHA, FILHOS DOS PRIMEIROS SONHOS, ... LEMBREM-SE QUE A CORAGEM DESTRÓI O MEDO.. - Neste ponto, o Eshu salta, performando uma pirueta em pleno ar e caindo perfeitamente equilibrado em cima de uma estalagmite, interceptando a Redcap que avançava em direção a Alana - .. E LEMBREM-SE QUE A LETARGIA DO INVERNO JAMAIS ATINGIRÁ AQUELES QUE VEEM COM O VERÃO... LEMBREM-SE!"
*SONHEM!*
Neste momento, o Glamour se faz presente e palpável ao redor do Eshu.. Ele estava completamente indefeso à Frente da Redcap, quase que posto em um pedestal acima dela, um prêmio.. um desafio..
OFF: Idris teve dois sucessos no teste de sua melindrosa acrobacia ao custo de um de FDV. Idris obteve três sucessos em sua Arte(Way+Scene+Fae+time) ao custo de um de FDV e um Dado de Pesadelo.
*#y&*¨@#@!..* - Um pensamento desconexo trespassa a mente do Eshu, parecendo que diversas ideias que vagueavam entre a fúria e a histeria se digladiavam para ser ouvidas.
A Princesa e seu cavalo branco eram na verdade uma criatura só, Alana, a Sátira, com uma graça surreal, estraçalha a película de terror criada pela Redcap, e, nesse momento, o tempo começa a desacelerar dentro da mente de Idris, a Baronesa continuava sua corrida, alheia aquilo que estava ao seu redor, via as estalagmites de gelo erguendo-se naquele belísismo jardim e acreditava que havia sido atingido por uma, que o que experimentava era a letargia do gelo dominando-lhe, mas, o sangue retirado do ser pelo frio fio da espada de um trol que gritava, e, tal gotícula, quente, incandeia por uma indescritível fração de segundos a mente do Eshu, dando-lhe a perfeita percepção que a letargia ali jamais seria dele, jamais seria dele, pois o inverno temia o verão, não o contrario..
Idris sabia o que tinha de fazer, De maneira quase displicente, ele deixa a enrolada Triny cair ao chão, ele passa os olhos por sua mixórdia, passa os olhos pelo campo de batalha, e, tal e qual uma mola retesada por muito tempo, ele explode.
"-Corram..." - O Comando é carrergado de uma autoridade que Idris sabia não possuir..
Inflando o peito, inflando-o com o quente vento do verão, o Eshu personifica o próprio Alexandre, o Grande quando brada aos seus..
"-POVO DE DANA, NÃO SE ESQUEÇAM QUE SOMOS FILHOS DOS TUATHA, FILHOS DOS PRIMEIROS SONHOS, ... LEMBREM-SE QUE A CORAGEM DESTRÓI O MEDO.. - Neste ponto, o Eshu salta, performando uma pirueta em pleno ar e caindo perfeitamente equilibrado em cima de uma estalagmite, interceptando a Redcap que avançava em direção a Alana - .. E LEMBREM-SE QUE A LETARGIA DO INVERNO JAMAIS ATINGIRÁ AQUELES QUE VEEM COM O VERÃO... LEMBREM-SE!"
*SONHEM!*
Neste momento, o Glamour se faz presente e palpável ao redor do Eshu.. Ele estava completamente indefeso à Frente da Redcap, quase que posto em um pedestal acima dela, um prêmio.. um desafio..
OFF: Idris teve dois sucessos no teste de sua melindrosa acrobacia ao custo de um de FDV. Idris obteve três sucessos em sua Arte(Way+Scene+Fae+time) ao custo de um de FDV e um Dado de Pesadelo.
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