O Baile de Máscaras
5 participantes
Re: O Baile de Máscaras
Sex Dez 14, 2018 6:34 pm
Vocês entram em uma pequena sala decorada com uma mesa ao centro. O Duque se senta na cadeira maior em uma das cabeceiras enquanto o conde Rodiart à sua direita. Ele faz sinal para que vocês se sentem nas cadeiras disponíveis
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Conde Rodiart começa falando para Triny:
" - Triny, nos relate a nossa situação atual. Estamos tratando de um assunto muito sério aqui então, mesmo sabendo o quão difícil é, peço que você se esforce ao máximo para tentar se ater aos fatos."
Triny respira fundo, ela parece triste com o pedido do Conde, não era fácil para um Pooka abrir mão de sua essência para conseguir falar uma verdade de forma objetiva. Ela começa fazendo um esforço que parecia enorme:
" - Bom... Vou tentar... Como vocês sabem, sou discípula de João Sem-Nome, um Sátiro e o maior bardo que esse reino já viu! Ele teve um sonho sobre a Última Canção e decidiu partir em uma aventura no Sonhar para achá-la. Ele acreditava que a Última Canção traria sanidade para a Imperatriz do Inverno e finalmente voltaríamos a ter paz."
Ela puxa sua pequena lira da bolsa, passa os dedos na corda que fazem um pequeno som melodioso e continua se esforçando:
" - Ele já está há muito tempo ausente e não sabemos se ele está perdido no Sonhar de alguma forma ou apenas falhou na sua jornada, e todos nós concordamos que já é hora de agir, precisamos encontrá-lo e resgatá-lo. Dentro de sua sabedoria, João Sem-Nome deixou uma série de intricados mistérios para conseguirmos localiza-lo caso ele se perdesse. Esses mistérios protegem a gente de traidores, mas também dificulta muito a nossa vida. "
Mais uma vez ela para, respira, aquilo parecia causar dor a ela, era notório que ela estava lutando contra a própria Banalidade negando o que era, mas ainda assim continua de forma corajosa:
"- Primeiro o Bardo criou uma canção e a vinculou à ele, essa canção ao ser performada dará a sua localização. À duras penas conseguimos todas as estrofes da Canção, mas ainda não conseguimos achar a sua melodia. Eu tentei de tudo mas meus conhecimentos não são suficientes, então tivemos que seguir mais rastros deixados por João Sem-Nome. Descobrimos que ele guardou a melodia dentro do Pequeno Edvan, mas que ela só será libertada ao juntar à ele dois tesouros lendários: A Rabeca de Juazeiro e o Berimbau Dourado."
O Duque então se manifesta, o que parecia um alívio para Triny:
" - Chamei vocês aqui porque são jovens, a Imperatriz do Inverno ainda não teria tido tempo de transformar vocês em traidores, por isso são alguns dos poucos confiáveis à respeito disso. Conseguimos ter uma ideia simples de onde estão os artefatos: a Rabeca está no Reinos dos Castelos Esquecidos enquanto o Berimbau está no Reino do Eterno Verão. Precisamos que vocês vão até lá, descubram sua localização exata e tragam para nós, assim libertaremos a melodia de dentro do meu filho e teremos o paradeiro de João Sem-Nome que está em busca da Última Canção. Está clara a situação para vocês? Fiquem a vontade para falar."
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Conde Rodiart começa falando para Triny:
" - Triny, nos relate a nossa situação atual. Estamos tratando de um assunto muito sério aqui então, mesmo sabendo o quão difícil é, peço que você se esforce ao máximo para tentar se ater aos fatos."
Triny respira fundo, ela parece triste com o pedido do Conde, não era fácil para um Pooka abrir mão de sua essência para conseguir falar uma verdade de forma objetiva. Ela começa fazendo um esforço que parecia enorme:
" - Bom... Vou tentar... Como vocês sabem, sou discípula de João Sem-Nome, um Sátiro e o maior bardo que esse reino já viu! Ele teve um sonho sobre a Última Canção e decidiu partir em uma aventura no Sonhar para achá-la. Ele acreditava que a Última Canção traria sanidade para a Imperatriz do Inverno e finalmente voltaríamos a ter paz."
Ela puxa sua pequena lira da bolsa, passa os dedos na corda que fazem um pequeno som melodioso e continua se esforçando:
" - Ele já está há muito tempo ausente e não sabemos se ele está perdido no Sonhar de alguma forma ou apenas falhou na sua jornada, e todos nós concordamos que já é hora de agir, precisamos encontrá-lo e resgatá-lo. Dentro de sua sabedoria, João Sem-Nome deixou uma série de intricados mistérios para conseguirmos localiza-lo caso ele se perdesse. Esses mistérios protegem a gente de traidores, mas também dificulta muito a nossa vida. "
Mais uma vez ela para, respira, aquilo parecia causar dor a ela, era notório que ela estava lutando contra a própria Banalidade negando o que era, mas ainda assim continua de forma corajosa:
"- Primeiro o Bardo criou uma canção e a vinculou à ele, essa canção ao ser performada dará a sua localização. À duras penas conseguimos todas as estrofes da Canção, mas ainda não conseguimos achar a sua melodia. Eu tentei de tudo mas meus conhecimentos não são suficientes, então tivemos que seguir mais rastros deixados por João Sem-Nome. Descobrimos que ele guardou a melodia dentro do Pequeno Edvan, mas que ela só será libertada ao juntar à ele dois tesouros lendários: A Rabeca de Juazeiro e o Berimbau Dourado."
O Duque então se manifesta, o que parecia um alívio para Triny:
" - Chamei vocês aqui porque são jovens, a Imperatriz do Inverno ainda não teria tido tempo de transformar vocês em traidores, por isso são alguns dos poucos confiáveis à respeito disso. Conseguimos ter uma ideia simples de onde estão os artefatos: a Rabeca está no Reinos dos Castelos Esquecidos enquanto o Berimbau está no Reino do Eterno Verão. Precisamos que vocês vão até lá, descubram sua localização exata e tragam para nós, assim libertaremos a melodia de dentro do meu filho e teremos o paradeiro de João Sem-Nome que está em busca da Última Canção. Está clara a situação para vocês? Fiquem a vontade para falar."
- Condessa Evony de Eiluned
- Mensagens : 279
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Sex Dez 14, 2018 10:19 pm
A Baronesa se acomoda o mais próximo que pode do Duque respeitando as regras de etiqueta e precedência o que a coloca do lado do Conde de Rodiart. Atenta a tudo que é dito é possível ver o sacrifício e sofrimento da Pooka em relatar tudo aquilo sobre a Ultima Canção que o Bardo e Sátiro João-sem-nome havia partido para buscar no misterioso e imprevisível sonhar.
A canção supostamente traria sanidade a Imperatriz do inverno e o rastro do Bardo foi escondido através de pequenos mistérios. Contudo, o que já foi possível ser descoberto é que parte de uma canção para achá-lo estava no pequeno Edvan e as outras partes estão em tesouros perdidos, a Rabeca de Juazeiro e o Berimbau de ouro nos reinos mais ao norte do Brasil.
A situação estava perfeitamente clara na mente da ambiciosa Baronesa e ela pergunta:
"- Os Reinos dos Castelos Esquecidos e do Eterno Verão estão cientes que tais tesouros estão em seus dominíos? Temos um ponto de partida quando chegarmos lá?"
A nobre continuava prestando atenção recebiam uma missão de destaque e ele se perguntava o que poderia ganhar com isso.
A canção supostamente traria sanidade a Imperatriz do inverno e o rastro do Bardo foi escondido através de pequenos mistérios. Contudo, o que já foi possível ser descoberto é que parte de uma canção para achá-lo estava no pequeno Edvan e as outras partes estão em tesouros perdidos, a Rabeca de Juazeiro e o Berimbau de ouro nos reinos mais ao norte do Brasil.
A situação estava perfeitamente clara na mente da ambiciosa Baronesa e ela pergunta:
"- Os Reinos dos Castelos Esquecidos e do Eterno Verão estão cientes que tais tesouros estão em seus dominíos? Temos um ponto de partida quando chegarmos lá?"
A nobre continuava prestando atenção recebiam uma missão de destaque e ele se perguntava o que poderia ganhar com isso.
Re: O Baile de Máscaras
Seg Dez 17, 2018 4:05 pm
O Conde Rodiart toma a palavra:
" - O Império do Crepúsculo está completamente fragmentado depois que a Imperatriz do Inverno mudou a ordem das coisas, cada Reino está enfrentando seus próprios problemas e seus líderes estão enxergando uma oportunidade de tomar as rédeas de seus domínios sem a necessidade de um Império. Estamos no coração disso tudo porque o Ducado do Belo-Mar é a capital do Império. A última coisa que sabemos do Berimbau Dourado é que ele havia sido roubado por piratas que vivem no Reino do Eterno-Verão, é a única coisa que sabemos. Já a Rabeca de Juazeiro soube que está na corte do Reino, mas tudo está mudando tão rápido que não temos total certeza. Mas acredito que a Rabeca é o que parece mais simples e vocês deveriam começar por ela."
O Duque complementa:
" - Temos trods que podem levar vocês próximo a qualquer um dos dois lugares. No reino dos Castelos Esquecidos só tenham cuidado, cuidado não, NÃO ENTREM no sertão. Ali é terra de ninguém e dizem que um bando de jagunços liderados por um tal de Zé-Bebelo, não perdoa quem se atreve a entrar lá. Mais alguma pergunta? Já temos a música deixada por João Sem-Nome, o que falta é a melodia..."
" - O Império do Crepúsculo está completamente fragmentado depois que a Imperatriz do Inverno mudou a ordem das coisas, cada Reino está enfrentando seus próprios problemas e seus líderes estão enxergando uma oportunidade de tomar as rédeas de seus domínios sem a necessidade de um Império. Estamos no coração disso tudo porque o Ducado do Belo-Mar é a capital do Império. A última coisa que sabemos do Berimbau Dourado é que ele havia sido roubado por piratas que vivem no Reino do Eterno-Verão, é a única coisa que sabemos. Já a Rabeca de Juazeiro soube que está na corte do Reino, mas tudo está mudando tão rápido que não temos total certeza. Mas acredito que a Rabeca é o que parece mais simples e vocês deveriam começar por ela."
O Duque complementa:
" - Temos trods que podem levar vocês próximo a qualquer um dos dois lugares. No reino dos Castelos Esquecidos só tenham cuidado, cuidado não, NÃO ENTREM no sertão. Ali é terra de ninguém e dizem que um bando de jagunços liderados por um tal de Zé-Bebelo, não perdoa quem se atreve a entrar lá. Mais alguma pergunta? Já temos a música deixada por João Sem-Nome, o que falta é a melodia..."
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Seg Dez 17, 2018 4:34 pm
Ao entrarem na bela sala o Conde rapidamente pede a Barda que repasse a situação, e, para a tristeza do Eshu, de forma objetiva..
*Que a memória e a alegria perdoem a ignorância daqueles que apressam uma história..*
O descontentamento só aumenta quando o Eshu escutava o relato daquilo que seria uma Epopéia nos lábios de um mau intérprete, e, uma lenda na boca de alguém com talento.
*Pobre Pooka.. aguente..*
Idris se mostra avido ao escutar a Pooka, o mínimo que pode fazer àquela que lutava para obedecer, além do que, a história era maravilhosa e grandiosa.
Ao fim, a Baronesa demonstra um pensamento cartesiano perfeito no que tange às primeiras preocupações, e, de apronto, é respondida pelo Conde..
Com sua postura corporal, Idris chama a atenção sobre sí, algo inerente aos palcos..
"-Creio que nenhuma das cortes venham a saber sobre a canção e como tais tesouros se vinculam à esta correto? Porem, pelo relato, também é fato que não podemos confiar em muitos, ou quase ninguém, nestas cortes, não só pela falta de interesse na manutenção do império, mas pela possibilidade de serem partidários da imperatriz. Por isto, questiono, há algum contato confiável que possa nos introduzir nas mesmas?"
*Castelos esquecidos..* - Algo atraia o Eshu naturalmente para aquela corte..
*Que a memória e a alegria perdoem a ignorância daqueles que apressam uma história..*
O descontentamento só aumenta quando o Eshu escutava o relato daquilo que seria uma Epopéia nos lábios de um mau intérprete, e, uma lenda na boca de alguém com talento.
*Pobre Pooka.. aguente..*
Idris se mostra avido ao escutar a Pooka, o mínimo que pode fazer àquela que lutava para obedecer, além do que, a história era maravilhosa e grandiosa.
Ao fim, a Baronesa demonstra um pensamento cartesiano perfeito no que tange às primeiras preocupações, e, de apronto, é respondida pelo Conde..
Com sua postura corporal, Idris chama a atenção sobre sí, algo inerente aos palcos..
"-Creio que nenhuma das cortes venham a saber sobre a canção e como tais tesouros se vinculam à esta correto? Porem, pelo relato, também é fato que não podemos confiar em muitos, ou quase ninguém, nestas cortes, não só pela falta de interesse na manutenção do império, mas pela possibilidade de serem partidários da imperatriz. Por isto, questiono, há algum contato confiável que possa nos introduzir nas mesmas?"
*Castelos esquecidos..* - Algo atraia o Eshu naturalmente para aquela corte..
- Sir Íkkarus Kataskevastís
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 23/07/2018
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Baile de Máscaras
Seg Dez 17, 2018 10:01 pm
Íkkarus acompanhava a mixórdia até a sala privativa do duque, finamente ornamentada, quase tão simétrico quanto a lógica do Nocker gostava de testemunhar. Ele se desloca para o canto da sala, ficando em segundo plano de tudo que ali ocorria. Deixaria o protagonismo para o showman e showoman da mixórdia; Evony e Idris faziam esse serviço maravilhosamente bem. Triny relatou o que ocorria no reino e o Nocker ficava perplexo com o completo caos que se instalava no Império do Crepúsculo. Aquilo incomodava o Wylder, tão acostumado com seu comportamento metódico. Naturalmente incomodado com a falta de perfeição do mundo, ele ficava mais indignado com o total descontrole da história... como se as loucuras encabeçadas pela desvairada Imperatriz do Inverno já não fossem suficientes. Íkkarus concentra-se, tentando esquecer seus tiques, e escuta as perguntas da Sidhe e do Eshu. Entretanto, nenhum deles fazia a pergunta que parecia a mais óbvia para o Nocker, que a profere de seus lábios quase que instintivamente: '- Senhor meu duque, vossa pessoa relatou que já temos conhecimento da letra, que nos falta apenas a melodia.... poderiamos conhecer de antemão o conteúdo dessas palavras?' - talvez o conteúdo da música já trouxesse algumas dicas que eles poderiam utilizar. As palavras saem da boca do Nocker automaticamente, notadamente curioso para ter uma resposta positiva.
Re: O Baile de Máscaras
Ter Dez 18, 2018 11:38 pm
Conde Rodiart responde à Ídris:
" - Acreditamos que nenhum deles saibam. Porém eles têm suas próprias lendas e mistérios acerca desses artefatos. Acredito que ninguém fora do nosso Ducado é confiável atualmente. Se vier alguma comitiva de qualquer outro Reino nos pedir ajuda atualmente, nós negaríamos ajudar por termos nossos próprios problemas. É o mesmo caso deles. "
O Duque conclui:
" - Porém, vocês também não podem ir a esmo sem uma justificativa. Levem essas cartas minhas." - Ele entrega para Evony duas cartas com um selo da casa Gwydion - " Aqui há um pedido de ajuda com a situação do Império, eles vão negar, mas em uma corte de nobres, vocês serão tratados como mensageiros e bem tratados. Será a oportunidade para tentarem descobrir algo para consegui-los."
Diante da pergunta de Ikkarus, Triny responde, ela parecia um pouco mais aliviada:
" - Não foi fácil conseguir buscar a letra da Canção deixada, eu mesma tive que negociar com vampiros que por algum motivo estavam utilizando ela para algum plano estranho de dominação mundial. Eu vi com meus próprios olhos eles fazendo algum ritual para conseguir o controle da mente de cada um dos humanos. Tentamos entender e tirar algum sentido da canção, mas sem sucesso."
Ela dedilha novamente sua lira, sacode negativamente a cabeça, ela realmente não tinha a melodia. Então recita a letra da música como se fosse um poema:
" - Acreditamos que nenhum deles saibam. Porém eles têm suas próprias lendas e mistérios acerca desses artefatos. Acredito que ninguém fora do nosso Ducado é confiável atualmente. Se vier alguma comitiva de qualquer outro Reino nos pedir ajuda atualmente, nós negaríamos ajudar por termos nossos próprios problemas. É o mesmo caso deles. "
O Duque conclui:
" - Porém, vocês também não podem ir a esmo sem uma justificativa. Levem essas cartas minhas." - Ele entrega para Evony duas cartas com um selo da casa Gwydion - " Aqui há um pedido de ajuda com a situação do Império, eles vão negar, mas em uma corte de nobres, vocês serão tratados como mensageiros e bem tratados. Será a oportunidade para tentarem descobrir algo para consegui-los."
Diante da pergunta de Ikkarus, Triny responde, ela parecia um pouco mais aliviada:
" - Não foi fácil conseguir buscar a letra da Canção deixada, eu mesma tive que negociar com vampiros que por algum motivo estavam utilizando ela para algum plano estranho de dominação mundial. Eu vi com meus próprios olhos eles fazendo algum ritual para conseguir o controle da mente de cada um dos humanos. Tentamos entender e tirar algum sentido da canção, mas sem sucesso."
Ela dedilha novamente sua lira, sacode negativamente a cabeça, ela realmente não tinha a melodia. Então recita a letra da música como se fosse um poema:
" Quando a ultima águia voar
Sobre a ultima montanha desgastada
E o ultimo leão rugir
Na ultima fonte empoeirada
Nas sombras da floresta
Embora ela possa ser velha e gasta
Olharão fixamente sem acreditar
Quando a primeira brisa do inverno
Pelas flores congelar
E você olhar para o norte
E a lua pálida estiver nascendo
E tudo parecer estar morrendo
E deixando o mundo a lamentar
E na distancia escutar o riso dela
Quando a última lua aparecer
Sobre a última estrela da manhã
E o futuro for passado
Sem mesmo um último aviso desesperado
Então olhe para o céu onde pelas
Nuvens um trajeto é formado
Olhe e veja como ela brilha"
Os olhos de Triny se enchem de lágrimas ao término da recitação.
- Condessa Evony de Eiluned
- Mensagens : 279
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Qua Dez 19, 2018 3:46 pm
A Baronesa recebe as cartas do Duque enquanto escuta as recomendações dos outros nobres. A Jovem nobre olha fundo nos olhos duque enquanto leva as cartas junto ao coração em sinal de respeito, por uma coincidência isso evidenciava o belíssimo colo arfante e profundamente decotado da Sidhe. Apenas por coincidência.
Após as palavras da Barda a Baronesa fala com sua belíssima voz:
"- É uma belíssima letra, vamos fazer tudo ao nosso alcance para encontrar essa melodia. Gostaria de conhecer mais sobre os nobres, costumes e histórias desses reinos. Quem poderia nos ajudar com isso?"
Após as palavras da Barda a Baronesa fala com sua belíssima voz:
"- É uma belíssima letra, vamos fazer tudo ao nosso alcance para encontrar essa melodia. Gostaria de conhecer mais sobre os nobres, costumes e histórias desses reinos. Quem poderia nos ajudar com isso?"
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Qui Dez 20, 2018 12:32 pm
Idris escutava com atenção as pergungtas, e, fica extremamente feliz com a pergunta de Ikkarus..
*ISSO GAROTO, A CURIOSIDADE É O PRIMEIRO PASSO PARA A AVENTURA!!!*
As cartas do Duque seriam providenciais, mas, não poder confiar em ninguem era um jogo dos nobres, um jogo o qual o Eshu não estava acostumado..
*Evony será nossa líder natural..* - Era o pensamento mais lógico, uma vez que Arianna tinha, digamos, um temperamento forte..
Porém, tão logo a canção começa, o Eshu perde-se dentro dele mesmo, ele começa pelo fim, pela morte das coisas e lá fica, imaginando a flor que congela a brisa, imaginando a morte do tempo, o fim estático e estéril de tudo, mas, estranhamente belo, estranhamente digno..
Idris não havia percebido, mas, as lágrimas que tomavam seus olhos, teimando em não cair, limparam-nos, e, onde antes não brilhavam mais estrelas, as constelações vistas pelo Eshu votavam a brilhar..
Sussurrando, sem se importar, naquele micro-instante, com nada mais, ele agradece.
"-Obrigado Triny.."
*ISSO GAROTO, A CURIOSIDADE É O PRIMEIRO PASSO PARA A AVENTURA!!!*
As cartas do Duque seriam providenciais, mas, não poder confiar em ninguem era um jogo dos nobres, um jogo o qual o Eshu não estava acostumado..
*Evony será nossa líder natural..* - Era o pensamento mais lógico, uma vez que Arianna tinha, digamos, um temperamento forte..
Porém, tão logo a canção começa, o Eshu perde-se dentro dele mesmo, ele começa pelo fim, pela morte das coisas e lá fica, imaginando a flor que congela a brisa, imaginando a morte do tempo, o fim estático e estéril de tudo, mas, estranhamente belo, estranhamente digno..
Idris não havia percebido, mas, as lágrimas que tomavam seus olhos, teimando em não cair, limparam-nos, e, onde antes não brilhavam mais estrelas, as constelações vistas pelo Eshu votavam a brilhar..
Sussurrando, sem se importar, naquele micro-instante, com nada mais, ele agradece.
"-Obrigado Triny.."
- Sir Íkkarus Kataskevastís
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 23/07/2018
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Baile de Máscaras
Qui Dez 20, 2018 4:31 pm
Íkkarus vê as cartas e escuta a citação. As engrenagens de sua cabeça se movimentavam a todo vapor, tentando conectar cada estrofe, cada verso. Mas nada. A águia e o leão; quem eles seriam? Em profecias, as palavras eram recheadas de figurações, provavelmente não se tratavam de uma águia ou um leão de fato... na sua cabeça a imagem de John Smith voando do teto do carro como um leão dourado aparece, mas é logo expulsa. As primeiras ideias sempre precisavam ser descartadas. Os animais podiam representar pessoas... '-... ou as Casas Sidhe...' - o leão figurava no brasão dos Fiona, assim com águia estava no dos Gwydion. Mas como eles poderiam ser os últimos? As Casas não estavam extintas, mas talvez o sentido de última também fosse tranvestido. Montanha e floresta eram marcos dentro do poema, poderiam muito bem representar reinos ou até mesmo freeholds específicos. A segunda estoure levanta muitas dúvidas na cabeça do Nocker. Flores não congelavam o inverno... o inverso no entanto era mais verossimil! '- ... a não ser que o inverno não seja inverno e as flores não sejam flores... -' e se a primeira brisa do Inverno fosse a própria Imperatriz? E se as flores representassem a Casa Leanhaum? Nessa hora, ele percebe que estava devaneando em alto e bom som, o que lhe faz voltar a atenção para a reunião em si: '- Perdoem-me, meu caros amigos é estimado Duque... estava tentando extrair informações dos versos subjetivos da música de João-Sem-Nome. Estava aqui refletindo se as representações dessas estrofes não relatam sobre as próprias Casas Sidhe de nossas Cortes. A Casa aciona é representada pelo leão, assim como a Casa Gwydion, de nosso estimado Duque, é representada pela águia. Os Leanhaum, das Cortes Unseelie, se apresentam pela Flor e a Harpa e a primeira brisa do Inverno pode muito bem ser a própria Imperatriz... não sei, não sei... são apenas devaneios, ideias rápidas que me surgiram na cabeça, mas que podem nos ajudar como um começo.'
Re: O Baile de Máscaras
Sex Dez 21, 2018 12:16 am
O Duque responde rapidamente à Evony:
" - As histórias desses reinos são longas e complexas até para quem nasceu por lá. Tente falar com Roy Construtor, um Nocker que estará no baile, ele esteve nos dois Reinos, apenas tenham cuidado para não expor a missão de vocês. Eu sei que o Reino dos Castelos Esquecidos é realmente um território sem lei, boa parte dele é seco e inclusive por muitos anos era território para exilar os criminosos do Império. Já o Reino do Eterno-Verão, da última vez que estive na sua corte era governado pelo casal real, os Da Gama: Dom José, um exu, e Dona Marina, uma linda sidhe bronzeada de sol."
Para o Nocker o Conde Rodiart diz:
" - Não tínhamos visto por esse lado, talvez seus talentos para desconstruir e construir as coisas seja útil, acreditamos que a canção tenha a ver também com a chegada do Inverno, do verdadeiro Inverno, talvez as casas tenham algo"
A fala do Conde é cortada por mudança súbita da temperatura, um frio súbito não apenas no corpo, mas um frio no estômago também como se um medo repentino batesse em cada um. O Duque se levanta e fala:
" - Ela chegou.... "
Preocupado, ele sai em direção à porta.
" - As histórias desses reinos são longas e complexas até para quem nasceu por lá. Tente falar com Roy Construtor, um Nocker que estará no baile, ele esteve nos dois Reinos, apenas tenham cuidado para não expor a missão de vocês. Eu sei que o Reino dos Castelos Esquecidos é realmente um território sem lei, boa parte dele é seco e inclusive por muitos anos era território para exilar os criminosos do Império. Já o Reino do Eterno-Verão, da última vez que estive na sua corte era governado pelo casal real, os Da Gama: Dom José, um exu, e Dona Marina, uma linda sidhe bronzeada de sol."
Para o Nocker o Conde Rodiart diz:
" - Não tínhamos visto por esse lado, talvez seus talentos para desconstruir e construir as coisas seja útil, acreditamos que a canção tenha a ver também com a chegada do Inverno, do verdadeiro Inverno, talvez as casas tenham algo"
A fala do Conde é cortada por mudança súbita da temperatura, um frio súbito não apenas no corpo, mas um frio no estômago também como se um medo repentino batesse em cada um. O Duque se levanta e fala:
" - Ela chegou.... "
Preocupado, ele sai em direção à porta.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 23/07/2018
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Baile de Máscaras
Sex Dez 21, 2018 11:22 am
Íkkarus escuta as indicações de contato e fica feliz em poder dialogar com outro Nocker que não Juca-Quebra-Galho.... precisava encontrar outros exemplos melhores do que seu displicente mentor. Ele ouve também, com certa felicidade, os devaneios do próprio duque sobre as estrofes.... ele anota as considerações do mesmo mentalmente. Elas poderiam ser importante. Ele ia continuar os devaneios, mas é interrompido quando a temperatura cai bruscamente de maneira sobrenatural, fazendo com que o Nocker se arrepiasse completamente. Tremendo, ele percebe que a Imperatriz havia chego, e, como era o mais próximo da porta, apenas segue logo atrás do Duque. Qual era a face da Imperatriz? A curiosidade invadia o peito dos Íkkarus.
- Condessa Evony de Eiluned
- Mensagens : 279
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Sáb Dez 22, 2018 11:41 am
A Baronesa grava o nome do Roy Construtor para procurar durante o Baile. As ideia de ir para uma terra sem lei é completamente estranha para alguém da estirpe de Evony.
*E o que raios eu vou ganhar depois de todo esse martírio viajando por esses reinos nordestinos?*
A Sidhe ouvia com sua postura impecável todas as explicações do Duque até que a temperatura cai vertiginosamente trazendo calafrios e um sentimento estranho de medo. O Duque anuncia a chegada da Imperatriz do Inverno e Evony aguarda ansiosamente para conhecer a Sidhe da Casa Leanhaun.
*E o que raios eu vou ganhar depois de todo esse martírio viajando por esses reinos nordestinos?*
A Sidhe ouvia com sua postura impecável todas as explicações do Duque até que a temperatura cai vertiginosamente trazendo calafrios e um sentimento estranho de medo. O Duque anuncia a chegada da Imperatriz do Inverno e Evony aguarda ansiosamente para conhecer a Sidhe da Casa Leanhaun.
Re: O Baile de Máscaras
Qui Dez 27, 2018 5:56 pm
Ao sair de volta para o salão, havia um névoa branca fria no local e o clima era mais sombrio. O Duque toma seu lugar e coloca seu filho em seu trono junto com ele. Ele acena com a cabeça para um Troll que estava na porta, ele então abre as largas portas para a Imperatriz do Inverno e sua comitiva que entra tendo a Imperatriz á frente, ela não usava máscara, sua aparência era perfeita rivalizando com Evony (aparência 7) e ela anda decidida em direção ao trono.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Logo atrás da Imperatriz estava o Redcap que vocês enfrentaram anteriormente e um sátiro que vocês não tinham visto ainda:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Ao lado do Redcap, um Sátiro também andava fazendo um alto barulho com seus cascos:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Logo na sequência uma Redcap vinha fechando a comitiva:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Havia também algo diferente, algo parecido com uma boneca, na verdade um manequim, do tamanho de uma pessoa, que se movimentava de forma extremamente artificial:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Uma grande quimera também compunha a comitiva, um lobo gigante, que em pé daria quase duas pessoas:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
A Imperatriz segue andando até o trono, o Duque se levanta. Sua comitiva para antes dos degraus do trono enquanto a Imperatriz prossegue, ela para em frente ao Duque e o acerta com um tapa no rosto, uma fumaça de gelo sai na hora do tapa e é possível ver o rosto do Duque com traços de gelo também. A Imperatriz enfim fala em voz alta sem se importar com quem escutava, sua voz era levemente rouca, porém bonita:
" - COMO OUSA USAR NOSSO FILHO PARA ME TRAZER ATÉ AQUI? "
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Logo atrás da Imperatriz estava o Redcap que vocês enfrentaram anteriormente e um sátiro que vocês não tinham visto ainda:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Ao lado do Redcap, um Sátiro também andava fazendo um alto barulho com seus cascos:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Logo na sequência uma Redcap vinha fechando a comitiva:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Havia também algo diferente, algo parecido com uma boneca, na verdade um manequim, do tamanho de uma pessoa, que se movimentava de forma extremamente artificial:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Uma grande quimera também compunha a comitiva, um lobo gigante, que em pé daria quase duas pessoas:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
A Imperatriz segue andando até o trono, o Duque se levanta. Sua comitiva para antes dos degraus do trono enquanto a Imperatriz prossegue, ela para em frente ao Duque e o acerta com um tapa no rosto, uma fumaça de gelo sai na hora do tapa e é possível ver o rosto do Duque com traços de gelo também. A Imperatriz enfim fala em voz alta sem se importar com quem escutava, sua voz era levemente rouca, porém bonita:
" - COMO OUSA USAR NOSSO FILHO PARA ME TRAZER ATÉ AQUI? "
- Sir Íkkarus Kataskevastís
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 23/07/2018
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Baile de Máscaras
Qui Dez 27, 2018 6:27 pm
Íkkarus acompanha sua mixordia de volta ao salão, tentando se localizar próximo a um pilar suficientemente grande para protegê-lo caso alguma coisa ocorresse. Um Troll abre espaço e a comitiva da Imperatriz adentra o grande salão... e que comitiva! A imperatriz era tão bela quanto a própria Evony... como aquilo era possível, ele não sabia! A mesma vinha acompanhada do algoz da noite passada, o Redcap, mas felizmente ele não vinha acompanhado de seu companheiro alado. Ou não. Ao invés disso, um fauno carrancudo, uma outra Recap e um lobo imenso faziam parte da comitiva. Mas nenhum desses chamou tanta atenção quanto a boenca de movimentos mecanizados que acompanhava-os. Íkkarus fixou seus olhos na "dama" e acompanhou seus movimentos engessados até que ela tomasse seu devido lugar... sua atenção só foi retomada quando, aos berros, a Imperatriz inqueriu ao Duque sobre o filho DELES! Quando o Redcap havia anuncia aquilo, obviamente o Nocker descreditou totalmente suas palavras... entretanto, elas pareciam ser verdadeiras! Íkkarus olha instintivamente para a Duquesa, tentando captar a reação dela diante daquilo. Como a mulher do Duque se sentiria diante de uma afirmação daquelas?
- Condessa Evony de Eiluned
- Mensagens : 279
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Qui Dez 27, 2018 6:40 pm
Uma fria névoa tomava conta do local denunciando a chegada da Imperatriz do Inverno. Sua comitiva era composta pelo Redcap que haviam encontrado na missão para salvar Edvan, uma Redcap, uma figura estranha e misteriosa que mais parecia uma boneca ou uma invenção de um Nocker, um sátiro barulhento e uma quimera de um lobo de gelo.
Evony analisa a Imperatriz e forçada a admitir que ela realmente é muito bonito. Nada que se compare a sua própria beleza, mas definitivamente muito mais bonita que a maioria.
A Imperatriz anda de maneira imponente até o trono e desfere um tapa no rosto do Duque acusando de usar o filho para forçá-la a sair de seu castelo.
*Então o Duque não está acima de usar o próprio filho... Interessante. Vamos ver como se dá esse esse reencontro familiar. hahaha* pensa a Baronesa enquanto mantem uma feição séria e postura imponente.
Evony analisa a Imperatriz e forçada a admitir que ela realmente é muito bonito. Nada que se compare a sua própria beleza, mas definitivamente muito mais bonita que a maioria.
A Imperatriz anda de maneira imponente até o trono e desfere um tapa no rosto do Duque acusando de usar o filho para forçá-la a sair de seu castelo.
*Então o Duque não está acima de usar o próprio filho... Interessante. Vamos ver como se dá esse esse reencontro familiar. hahaha* pensa a Baronesa enquanto mantem uma feição séria e postura imponente.
Re: O Baile de Máscaras
Sex Dez 28, 2018 5:58 pm
Na comitiva, era notória a ausência da pessoa com voz feminina mascarada do último encontro.
O duque leva a mão ao rosto, dá um sorriso e diz:
" - Também é bom te rever Igrid de Leanhaun. Como pode ver, nosso filho está bem, mas tempos desesperados, requerem medidas desesperadas."
Ele mostra sua corte com as mãos e continua:
" - Praticamente toda a minha Corte, em conjunto com a sua comitiva e estamos em paz. Todos estão aqui para lhe mostrar e pedir mais uma vez que ouça a voz da sua consciência e volte os termos originais do acordo que funcionou por décadas no Império."
A Imperatriz puxa seu filho até ela, e avalia seu rosto e sua aparência da forma que as mães fazem, o menino parecia um pouco assustado, como se não reconhecesse mais a sua mãe, ela olha novamente para o Duque e continua:
" - O que você me pede é mais do que eu posso dar, porém, dessa vez, minha comitiva também vem em paz. Os tratem com respeito que receberão o mesmo em troca.
Eu Também estou cansada, Keldrian... venho trazer-lhes também uma oferta. Aceitem o Inverno que chega, precisamos nos adaptar, forjar novas alianças. Me aceitem como sua Imperatriz e o Inverno será bem menos doloroso. Essa é a missão da minha comitiva, mostrar para sua Corte que os loucos são vocês. Por outro lado, tentem vocês convencê-los durante o baile de que eles estão errados."
A Condessa Liliane de Fiona então fala:
" - Igrid de Leanhaun, suas alianças foram forjadas com aberrações e monstros, você se uniu com Thalains, os pesadelos criados pelos Fomorians, inimigos mortais dos Tuatha de Danaan, não podemos nos unir à você, pior ainda, há boatos que você possui Negações do Sonhar entre as suas fileiras."
Por fim a Imperatriz conclui:
" - Liliane, primeiramente, sou sua Imperatriz, não Igrid de Leanhaun, me trate com a devida deferência, como manda o protocolo. Por fim, como o Duque disse, tempos desesperados, requerem medidas desesperadas. Fiz o que precisava fazer e tenho certeza que meus fins justificam os meios. Enfim, fui convidada para um baile de máscaras e acredito que já é hora de começar, deixe que as devidas Cortes façam seus trabalhos, creio que o baile será no jardim, certo?"
Ela faz um movimento com a mão e uma máscara de cristal aparece em seu rosto, sua comitiva também coloca máscaras, enquanto ela vai em direção à saída do salão para o jardim que vocês passaram anteriormente. O Duque e os outros Sidhe seguem logo depois com toda a corte, também indo em direção ao jardim.
O duque leva a mão ao rosto, dá um sorriso e diz:
" - Também é bom te rever Igrid de Leanhaun. Como pode ver, nosso filho está bem, mas tempos desesperados, requerem medidas desesperadas."
Ele mostra sua corte com as mãos e continua:
" - Praticamente toda a minha Corte, em conjunto com a sua comitiva e estamos em paz. Todos estão aqui para lhe mostrar e pedir mais uma vez que ouça a voz da sua consciência e volte os termos originais do acordo que funcionou por décadas no Império."
A Imperatriz puxa seu filho até ela, e avalia seu rosto e sua aparência da forma que as mães fazem, o menino parecia um pouco assustado, como se não reconhecesse mais a sua mãe, ela olha novamente para o Duque e continua:
" - O que você me pede é mais do que eu posso dar, porém, dessa vez, minha comitiva também vem em paz. Os tratem com respeito que receberão o mesmo em troca.
Eu Também estou cansada, Keldrian... venho trazer-lhes também uma oferta. Aceitem o Inverno que chega, precisamos nos adaptar, forjar novas alianças. Me aceitem como sua Imperatriz e o Inverno será bem menos doloroso. Essa é a missão da minha comitiva, mostrar para sua Corte que os loucos são vocês. Por outro lado, tentem vocês convencê-los durante o baile de que eles estão errados."
A Condessa Liliane de Fiona então fala:
" - Igrid de Leanhaun, suas alianças foram forjadas com aberrações e monstros, você se uniu com Thalains, os pesadelos criados pelos Fomorians, inimigos mortais dos Tuatha de Danaan, não podemos nos unir à você, pior ainda, há boatos que você possui Negações do Sonhar entre as suas fileiras."
Por fim a Imperatriz conclui:
" - Liliane, primeiramente, sou sua Imperatriz, não Igrid de Leanhaun, me trate com a devida deferência, como manda o protocolo. Por fim, como o Duque disse, tempos desesperados, requerem medidas desesperadas. Fiz o que precisava fazer e tenho certeza que meus fins justificam os meios. Enfim, fui convidada para um baile de máscaras e acredito que já é hora de começar, deixe que as devidas Cortes façam seus trabalhos, creio que o baile será no jardim, certo?"
Ela faz um movimento com a mão e uma máscara de cristal aparece em seu rosto, sua comitiva também coloca máscaras, enquanto ela vai em direção à saída do salão para o jardim que vocês passaram anteriormente. O Duque e os outros Sidhe seguem logo depois com toda a corte, também indo em direção ao jardim.
- Condessa Evony de Eiluned
- Mensagens : 279
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Sex Dez 28, 2018 8:19 pm
A Baronesa escuta atentamente a breve discussão dos nobres. A Condessa Liliane revela informações perturbadoras sobre os integrantes do exército da Imperatriz do Inverno que por sua vez continua irredutível aos pedidos do Duque de manter o acordado firmado de alternância de poder.
*Então a Imperatriz está realmente se aliando a toda sorte de forças sombrias e escusas para manter o seu poder. Interessante... Vamos ver o que consigo descobrir nesse baile.*
Quando a Imperatriz do Inverno decreta o começo do baile e põe sua máscara, Evony segue seu exemplo e põe a sua também. Com toda sua elegância, a Baronesa caminha até o Dom Ignazio e espera que este lhe ofereça o braço para entrar com seu par no baile e começar as festividades. Evony estava radiante de felicidade com o seu primeiro baile no mundo mortal.
*Então a Imperatriz está realmente se aliando a toda sorte de forças sombrias e escusas para manter o seu poder. Interessante... Vamos ver o que consigo descobrir nesse baile.*
Quando a Imperatriz do Inverno decreta o começo do baile e põe sua máscara, Evony segue seu exemplo e põe a sua também. Com toda sua elegância, a Baronesa caminha até o Dom Ignazio e espera que este lhe ofereça o braço para entrar com seu par no baile e começar as festividades. Evony estava radiante de felicidade com o seu primeiro baile no mundo mortal.
- Sir Íkkarus Kataskevastís
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 23/07/2018
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Baile de Máscaras
Sáb Dez 29, 2018 12:39 pm
Uma pequena discussão se inicia e as alianças da Imperatriz são esparramadas sobre o chão lustroso do salão... o que diabos estava acontecendo na cabeça daqueles kithains? Todos estavam loucos? Era isso? Quem se alia àquele tipo de corja com certeza já tinha pedido os brios a muito tempo e Íkkarus tinha toda a certeza do mundo de que aquela mulher desvairada deveria ser enxotada do trono... ao menos antes de que suas ações prejudicassem todo o Império! E ela vinha dos Leanhaum, a casa da rosas... o Nocker ainda raciocinava os versos e criava suposições; talvez a segunda estrofe apenas estivesse realmente os planos escusos da Imperatriz para eternizar o seu reinado. Ele se perde em pensamentos, percebendo que a Corte seguia para o baile apenas muuuuito depois. Ele vê Evony se encaminhar para o jardins e ela estava acompanhada de Don Ignazio, o Boogan mafioso. "Como eles conseguem participar de bailes em meio a toda essa putaria? Como ela consegue? E ainda mais ao lado daquele homem? Ele não parece ser confiável...". Com todos partindo, ele aproveita para lançar uma pergunta a Idris:'- Caro Idris, acredito que seja a hora de demonstrar a todos o meu mais novo experimento...' - ele estava feliz que todos poderiam presenciar sua obra prima, mas ainda não tinha certeza se iria ver-lhe em ação. Algo lhe dizia que talvez fosse melhor aproveitar o tempo para fazer outras coisas que não dançar, brincar e rir ao lado de uma louca desvairada como a Imperatriz.
Re: O Baile de Máscaras
Qua Jan 02, 2019 2:31 pm
Vocês descem descalços as escadas em direção ao jardim que passaram anteriormente. Há algumas mesas com comidas e frutas, alguns Kinain pareciam organizar as coisas que não pareciam mais tão bem organizadas quanto antes com a presença de Dona Antônia. Não estava bagunçado, mas era notório que poderia estar melhor. Todos já usavam suas máscaras, mas era fácil reconhecer a grande maioria.
Dom Ignacio com um sorriso no rosto desce as escadas de braço dado com Evony enquanto Idrís e Ikkarus ficam lado a lado conversando.
A comitiva parece se espalhar, a Imperatriz do Inverno se junta com a Condessa Liliane de Fionna e parecem ter uma conversa despretensiosa. O Sátiros se reúnem com o sátiro da comitiva, eles se abraçam e parecem conversar como se fossem velhos amigos. A Sátiro Alana, junto com sua prima a Kinain Fabíola estava lá, Dante, que deu a bebida para vocês e mais um sátiro desconhecido que não estava na corte momentos antes. Inclusive é possível notar alguns que não estavam na Corte e pareciam ter vindo apenas para o baile.
O Redcap mascarado fica próximo à Imperatriz fazendo algum tipo de guarda, enquanto a outra Redcap estava com uma garrafa na mão bebendo.
É possível notar o lobo de gelo cheirando a mesa de comida como se fosse um cachorro dócil enquanto a manequim que veio com a Comitiva, com seus movimentos artificiais apenas parecia tentar entender toda aquela interação.
O Duque e o Conde Rodiart conversavam algo que parecia ser sobre a organização enquanto Juca Quebra-Galho, apenas ficava sentado em uma cadeira próximo a mesa de comida, ele parecia pensativo.
Dom Ignacio com um sorriso no rosto desce as escadas de braço dado com Evony enquanto Idrís e Ikkarus ficam lado a lado conversando.
A comitiva parece se espalhar, a Imperatriz do Inverno se junta com a Condessa Liliane de Fionna e parecem ter uma conversa despretensiosa. O Sátiros se reúnem com o sátiro da comitiva, eles se abraçam e parecem conversar como se fossem velhos amigos. A Sátiro Alana, junto com sua prima a Kinain Fabíola estava lá, Dante, que deu a bebida para vocês e mais um sátiro desconhecido que não estava na corte momentos antes. Inclusive é possível notar alguns que não estavam na Corte e pareciam ter vindo apenas para o baile.
O Redcap mascarado fica próximo à Imperatriz fazendo algum tipo de guarda, enquanto a outra Redcap estava com uma garrafa na mão bebendo.
É possível notar o lobo de gelo cheirando a mesa de comida como se fosse um cachorro dócil enquanto a manequim que veio com a Comitiva, com seus movimentos artificiais apenas parecia tentar entender toda aquela interação.
O Duque e o Conde Rodiart conversavam algo que parecia ser sobre a organização enquanto Juca Quebra-Galho, apenas ficava sentado em uma cadeira próximo a mesa de comida, ele parecia pensativo.
- Condessa Evony de Eiluned
- Mensagens : 279
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Qua Jan 02, 2019 3:03 pm
A Baronesa caminha altivamente. Chegam ao baile e as festividades começam. É possível notar as figuras já conhecidas e Evony deixa seu olhar passear pela festa despretensiosamente. Olhando então para seu acompanhante ela pergunta:
"- Então meu querido Dom Ignazio, o que me diz de tudo isso? Tenho certeza que alguém inteligente como você já tem suas próprias conclusões e eu adoraria ouvi-las..."
A fala de Evony é envolvente e sua voz aveludada era extremamente prazerosa de se ouvir.
"- Então meu querido Dom Ignazio, o que me diz de tudo isso? Tenho certeza que alguém inteligente como você já tem suas próprias conclusões e eu adoraria ouvi-las..."
A fala de Evony é envolvente e sua voz aveludada era extremamente prazerosa de se ouvir.
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Qua Jan 02, 2019 4:24 pm
Idris, tal e qual o nadador desavisado que é pego pela corrente, deixa-se perder na música, parecendo ser empurrado para dentro dele mesmo, ele percebe tudo como um embrião percebe o mundo, um misto de sons, emoções, vibrações indistintas que perturbam o microuniverso perfeito do seu ser.
O Eshu que era apenas a ideia, ao começar a emergir para sí mesmo, percebe uma engrenagem rústica, velha e pesada, rolar por uma coleção de cristais, e, estranhamente para o não assombro do Wylder, ela toca em cada um deles.
Cada um destes toques, corrige pequenas imperfeições de local onde estavam, e, ao mesmo tempo, fazem uma agradável e harmônica melodia.. O Eshu sorri..
A engrenagem circular então, de maneira anti-natural, derrapa e cai sobre uma fina camada de gelo, que rapidamente se formara no chão e começava a subir pelos cristais, o sorriso morre, dando lugar a uma curiosidade infantil, enquanto Idris que naquele momento era apenas Eshu, lutava para nadar de volta a superfície de seu ser, porém, a real luta não era física, era conseguir concentrar-se nele mesmo, ignorando um universo não visto que gritava para ser reconhecido.
Uma lua branca parecia rivalizar com o sol que banhava a Roda, os cristais e o chão, o Sol parecia esmaecer, irritado, ante o avanço inexorável da Lua, que, em seu percurso celeste, abria caminho para outros, o vermelho traz raiva, e o som estoura a superfície petrificada que impedia o Eshu de ser totalmente Idris, com o suspiro dos afogados, ele acorda do torpor..
As palavras são finalmente ouvidas em sua forma articulada, e, seu conteúdo só consegue trazer o frio ambiente para o coração do Eshu, que, por maior que fosse a beleza da imperatriz, não consegue deixar de encarar o misterioso e mascarado Redcap que se defrontara outrora.
O Nocker então dirige-lhe a palavra, e, percebendo como o destino era algo genioso, o Eshu, com um sorriso, concorda com uma leve reverência à Ikkarus, pondo, de maneira fluida, a máscara dada pelo Nocker sobre seu rosto, seguindo com este o restante da comitiva..
O Eshu que era apenas a ideia, ao começar a emergir para sí mesmo, percebe uma engrenagem rústica, velha e pesada, rolar por uma coleção de cristais, e, estranhamente para o não assombro do Wylder, ela toca em cada um deles.
Cada um destes toques, corrige pequenas imperfeições de local onde estavam, e, ao mesmo tempo, fazem uma agradável e harmônica melodia.. O Eshu sorri..
A engrenagem circular então, de maneira anti-natural, derrapa e cai sobre uma fina camada de gelo, que rapidamente se formara no chão e começava a subir pelos cristais, o sorriso morre, dando lugar a uma curiosidade infantil, enquanto Idris que naquele momento era apenas Eshu, lutava para nadar de volta a superfície de seu ser, porém, a real luta não era física, era conseguir concentrar-se nele mesmo, ignorando um universo não visto que gritava para ser reconhecido.
Uma lua branca parecia rivalizar com o sol que banhava a Roda, os cristais e o chão, o Sol parecia esmaecer, irritado, ante o avanço inexorável da Lua, que, em seu percurso celeste, abria caminho para outros, o vermelho traz raiva, e o som estoura a superfície petrificada que impedia o Eshu de ser totalmente Idris, com o suspiro dos afogados, ele acorda do torpor..
As palavras são finalmente ouvidas em sua forma articulada, e, seu conteúdo só consegue trazer o frio ambiente para o coração do Eshu, que, por maior que fosse a beleza da imperatriz, não consegue deixar de encarar o misterioso e mascarado Redcap que se defrontara outrora.
O Nocker então dirige-lhe a palavra, e, percebendo como o destino era algo genioso, o Eshu, com um sorriso, concorda com uma leve reverência à Ikkarus, pondo, de maneira fluida, a máscara dada pelo Nocker sobre seu rosto, seguindo com este o restante da comitiva..
- Sir Íkkarus Kataskevastís
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 23/07/2018
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Baile de Máscaras
Qua Jan 02, 2019 4:39 pm
Ele se vê satisfeito quando Idris coloca a máscara. Apesar do cansaço latente de suas juntas e a insistência de seus olhos de quererem ficar fechados, o Nocker persistia. Ele quase conseguia escutar suas vértebras reclamarem em alto e bom som, mas umas boas pancadas em suas costas fizeram-as se calar... ao menos por um momento. Ele acompanha seu companheiro de aventuras até o jardim e lá ver um cenário bastante difícil de engolir... era difícil para a mente jovem de Íkkarus encarar com naturalidade a forma como os Kithain mantinha suas relações. Uma hora tentava se matar enfurecidamente, n'outra estavam conversando e comendo biscoitinhos com chá na hora do lanche. De fato, ele não entedia... apesar disso, ele decide levar-se pela onda sinuosa daquela aventura que sua mixórdia se enfiava. Ele olha para o manequim, quase como se tivesse sido fixado num canto... estava curioso para entender que tipo de criatura era aquela. Ele olha para Idris e fala: '- Meu caro amigo, eu irei ali... pesquisas não tem hora para acontecer e creio que estou prestes a descobrir coisas fabulosas!' - ele deixa o Eshu, mas antes de se afastar demais ele se vira e solta um último aviso: '- Não faça seu show sem mim, por favor!' - e com isso ele parte de vez. Ele se aproxima apressadamente do manequim e, a medida que a distância entre o seu corpo e o daquela criatura diminuia, ele se lembrava que não era dos melhores no trato social. Quando apercebeu-se disso, o Wylder sentiu uma vontade imensa de voltar atrás... entretanto, ele já estava ali, diante da criatura, e com um sorriso desajeitado ele "cospe" um cumprimento: '- Bo... bo... boa noite, minha senho...senhor....senhora! Eu sou Í... íkkarus, o Nocker, ser... servo desta Corte...' - Ele estende a mão, trêmula, a fim de receber a mão da jovem de movimentos robóticos. Não era muito bom com etiqueta, mas sua curiosidade sobre aquele ser lhe apontava para querer entendê-lo melhor.
- Idris Bancole
- Mensagens : 256
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: O Baile de Máscaras
Qua Jan 02, 2019 5:26 pm
Ao chegar aos jardins, Idris rapidamente firma sua vontade, havia sido arrebatado por devaneios a pouquíssimo tempo, mas, ainda assim, a visão era por demais deslumbrante.
A visão dos Redcaps e de Alana, acendem a chama da ira no Eshu, jamais pelo ferimento, mas, pela vergonha, e, tal sentimento, ancora-o profundamente nele mesmo.
*Não sou mais quem eu era.. - Olhando para seu novo braço - ..Sou melhor..*
"-Não se preocupe mestre Ikkarus, quando eu falar, você estará lá para ouvir, já tenho uma história para hoje.. " - Diz um sorridente Eshu, mas, o sorriso era menos caloroso, parecia um tanto mais malicioso do que o de costume.. porém, ambos estavam escondidos atrás da primorosa máscara de Ikkarus...
Despedindo-se do Nocker, o Eshu rápida e habilmente, aproxima-se de Fabíola, e, sem se importar com a cobertura, abre o Sorriso mais sedutor, estampado no carismático rosto coberto e comenta..
"-Meu caminhão ganhou uma invenção que garanto aumentar consideravelmente a capacidade de carga do mesmo.. - Com uma leve reverência, continua -.. muitíssimo boa noite mil vezes bela Fabíola, que agracia às noites do nobre e respeitável estabelecimento do "Bode" com sua estonteante presença.."
Deliberadamente, o Eshu ignora os demais sátiros, que, ao bem da verdade, eram mais belas do que a adorável Fabíola.
A visão dos Redcaps e de Alana, acendem a chama da ira no Eshu, jamais pelo ferimento, mas, pela vergonha, e, tal sentimento, ancora-o profundamente nele mesmo.
*Não sou mais quem eu era.. - Olhando para seu novo braço - ..Sou melhor..*
"-Não se preocupe mestre Ikkarus, quando eu falar, você estará lá para ouvir, já tenho uma história para hoje.. " - Diz um sorridente Eshu, mas, o sorriso era menos caloroso, parecia um tanto mais malicioso do que o de costume.. porém, ambos estavam escondidos atrás da primorosa máscara de Ikkarus...
Despedindo-se do Nocker, o Eshu rápida e habilmente, aproxima-se de Fabíola, e, sem se importar com a cobertura, abre o Sorriso mais sedutor, estampado no carismático rosto coberto e comenta..
"-Meu caminhão ganhou uma invenção que garanto aumentar consideravelmente a capacidade de carga do mesmo.. - Com uma leve reverência, continua -.. muitíssimo boa noite mil vezes bela Fabíola, que agracia às noites do nobre e respeitável estabelecimento do "Bode" com sua estonteante presença.."
Deliberadamente, o Eshu ignora os demais sátiros, que, ao bem da verdade, eram mais belas do que a adorável Fabíola.
Re: O Baile de Máscaras
Qua Jan 02, 2019 6:30 pm
Don Ignácio segura a mão de Evony, a Sidhe sente que suas mãos são calejadas e duras ao toque, não se podia esperar outra coisa de um Boggan. Ele sorri e fala:
" - Eu acho que isso aqui é um tabuleiro de xadrez muito bem montado. Eu consigo ter uma ideia das intenções de algumas peças, mas no final, quem faz os movimentos são elas. O que me preocupa é a Imperatriz conseguir convencer a Corte dessa insanidade toda até o fim da noite. Sem o apoio da maioria nem vocês, nobres, vão conseguir segurá-la."
O Sol também começa a se por e alguns músicos humanos começam a tocar instrumentos antigos, eles pareciam tentar dividir a atenção entre o que está acontecendo ao ser redor e a música que mesmo assim saía intensa e inspirada. Eram humanos encantados apenas para aquela noite.
" - Eu acho que isso aqui é um tabuleiro de xadrez muito bem montado. Eu consigo ter uma ideia das intenções de algumas peças, mas no final, quem faz os movimentos são elas. O que me preocupa é a Imperatriz conseguir convencer a Corte dessa insanidade toda até o fim da noite. Sem o apoio da maioria nem vocês, nobres, vão conseguir segurá-la."
O Sol também começa a se por e alguns músicos humanos começam a tocar instrumentos antigos, eles pareciam tentar dividir a atenção entre o que está acontecendo ao ser redor e a música que mesmo assim saía intensa e inspirada. Eram humanos encantados apenas para aquela noite.
Re: O Baile de Máscaras
Qua Jan 02, 2019 6:47 pm
Ikkarus se aproxima daquele ser com movimentos estranhos. A primeira coisa que o Nocker percebe é que ela não é uma quimera. É possível notar que ela possui uma aparência mortal também, porém devida a baixa banalidade que o nocker possuía por enquanto, não era possível identificar muito bem. Já sua aparência quimérica era muito diferente. Parecida com uma boneca, com olhos que não piscavam e que pareciam de vidro, ela olha para Ikkarus e estende a mão um movimento mais lento do que o necessário.
Ao toque na pele, se nota algo muito estranho, ela é feita de um material diferente algo entre uma fibra de vidro e porcelana, ela fala com uma voz bonita porém sua fala parece um pouco ensaiada:
" - Olá! Me chamo Violeta, venho com a Comitiva da Imperatriz do Inverno para ajudar vocês e tirar as suas dúvidas. "
Ao toque na pele, se nota algo muito estranho, ela é feita de um material diferente algo entre uma fibra de vidro e porcelana, ela fala com uma voz bonita porém sua fala parece um pouco ensaiada:
" - Olá! Me chamo Violeta, venho com a Comitiva da Imperatriz do Inverno para ajudar vocês e tirar as suas dúvidas. "
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|